scholarly journals Urophysial and pituitary extracts for spawning induction in teleosts

2000 ◽  
Vol 30 (5) ◽  
pp. 897-898 ◽  
Author(s):  
Everton Rodolfo Behr ◽  
Bernardo Baldisserotto ◽  
Walter Garcia Parra ◽  
Deodoro Atlante Brandão ◽  
Zolst Herke

Several studies have suggested that the caudal neurosecretory system could act on fish reproduction. The aim of this study was to compare the effect of urophysial extract (UE) and carp pituitary homogenate (CPH) on the induction of spawning in Hoplias malabaricus, Rhamdia quelen and Cyprinus carpio. The amount of UE injected was 1.0 to 3.0mg/kg L.W. (single dose) and CPH 3.0 to 4.0mg/kg L.W. (two doses). The application of UE had no effect on spawning induction, while CPH improved spawning of all studied species.

2008 ◽  
Vol 30 (70/72) ◽  
Author(s):  
Elton Celton de Oliveira ◽  
Lucas Eduardo de Souza Santos ◽  
Luís Fernando Fávaro ◽  
Vinícius Abilhoa

Foram estudadas a composição e estrutura da ictiofauna em um reservatório recém formado localizado nas cabeceiras do Rio Iguaçu, no Paraná. Coletas mensais foram realizadas entre março de 2002 e fevereiro de 2003, com a utilização de redes de espera, redes de arrasto, tarrafas e anzol. Entre as 21 espécies coletadas, duas são introduzidas (Tilapia rendalli e Cyprinus carpio), e quatro são morfotipos endêmicos da bacia do Rio Iguaçu ainda não descritos (Astyanax sp. B; Astyanax sp. C; Astyanax sp. D e Astyanax sp. E). As espécies mais abundantes e que apresentaram proporção de captura total ≥ 1% foram Astyanax sp. C, Geophagus brasiliensis, Astyanax sp. B, Astyanax altiparanae e Oligosarcus longirostris. As maiores participações na massa corporal por espécie foram observadas para Astyanax sp. C, Geophagus brasiliensis e Hoplias malabaricus, enquanto que Rhamdia quelen e Hoplias malabaricus apresentaram as maiores massas corporais médias. A diversidade encontrada no reservatório foi baixa, perfazendo 33,6% da diversidade máxima calculada para o ambiente. A comunidade de peixes apresentou dominância de poucas espécies, na sua maior parte oportunistas/generalistas, que encontraram condições favoráveis para o seu desenvolvimento no início do represamento.


1980 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 65-72 ◽  
Author(s):  
Yuta Kovatashi ◽  
Hideshi Kobatashi ◽  
Susumu Ohshiro ◽  
Yoshitsugu Osmui ◽  
Motohstsu Fujiwar

2018 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. 125-137
Author(s):  
Jerri Andre Berto ◽  
Criatiano Ilha ◽  
Gilza Maria de Souza-Franco

O conhecimento das espécies de um determinado ambiente é base para futuros estudos ecológicos, bem como para o auxílio no manejo e conservação de áreas prioritárias. Para tal, esse estudo objetivou inventaria a composição de espécies de peixes em diferentes ambientes aquáticos no Parque Nacional das Araucárias (PNA), Santa Catarina. Foram avaliados 10 pontos amostrais com características distintas (riachos, lago de reservatório, açude e rios de maior porte) ao longo da área do Parque. Para a amostragem diferentes artes de pesca foram empregadas em cinco coletas com periodicidade trimestral. Um total de 1.022 exemplares foi registrado, distribuídos em 22 espécies, sete famílias e quatro ordens, das quais Siluriformes apresentou a maior riqueza para a área de estudo. Astyanax scabripinnis, Oligosarcus brevioris, Hoplias malabaricus e Rhamdia quelen apresentaram a maior amplitude de distribuição, enquanto as demais ficaram restritas a um ou poucos ambientes. Ainda, destaca-se a presença de Crenicichla empheres, espécie considerada endêmica do rio Chapecó, além de Cyprinus carpio, espécies exótica, que foi registrada em um açude no interior do Parque. Ademais, por meio da curva de acumulação, foi possível inferir que as maiores parcelas das espécies presentes na área do PNA foram registradas, haja vista a tendência da curva a atingir a assíntota. Por fim, destaca-se a ocorrência de Crenicichla lepidota, Pareiorhaphis vestigipinnis e Pareiorhaphis steindachneri, para as quais não havia ainda, registros para a bacia do rio Chapecó.  Ressalta-se que a presença de algumas espécies possivelmente esteja associada a determinadas características estruturais e ambientais encontradas na área do Parque, reforçando a importância de tais áreas para a manutenção da biota, tal como os peixes.


