scholarly journals Lesión de la arteria hepática en la duodenopancreatectomía. reporte de 2 casos

2021 ◽  
Vol 5 (21) ◽  
Keyword(s):  
2017 ◽  
Vol 28 (Supl.5) ◽  
pp. 526-526
Author(s):  
Marcos Mattos ◽  
Thiago Vilaça ◽  
Gustavo Filho ◽  
Julyanne Castro ◽  
Marco Rivera ◽  
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Keyword(s):  

2011 ◽  
Vol 89 (10) ◽  
pp. 670-676 ◽  
Author(s):  
Ricardo Robles Campos ◽  
Caridad Marín Hernández ◽  
Juan Angel Fernández Hernández ◽  
Francisco Sanchez Bueno ◽  
Pablo Ramirez Romero ◽  
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Keyword(s):  

2005 ◽  
Vol 32 (4) ◽  
pp. 195-200 ◽  
Author(s):  
Júlio C. U. Coelho ◽  
Jorge Eduardo Fouto Matias ◽  
Giorgio Alfredo Pedroso Baretta ◽  
Adriane Celli ◽  
Júlio Cesar Pisani ◽  
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OBJETIVO: A reconstituição biliar no transplante hepático intervivos é associada à elevada taxa de complicações. O objetivo do presente estudo é apresentar a nossa experiência com as complicações biliares pós-transplante hepático intervivos e o seu tratamento. MÉTODO: De um total de 300 transplantes hepáticos, 51 (17%) foram com doadores vivos. Todos receptores tinham o grupo sangüíneo ABO idêntico aos dos doadores. Os prontuários eletrônicos dos receptores foram avaliados para determinar a presença e o tipo de anomalia da via biliar, o tipo de reconstituição da via biliar, presença de complicações vasculares e biliares e o método e o resultado do tratamento das complicações. RESULTADOS: A via biliar era dupla em sete enxertos (16,7%) e tripla em dois (4,8%) enxertos do lobo hepático direito. Nos demais, ela era única. O tipo de reconstituição mais comum foi a hepaticohepaticostomia única ou dupla (38 transplantes; 75%). Complicações biliares ocorreram em 21 pacientes (41,2%) e incluíram fístula biliar em 11 (21,6%), estenose biliar em seis (11,8%) e fístula com estenose em quatro (7,8%). O local da fístula foi na anastomose biliar em 11 pacientes (21,6%) e na superfície cruenta do fígado em quatro (7,8%). O tratamento consistiu de inserção de prótese biliar em oito, papilotomia em um, retransplante em dois que tinham trombose da artéria hepática e sutura do ducto em um. A fístula fechou com o tratamento conservador em três pacientes. A maioria dos pacientes com estenose biliar foi tratada com dilatação seguida da colocação de prótese biliar. CONCLUSÕES: As complicações biliares são freqüentes após o transplante hepático intervivos e são associadas à elevada taxa de morbidade e mortalidade.


Author(s):  
Orlando Jorge Martins Torres ◽  
José Maria Assunção Moraes-Junior ◽  
Nádia Caroline Lima e Lima ◽  
Anmara Moura Moraes
Keyword(s):  

RACIONAL: Insuficiência hepática pós-operatória devido a remanescente hepático pequeno tem sido complicação temida em pacientes que são submetidos à ressecção hepática extensa. A associação da transecção hepática e ligadura da veia porta para hepatectomia estagiada (ALPPS) é uma nova abordagem para pacientes em que o tumor é previamente considerado irressecável. OBJETIVO: Apresentar a técnica ALPPS como procedimento novo de hepatectomia em dois estágios com ligadura da veia porta e transecção hepática mantendo o fígado in situ para o tratamento de pacientes com tumores primários ou metastáticos marginalmente ressecáveis. TÉCNICA: O procedimento é realizado em dois tempos. O primeiro consiste na ligadura do ramo direito da veia porta. Em seguida é realizada a transecção total ou quase total do parênquima hepático acompanhando o ligamento falciforme, incluindo a veia hepática média. Um saco plástico é utilizado para recobrir o fígado que será retirado; o abdome é drenado e realizada a síntese da parede por planos. O segundo tempo é feito após seis a 12 dias de intervalo com realização de tomografia computadorizada de abdome. Na laparotomia o saco plástico é removido. Os ramos direito da artéria hepática, ducto hepático e veia hepática são ligados e o lobo hepático direito é removido. Um dreno é posicionado na superfície de ressecção e a síntese da parede abdominal é realizada. CONCLUSÃO: ALPPS permite ressecção curativa de lesões hepáticas em pacientes com doença considerada previamente irressecável.


