What Is the Value of a Food and Drug Administration Investigational New Drug Application for Fecal Microbiota Transplantation to Treat Clostridium difficile Infection?

2014 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 289-291 ◽  
Author(s):  
Gail A. Hecht ◽  
Martin J. Blaser ◽  
Jeffrey Gordon ◽  
Lee M. Kaplan ◽  
Rob Knight ◽  
...  
2010 ◽  
Vol 15 (suppl 3) ◽  
pp. 3403-3412 ◽  
Author(s):  
Cíntia Maria Gava ◽  
Jorge Antonio Zepeda Bermudez ◽  
Vera Lúcia Edais Pepe ◽  
André Luiz Almeida dos Reis

Avanços tecnológicos no último século permitiram a descoberta de vários fármacos. Sua introdução, nem sempre com ganhos terapêuticos expressivos e não destituídos de riscos, faz do registro importante momento na avaliação de novos medicamentos. Foi analisado o registro de 49 novos medicamentos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária entre 2000 e 2002 e comercializados no primeiro semestre de 2003, considerando o ganho terapêutico ante os tratamentos existentes. Predominou a produção por empresas americanas (42,9%). A maioria dos medicamentos (63,3%) foi classificada como entidade molecular nova, seguindo-se as novas associações (28,6%). Possuíam registro na Food and Drug Administration 75,5% dos medicamentos, sendo possível obter a classificação de sua New Drug Application segundo o potencial terapêutico para 33 medicamentos, dos quais 57,6% foram classificados como padrão. Conclui-se que predomina o registro de medicamentos sem real vantagem terapêutica sobre os já existentes, fato também verdadeiro internacionalmente. São feitas sugestões à Anvisa de forma a estabelecer e divulgar informações quanto à inovação, eficácia e segurança dos novos medicamentos, já que são importantes para o consumidor, os profissionais de saúde e os gestores.


2017 ◽  
Vol 33 (4) ◽  
pp. 137-139 ◽  
Author(s):  
Ximena Vallejos ◽  
Christine Wu

In September 2015, the Food and Drug Administration accepted the first digital medicine new drug application for a drug-device combination of Otsuka’s Abilify® (aripiprazole) and an ingestible sensor embedded in the tablet that digitally records ingestion. When this digital medicine is taken, it sends a signal to a patch worn by the patient. The information is recorded, time-stamped, and relayed to any Bluetooth-enabled device and, with patients’ consent, to their physicians and/or their caregivers. An encapsulation model in which a tablet is co-encapsulated with the ingestible sensor has been successfully used in the setting of renal transplant, diabetes, hypertension, and hypercholesterolemia.


2016 ◽  
Vol 5 (2) ◽  
pp. 155-164 ◽  
Author(s):  
Caroline Zellmer ◽  
Travis J. De Wolfe ◽  
Sarah Van Hoof ◽  
Rebekah Blakney ◽  
Nasia Safdar

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