Foreign Language Teaching Assistant Training: A Contrastive Analysis of Trainers and Trainees' Perspectives

Hispania ◽  
2018 ◽  
Vol 101 (1) ◽  
pp. 38-54 ◽  
Author(s):  
Inmaculada Gómez Soler ◽  
Marta Tecedor
Babel ◽  
2009 ◽  
Vol 55 (4) ◽  
pp. 303-328 ◽  
Author(s):  
Rosa Rabadán ◽  
Belén Labrador ◽  
Noelia Ramón

Project) developed at the University of León (Spain) for identifying instances of low-quality rendering of grammatical features when translating from English into Spanish using translation universals. The analysis provides information about: i) the resources available (or absence thereof) in each of the languages to express a given meaning and their relative centrality; ii) the solutions favored by translators to bridge the cross-linguistic disparities and/or gaps; iii) the erroneous or non-existent uses and structures transferred from the source language into the target language. These results can be systematized in terms of simplification, interference, or unique grammatical features. Additional areas that can benefit from this type of research are translation practice, translator training and foreign language teaching (FLT). Assessing translation quality is generally seen as a difficult task because of the inadequacy of the tools available. The aim of this paper is to demonstrate the usefulness of a corpus-based contrastive methodology (ACTRES


2020 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 140
Author(s):  
Bruno Alves Pereira ◽  
Cynthia Israelly Barbalho Dionísio ◽  
Socorro Cláudia Tavares de Sousa

Neste artigo, nossos objetivos foram descrever o Programa Foreign Language Teaching Assistant da Comissão Fulbright e discutir como os bolsistas desse programa, os FLTAs, atuam como agentes de uma política linguística de difusão do português em instituições de ensino superior dos Estados Unidos da América (EUA). Para tanto, analisamos, a partir da concepção processual de política linguística de Johnson (2013), que coloca a agência como um dos elementos centrais na compreensão do fenômeno, dados documentais e entrevistas semiestruturadas realizadas com alguns dos jovens professores brasileiros que são enviados para aquele país. Os resultados demonstram que o envio de jovens professores brasileiros para ensinar português nos EUA é parte de uma grande política externa que começou a ser implantada no final da Segunda Guerra Mundial, em uma tentativa do governo norte-americano de exercer o que tem sido entendido como soft power. Nas últimas 12 edições do programa, focalizadas neste trabalho, mais de 300 profissionais atuaram, de forma individual e coletiva, tanto dentro quanto fora de salas de aula em quase todos os estados norte-americanos como agentes de difusão do português brasileiro, mesmo, por vezes, encontrando restrições a suas atuações.


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