2002 ◽  
Vol 39 (2) ◽  
pp. 81-85 ◽  
Author(s):  
Pedro Luiz BERTEVELLO ◽  
Eleazar CHAIB
Keyword(s):  

Racional - Com a escassez de doadores de órgãos e com o aumento da demanda para o transplante de fígado, faz-se necessário aplicação de técnicas cirúrgicas avançadas para viabilização e melhor aproveitamento dos fígados disponíveis, como a chamada técnica da bipartição do fígado, onde de um doador se consegue fazer dois transplantes hepáticos, geralmente um adulto e uma criança. Objetivos - Estudar detalhadamente a distribuição arterial em sua porção extra e intra-hepática e suas implicações na secção regrada do fígado em dois segmentos anatomicamente equivalentes (lobo esquerdo e lobo direito). Material e Métodos - Estudo de 60 fígados provenientes de cadáver fresco, examinando a artéria hepática e suas ramificações, bem como suas variações anatômicas. A secção hepática foi realizada em duas metades: lobo direito e esquerdo. Resultados - O peso total do fígado foi de 1536 ± 361,8 g, do lobo direito 890,3 ± 230,9 g e do esquerdo 649,3 ± 172,6 g. Em 1 (1,6%) caso, o tronco hepático comum, era proveniente da artéria mesentérica superior, e em outro (1,6%), a artéria hepática esquerda era proveniente da aorta abdominal. A artéria hepática direita era proveniente do tronco celíaco em 44 (73,3%) casos, em 15 (25%) era oriunda da artéria mesentérica superior, sendo que em 11 (18,3%) casos era acessória e em 4(6,6%) era dominante. A artéria hepática esquerda era acessória da artéria gástrica esquerda em 2 (3,3%) casos. Em 9 (15%) casos houve trifurcação da artéria hepática própria, originando a artéria hepática média, que ficou assim distribuída: 6 (10%) casos como tronco único para o segmento IV, em 2 (3,3%) casos para o segmento III e 1 (1,6%) para o segmento II. Em 2 (3,3%) casos, ocorreram 2 artérias hepáticas médias que irrigavam o segmento IV. Conclusão - As variações anatômicas da artéria hepática não impediram a secção do parênquima hepático em lobo direito e esquerdo.


2006 ◽  
Vol 39 (4) ◽  
pp. 243-251 ◽  
Author(s):  
Rogério Pedreschi Caldana ◽  
Alexandre Sérgio de Araújo Bezerra ◽  
Giuseppe D'Ippolito ◽  
Jacob Szejnfeld
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OBJETIVO: Determinar a freqüência de visualização dos segmentos da circulação hepatomesentérica pela angiografia por ressonância magnética (angio-RM) com contraste e comparar o valor do método, utilizando-se duas diferentes dosagens de gadolínio (doses simples e dupla). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo de 36 pacientes esquistossomóticos submetidos a angio-RM. Os exames foram realizados em equipamento de RM de 1,5 T, usando-se bobina de corpo e bomba injetora para a administração endovenosa do contraste. Foram utilizadas, de maneira randomizada, dose dupla do contraste paramagnético (0,2 mmol/kg de Gd-DTPA) em 21 pacientes e dose simples (0,1 mmol/kg) em outros 15 pacientes. Os exames foram interpretados por dois observadores em consenso, que classificaram o grau de visualização de 25 segmentos vasculares estabelecidos para análise, sem conhecimento da dose de gadolínio utilizada. RESULTADOS: Os segmentos vasculares proximais e de maior calibre foram as estruturas com melhor grau de visualização na maioria da amostra em estudo. O tronco celíaco, a artéria hepática comum, a artéria esplênica, a croça e terço médio da artéria mesentérica superior, a veia porta, a veia esplênica e a veia mesentérica superior apresentaram grau 2 de visualização em mais de 70% da amostra. Quanto à comparação das diferentes dosagens, não houve diferença significante (p < 0,05) no grau de visualização das diversas estruturas analisadas entre os grupos dose simples e dose dupla, com uma exceção isolada: na avaliação da artéria hepática direita (p = 0,008), o grupo dose simples apresentou maior freqüência de visualização grau 2, com valor significante. CONCLUSÃO: O grau de visualização dos segmentos vasculares hepatomesentéricos pela angio-RM com contraste é elevado, sendo maior nos segmentos proximais e de maior calibre. A comparação entre os grupos que utilizaram dose simples e dupla de contraste demonstrou resultados semelhantes.


