scholarly journals Flèche d'Or de Django Reinhardt: porquê não foi ouvida?

Per Musi ◽  
2014 ◽  
pp. 07-11
Author(s):  
Laurent Cugny ◽  
Fabiano Araújo
Keyword(s):  

Este artigo apresenta uma revisão sobre aspectos históricos das circunstâncias em que foi gravada a música Flèche d'Or de Django Reinhardt, e como o músico francês era visto pelos críticos da época, nos Estados Unidos e na Europa. A partir da caracterização desta música como um claro exemplo anterior do que fora considerado como estopim do jazz modal em Miles Davis, levanta-se a questão: porquê ela não foi ouvida?

Per Musi ◽  
2014 ◽  
pp. 12-20
Author(s):  
Laurent Cugny ◽  
Fabiano Araújo
Keyword(s):  

Transcrição e análise do solo de Django Reinhardt na música Flèche d'Or, de sua autoria. Os aspectos estruturais e harmônicos desta obra, gravada em janeiro de 1952, revelam forte semelhança com Milestones de Miles Davis, gravada em 1958, que é a aceita como a primeira do jazz modal. O artigo apresenta, também, uma transcrição dos acentos e deslocamentos feitos pelo baterista Pierre Lemarchand, para demonstrar um erro de compasso que pode ser explicado pelo caráter inédito deste tipo de forma musical no jazz da época. A análise revela no solo de Django, uma abordagem outside tanto em termos harmônicos quanto rítmicos.


L Homme ◽  
1999 ◽  
Vol 39 (149) ◽  
pp. 203-208
Author(s):  
Jean-Pierre Digard
Keyword(s):  

2021 ◽  
pp. 095715582110074
Author(s):  
Siv B Lie

Django Reinhardt: Swing de Paris, an exhibition that took place at the Cité de la musique in Paris, depicted the life and environment of famed Manouche (French Romani/”Gypsy”) guitarist Django Reinhardt. In this article, I explore how the exhibition performed a spatialized centre-periphery model of citizenship that both reflected and reinforced Manouche marginality in relation to broader French society. I argue that museum exhibitions generate and harness place-oriented narratives to reinforce hegemonic conceptions about ideal citizens. In marking out an ethnoracially segregated imaginary of swing-era Paris, the exhibition reproduced stereotyped ideas about Manouche exoticism and inadaptability to urban modernity. These narratives are not exceptional, but are part of a long-standing project to define national belonging in terms of a normative white identity. As such, they are symptomatic of a much broader problem of state-sanctioned racism in France that is denied through claims to colour-blindness.


Notes ◽  
1985 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
pp. 60
Author(s):  
Tim Hunt ◽  
Jack Chambers
Keyword(s):  

2004 ◽  
pp. 201-218
Author(s):  
Larry Kart
Keyword(s):  

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