2007 ◽  
Vol 153 (1-3) ◽  
pp. 243-250 ◽  
Author(s):  
Catherine R. McCrohan ◽  
Weiqun Lu ◽  
Matthew J. Brierley ◽  
Louise Dow ◽  
Richard J. Balment

2012 ◽  
Vol 64 (3) ◽  
pp. 693-701 ◽  
Author(s):  
V. Corrêia ◽  
L.P. Silva ◽  
F.A. Pedron ◽  
R. Lazzari ◽  
C.C Ferreira ◽  
...  

Para avaliar o desempenho, o metabolismo e a composição corporal de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) e de carpa húngara (Cyprinus carpio) alimentados com fontes energéticas vegetais, foi conduzido experimento de 60 dias. Três dietas compostas por aveia descascada, farelo de arroz desengordurado estabilizado (FADE) ou por farelo de trigo e milho (dieta-controle) foram ofertadas três vezes ao dia a 360 juvenis de jundiá (5,59±0,06g) ou de carpa húngara (5,82±0,14g) distribuídos em 18 tanques (280L), totalizando nove tanques por espécie. Não foram observadas diferenças significativas no desempenho das espécies estudadas. Em relação aos parâmetros metabólicos, as menores concentrações séricas de colesterol total no jundiá foram verificadas nas dietas com aveia (214,49mg/dL) e FADE (216,3mg/dL), enquanto para a carpa húngara as menores concentrações observadas foram nos peixes alimentados com FADE (222,54mg/dL). Quanto à composição centesimal, os valores de gordura no filé foram menores nos jundiás dos tratamentos controle (3,76%) e aveia (3,95%). A inclusão de aveia proporcionou menor deposição de gordura corporal em ambas as espécies. Conclui-se que 20% de aveia descascada ou de farelo de arroz desengordurado podem ser incluídos na dieta de juvenis de jundiá e de carpa húngara sem prejuízos para o crescimento.


2019 ◽  
Vol 2019 (4) ◽  
Author(s):  
Anthony P. Davenport ◽  
Stephen A. Douglas ◽  
Alain Fournier ◽  
Adel Giaid ◽  
Henry Krum ◽  
...  

The urotensin-II (U-II) receptor (UT, nomenclature as agreed by the NC-IUPHAR Subcommittee on the Urotensin receptor [26, 36, 89]) is activated by the endogenous dodecapeptide urotensin-II, originally isolated from the urophysis, the endocrine organ of the caudal neurosecretory system of teleost fish [7, 88]. Several structural forms of U-II exist in fish and amphibians. The goby orthologue was used to identify U-II as the cognate ligand for the predicted receptor encoded by the rat gene gpr14 [20, 62, 68, 70]. Human urotensin-II, an 11-amino-acid peptide [20], retains the cyclohexapeptide sequence of goby U-II that is thought to be important in ligand binding [53, 11]. This sequence is also conserved in the deduced amino-acid sequence of rat urotensin-II (14 amino-acids) and mouse urotensin-II (14 amino-acids), although the N-terminal is more divergent from the human sequence [19]. A second endogenous ligand for the UT has been discovered in rat [83]. This is the urotensin II-related peptide, an octapeptide that is derived from a different gene, but shares the C-terminal sequence (CFWKYCV) common to U-II from other species. Identical sequences to rat urotensin II-related peptide are predicted for the mature mouse and human peptides [32]. UT exhibits relatively high sequence identity with somatostatin, opioid and galanin receptors [89].


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