Validity of the Global Assessment of Relational Functioning (GARF) When Used By Community-Based Therapists

2001 ◽  
Vol 29 (3) ◽  
pp. 239-253 ◽  
Author(s):  
Nicole M. Ross ◽  
William J. Doherty
2001 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 79-87 ◽  
Author(s):  
Adriana M Tucci ◽  
Florence Kerr-Corrêa ◽  
Ivete Dalben

OBJETIVOS: Dados internacionais mostram que os transtornos afetivos têm uma prevalência de, aproximadamente, 11,3% da população. Além disso, são uma das doenças que mais geram perdas sociais e nos relacionamentos familiares. O objetivo deste trabalho foi avaliar o ajuste social e familiar de pacientes com transtornos afetivos (bipolar, unipolar, distimia e com depressão dupla), comparando o resultado entre as categorias diagnósticas, além de verificar quais variáveis estão associadas e conduzem ao pior ajuste. MÉTODOS: Foram feitos a caracterização socioeconômica e demográfica e um levantamento dos dados de evolução e de história da doença por meio de um questionário elaborado para essa finalidade. Para a avaliação de ajuste social, utilizou-se a Escala de Avaliação da Incapacitação Psiquiátrica (DAS/OMS, 1998). O relacionamento familiar foi avaliado pelo Global Assessment of Relational Functioning Scale (GARF/APA, 1994). Foram estudados 100 pacientes em tratamento, por pelo menos seis meses, no Ambulatório de Psiquiatria da Faculdade de Medicina Unesp, Botucatu, SP. RESULTADOS/CONCLUSÕES: Com predomínio de mulheres, a maioria dos pacientes tinha no mínimo dois anos de seguimento, idade acima de 50 anos, baixa escolaridade e nível socioeconômico baixo. Não houve diferença estatística significativa quanto aos dados socioeconômicos e demográficos. Na análise de regressão logística, o diagnóstico e o relacionamento familiar tiveram papel significativo no resultado de ajustamento social. Os pacientes unipolares e os distímicos tiveram melhores resultados no ajustamento social e no relacionamento familiar do que os bipolares e aqueles com depressão dupla.


2009 ◽  
Vol 197 (1) ◽  
pp. 50-55 ◽  
Author(s):  
Michelle B. Stein ◽  
Mark Hilsenroth ◽  
Janet H. Pinsker-Aspen ◽  
Louis Primavera

2020 ◽  
Vol 94 (32) ◽  
Author(s):  
Larissa Tolentino Lôpo ◽  
Ana Clara Pinheiro Andrade ◽  
Ana Clara Rodrigues Marques ◽  
Angelica Ruas Moreira ◽  
Nilza Ferreira Tupiná Neta ◽  
...  

Objetivo: avaliar a organização de uma família cadastrada em uma unidade de Estratégia Saúde da Família (ESF), para o cuidado de uma criança portadora de paralisia cerebral segundo o Modelo Calgary de Avaliação Familiar (MCAF). Método: estudo de caso com abordagem qualitativa realizado em uma ESF localizada em um município do norte de Minas Gerais, durante abril e maio de 2019. O sistema familiar foi descrito de acordo com o MCAF. Para avaliação da funcionalidade utilizou-se a escala Global Assessment of Relational Functioning (GARF). Para a coleta de dados, foi realizada uma entrevista semiestruturada durante uma visita domiciliar e leitura dos prontuários. Utilizou-se o software GenoPro® para confecção do genograma e ecomapa. Resultados: A família da paciente índice encontra-se simultaneamente nos seguintes estágios do ciclo de vida: família com filhos pequenos; família com crianças pré-escolares e família com crianças em idade escolar. De acordo com a escala GARF a família foi classificada como alto risco, com 15 pontos. Conclusão: A família estudada apresentou dificuldades de adaptação frente às demandas impostas pela condição de saúde da paciente índice. A utilização do MCAF viabilizou ao profissional responsável pela assistência familiar o conhecimento da sua dinâmica, além da identificação das necessidades vivenciadas e a formulação de estratégias de cuidado e enfrentamento. Ficou evidente que a desestruturação e a não adaptação às mudanças do sistema familiar interferiram diretamente na qualidade de vida de seus membros.


2002 ◽  
Vol 181 (4) ◽  
pp. 331-338 ◽  
Author(s):  
Alberto Rossi ◽  
Francesco Amaddeo ◽  
Giulia Bisoffi ◽  
Mirella Ruggeri ◽  
Graham Thornicroft ◽  
...  

BackgroundFew studies have investigated factors which predict inappropriate terminations (drop-out) of clinical contact with mental health services.AimsTo identify patient and treatment characteristics associated with dropping out of contact with community-based psychiatric services (CPS).MethodA 3-month cohort of patients attending the CPS was followed up for 2 years, to identify drop-outs.ResultsWe identified 495 patients who had had at least one psychiatric contact of whom 261 had complete ratings for the Global Assessment of Functioning and the Verona Service Satisfaction Scale. In the year after the index contact, 70 terminated contact with the CPS; of these, 44 were rated as having inappropriate terminations (the ‘drop-out’ group) and 26 had appropriate terminations of contact. Drop-outs were younger, less likely to be married and their previous length of contact with services was shorter. No drop-outs had a diagnosis of schizophrenia. Multivariate analysis revealed predictors of dropping out.ConclusionsIn a CPS targeted to patients with severe mental illnesses, those who drop out of care are younger patients without psychoses who are generally satisfied with their treatment.


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