Remaking American Theater: Charles Mee, Anne Bogart and the SITI Company. By Scott T. Cummings. Cambridge: Cambridge University Press, 2006; pp. xxi+318. $110 cloth.

2008 ◽  
Vol 49 (1) ◽  
pp. 166-168
Author(s):  
Scott Proudfit
2021 ◽  
Vol 3 (42) ◽  
pp. 1-24
Author(s):  
Tiago Mora Porteiro
Keyword(s):  

Nesta entrevista, realizada no espaço de trabalho da SITI-Company (NY) em maio de 2017, no final do III Conservatory SITI-Company, em que o entrevistador participou, Barney O’Hanlon, membro da SITI-Company desde 1994, partilha uma biografia crítica sobre o seu próprio percurso, reflete sobre a sua prática pessoal através dos sistemas de treinamento e composição Suzuki e Viewpoints, ao mesmo tempo que analisa dimensões estruturantes e modos de funcionamento da companhia da qual faz parte. Salienta-se, neste contexto, o facto de o entrevistado se apresentar, no domínio dos Viewpoints, como o membro da SITI que mais articula a abordagem de Anne Bogart com a de Mary Overlie, a artista que esteve na origem dos Viewpoints e com a qual trabalhou e conviveu. 


2002 ◽  
Vol 46 (2) ◽  
pp. 122-144 ◽  
Author(s):  
Joan Herrington
Keyword(s):  

Before the production, there are the rehearsals. How do Anne Bogart and her SITI company devise and rehearse their performances? Herrington followed the process from the research phase through workshops and rehearsals to opening night—which hardly concluded the work.


2021 ◽  
Vol 3 (42) ◽  
pp. 1-17
Author(s):  
Fernanda Raquel ◽  
Christine Greiner
Keyword(s):  

Quando foi criada a SITI Company (1992) por Anne Bogart e Tadashi Suzuki, tornou-se comum falar no método Suzuki-Viewpoints. Porém, alguns artistas mais jovens desconhecem a produção destes grandes pesquisadores, antes da parceria. O objetivo deste artigo é apresentar algumas características dos primórdios do que foi considerado o treinamento Suzuki em 1965, quando criou o Waseda Shogekijo (Pequeno Teatro de Waseda), até a chegada de sua companhia em Toga. A proposta não é reconstituir a sua biografia, mas investigar o que segue em movimento do pensamento/ação de Suzuki, como a invenção de heterotopias teatrais que afetam, de modos diferentes, a cena contemporânea japonesa, e a sua noção singular de energia como tecnologia de comunicação.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document