Evaluating Institutional Performance: Payments for Environmental Services in Costa Rica

2012 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 195-207 ◽  
Author(s):  
Melissa Bollman ◽  
Scott D. Hardy
2015 ◽  
Vol 33 ◽  
Author(s):  
Carolina Antony Fonseca ◽  
José Augusto Drummond

O Programa de Pagamentos por Serviços Ambientais (PESP) da Costa Rica foi lançado em 1997. Trata-se de uma política orientada para o mercado que visa estimular a conservação de florestas por meio de pagamentos feitos diretamente a donos de terras que optam voluntariamente por não se engajar em ações de desmatamento ou que se engajam em ações de recuperação florestal ou de plantios de árvores. Este artigo focaliza os conceitos básicos do programa e no seu desempenho em seus primeiros anos, usando como bases dados publicados pela gerência do programa e um número restrito dos numerosos textos que analisam e avaliam essa experiência pioneira em PSA. Os achados mostram que o programa conseguiu reverter um quadro agudo de desmatamento que vinha ocorrendo desde a década de 1960; entre 1997 e 2003, aproximadamente, contribuiu até para uma expansão líquida da área florestada do país. Além disso, ele corrigiu falhas de mercado e criou oportunidades para transações ligadas ao mercado de serviços ambientais. Foi constatado ainda que os maiores donos de terra engajados no programa foram beneficiados de uma forma mais do que proporcional aos seus números e que isso impediu que o programa assumisse o caráter simultâneo de mitigação da pobreza rural. A conclusão é que o programa, se direcionado com maior precisão para os pequenos proprietários de terra, é justificadamente adotado como referência e modelo para políticas comparáveis de proteção florestal em países em desenvolvimento, reduzindo os índices de desmatamento, mudando usos da terra, expandindo a cobertura florestal e mitigando a pobreza rural.


2012 ◽  
Vol 88 (2) ◽  
pp. 382-399 ◽  
Author(s):  
R. A. Arriagada ◽  
P. J. Ferraro ◽  
E. O. Sills ◽  
S. K. Pattanayak ◽  
S. Cordero-Sancho

2018 ◽  
Vol 23 (4) ◽  
pp. 434-451 ◽  
Author(s):  
Øyvind Nystad Handberg

AbstractSense of ownership is often advocated as an argument for local participation within the epistemic development and nature conservation communities. Stakeholder participation in initiating, designing or implementing institutions is claimed to establish a sense of ownership among the stakeholders and subsequently improve the intended outcomes of the given institution. Theoretical and empirical justifications of the hypothesis remain scarce. A better understanding of the effects of local participation can motivate more extensive and stronger participation of local stakeholders and improve institutional performance. This paper applies theories from psychology and behavioral economics to sense of ownership. The empirical investigation is a framed field experiment in the context of tropical forest conservation and payments for environmental services in Tanzania. The results lend little support to the hypothesis in this context. The participation treatment in the experiment is weak, and a possible explanation is that sense of ownership is sensitive to the participation form.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document