2020 ◽  
Vol 23 (2) ◽  
pp. 25-30
Author(s):  
Mariana Santos Leite Pessoa ◽  
Marina Seixas Studart e Neves ◽  
Ivelise Regina Canuto Brasil ◽  
Gabriela Maia Coelho ◽  
José Telmo Valença Júnior ◽  
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Keyword(s):  

Os exames de imagem são amplamente utilizados na avaliação de complicações após transplante hepático. Entretanto, os relatos na literatura de calcificações do enxerto são raros e inespecíficos, podendo remeter mais frequentemente a dano por injúria-reperfusão, isquemia ou até mesmo rejeição. Relatamos o caso de um paciente do sexo masculino, quarenta e oito anos de idade, diabético e hipertenso, internado para transplante hepático por cirrose criptogênica e esquistossomose. Cerca de vinte dias após o transplante apresentou alterações de parâmetros clínicos e bioquímicos com elevação de enzimas canaliculares e hiperbilirrubinemia à custa de bilirrubina direta, com exames de imagens demonstrando calcificações hepáticas distróficas pericapsulares, bem como estenose da artéria hepática, sendo realizada angioplastia sem colocação de stent. Biópsia por punção do enxerto hepático evidenciou rejeição celular aguda. São necessários novos estudos com maior descrição e caracterização das calcificações hepáticas pós-transplante, bem como compreensão dos mecanismos que proporcionam estas calcificações, visto que a detecção precoce de complicações pós-transplante ajudará a diminuir as taxas de morbidade e permite a recuperação do enxerto em casos selecionados.


2002 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 30-35 ◽  
Author(s):  
Jennecy Sales Cavalcanti ◽  
Eveline de Lucena Oliveira ◽  
Laura Patricia Ferreira Santos ◽  
Emmanuelle Tenório A. Godoi ◽  
Cleriston Lucena A. Oliveira ◽  
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Keyword(s):  

OBJETIVO: Estudar a morfologia do sistema biliar extra-hepático e do trígono cistohepático (triângulo de Calot) analisando a sua disposição, variações ou malformações MÉTODOS: foram investigados 50 cadáveres adultos. RESULTADOS: em 47 casos (94%) a junção hepato-cística se dava próxima ao hilo hepático. Em 3 casos (6%), a junção entre esses ductos se dava distalmente, ao nível da ampola hepato-pancreática (ampola de Vater). O ângulo formado pela junção hepato-cística foi menor que 30º em 72,3% dos casos; em 23,4% , ficou entre 30 e 45º; em 2,1% variou entre 45 e 60º e em 2,1% foi maior do que 60º. A junção hepato-cística se fez, na maior parte dos casos, pela direita (59,6%), seguida pela anterior (17%), posterior (12,8%) e esquerda (10,6%). Em relação aos componentes do trígono cistohepático, a artéria cística esteve presente em 56% dos casos; a veia porta em 36%; a artéria hepática direita em 34%; a artéria hepática esquerda em 2% e a artéria hepática própria em 2% dos casos. O comprimento e o diâmetro do ducto cístico foi 2,53± 1,19cm e 0,29± 0,12cm, respectivamente. A prega espiral do ducto cístico ( válvula de Heister) foi observada em 80% dos casos. O infundíbulo da vesícula biliar (bolsa de Hartmann) esteve presente em 74% dos casos. Esses conhecimentos são importantes, principalmente para os cirurgiões que atuam nesta região, através de videolaparoscopia. CONCLUSÃO: No trígono cistohepático a artéria cística foi encontrada com mais freqüência.


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