Fiber optic musical instrument digital interface

1991 ◽  
Vol 89 (5) ◽  
pp. 2485-2485
Author(s):  
Raymond Merrill
Orfeu ◽  
2021 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 01-31
Author(s):  
Luciana Hamond ◽  
Evangelos Himonides ◽  
Graham Welch

O objetivo da presente pesquisa foi investigar a natureza do feedback quando um sistema de tecnologia digital foi aplicado em aulas de piano com três duplas de professores e alunos no ensino superior no Brasil. Os dados foram coletados por meio de observações de aulas registradas em vídeo, entrevistas com os participantes e também dados relacionados ao uso de uma tecnologia específica. Uma análise temática dos dados resultantes sugere que os participantes usaram feedback verbal e feedback não verbal em três áreas de foco da aula: música (partitura), performance (por exemplo, dinâmica, articulação) e tecnologia (parâmetros de Musical Instrument Digital Interface [MIDI]). A aplicação da tecnologia permitiu que o foco da aula ficasse mais claro, tornando os alunos mais conscientes de suas performances e de seus processos de aprendizagem. Os dados sugerem que o engajamento com a tecnologia variou nos três casos observados. O uso do feedback mediado pela tecnologia parece ter benefícios; isso pode, por sua vez, otimizar as abordagens pedagógicas mais tradicionais no ensino e aprendizagem de piano no ensino superior e também enriquecer o estudo individual.


2006 ◽  
Vol 120 (5) ◽  
pp. 3074-3074
Author(s):  
Takuya Niikawa ◽  
Ryosuke Kawachi ◽  
Kotaro Minato ◽  
Tatsuo Yoshihara ◽  
Naoya Terayama

2020 ◽  
Vol 19 (3) ◽  
pp. 255-266
Author(s):  
Sean Groten

Digital technologies and Musical Instrument Digital Interface-sampled instruments have emerged as one of the most significant technological shifts in musical consciousness in western society. Digital music has introduced new epistemologies of music as it raises questions of authorship and creativity, while also challenging the ontological presumptions about what it means to be a musician. Through interviewing the sample by applying various posthuman heuristics, I explore my own relationship to digital music samples and sampling technology as a composer and musician. I engage in a phenomenological inquiry that surveys the various ways the sample affects my ecological milieu of music-making, and more broadly, I explore how a musician is at all times enacting an intra/actional relationship as negotiated between themselves and their instrument.


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