4.3 GLOBAL ASSESSMENT OF RELATIONAL FUNCTIONING: A DYNAMIC FAMILY MEASURE PREDICTING OUTCOME IN THE PEDIATRIC DIABETIC POPULATION

Author(s):  
Marianne Côté-Olijnyk ◽  
Peter Fonagy ◽  
Alicia Schiffrin ◽  
Mona Qureshi ◽  
Brian Greenfield
2001 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 79-87 ◽  
Author(s):  
Adriana M Tucci ◽  
Florence Kerr-Corrêa ◽  
Ivete Dalben

OBJETIVOS: Dados internacionais mostram que os transtornos afetivos têm uma prevalência de, aproximadamente, 11,3% da população. Além disso, são uma das doenças que mais geram perdas sociais e nos relacionamentos familiares. O objetivo deste trabalho foi avaliar o ajuste social e familiar de pacientes com transtornos afetivos (bipolar, unipolar, distimia e com depressão dupla), comparando o resultado entre as categorias diagnósticas, além de verificar quais variáveis estão associadas e conduzem ao pior ajuste. MÉTODOS: Foram feitos a caracterização socioeconômica e demográfica e um levantamento dos dados de evolução e de história da doença por meio de um questionário elaborado para essa finalidade. Para a avaliação de ajuste social, utilizou-se a Escala de Avaliação da Incapacitação Psiquiátrica (DAS/OMS, 1998). O relacionamento familiar foi avaliado pelo Global Assessment of Relational Functioning Scale (GARF/APA, 1994). Foram estudados 100 pacientes em tratamento, por pelo menos seis meses, no Ambulatório de Psiquiatria da Faculdade de Medicina Unesp, Botucatu, SP. RESULTADOS/CONCLUSÕES: Com predomínio de mulheres, a maioria dos pacientes tinha no mínimo dois anos de seguimento, idade acima de 50 anos, baixa escolaridade e nível socioeconômico baixo. Não houve diferença estatística significativa quanto aos dados socioeconômicos e demográficos. Na análise de regressão logística, o diagnóstico e o relacionamento familiar tiveram papel significativo no resultado de ajustamento social. Os pacientes unipolares e os distímicos tiveram melhores resultados no ajustamento social e no relacionamento familiar do que os bipolares e aqueles com depressão dupla.


2009 ◽  
Vol 197 (1) ◽  
pp. 50-55 ◽  
Author(s):  
Michelle B. Stein ◽  
Mark Hilsenroth ◽  
Janet H. Pinsker-Aspen ◽  
Louis Primavera

2020 ◽  
Vol 94 (32) ◽  
Author(s):  
Larissa Tolentino Lôpo ◽  
Ana Clara Pinheiro Andrade ◽  
Ana Clara Rodrigues Marques ◽  
Angelica Ruas Moreira ◽  
Nilza Ferreira Tupiná Neta ◽  
...  

Objetivo: avaliar a organização de uma família cadastrada em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF), para o cuidado de uma criança portadora de paralisia cerebral segundo o Modelo Calgary de Avaliação Familiar (MCAF). Método: estudo de caso com abordagem qualitativa realizado em uma ESF localizada em um município do norte de Minas Gerais, durante abril e maio de 2019. O sistema familiar foi descrito de acordo com o MCAF. Para avaliação da funcionalidade utilizou-se a escala Global Assessment of Relational Functioning (GARF). Para a coleta de dados, foi realizada uma entrevista semiestruturada durante uma visita domiciliar e leitura dos prontuários. Utilizou-se o software GenoPro® para confecção do genograma e ecomapa. Resultados: A família da paciente índice encontra-se simultaneamente nos seguintes estágios do ciclo de vida: família com filhos pequenos; família com crianças pré-escolares e família com crianças em idade escolar. De acordo com a escala GARF a família foi classificada como alto risco, com 15 pontos. Conclusão: A família estudada apresentou dificuldades de adaptação frente às demandas impostas pela condição de saúde da paciente índice. A utilização do MCAF viabilizou ao profissional responsável pela assistência familiar o conhecimento da sua dinâmica, além da identificação das necessidades vivenciadas e a formulação de estratégias de cuidado e enfrentamento. Ficou evidente que a desestruturação e a não adaptação às mudanças do sistema familiar interferiram diretamente na qualidade de vida de seus membros.


2001 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 271-278
Author(s):  
Karen E. Mottarella ◽  
Carol L. Philpot ◽  
Barbara A. Fritzsche

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