Comportamiento en consorcio de diferentes especies de brachiaria (Brachiaria sp) con cultivo de maíz (Zea mays) / Behavior in consortium of different species of brachiaria (Brachiaria sp) with corn cultivation (Zea mays)

2021 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 1929-1945
Author(s):  
Orlando Ortiz Acosta ◽  
Simeón Aguayo Trinidad ◽  
Oscar A. Molas Buscio

Se ha visto la necesidad de asociar dos rubros en un mismo espacio y tiempo por el auge de la ganadería y sin desconocer lo que genera los rubros agrícolas (soja-maíz y otros) de importancia comercial, donde producir en la misma superficie forrajes para ganado en un periodo del año y también cultivar especie agrícola para el mejor aprovechamiento de los recursos sería un sistema de producción con integración agrícola pecuaria. Así determinar el rendimiento en ensilaje (estado harinoso) y el rendimiento de grano del maíz asociado con las diferentes especies de Brachiaria. Se desarrolló en el Campo experimental de la Facultad de Ingeniería Agronómica de la Universidad Nacional del Este ubicado en la ciudad de Minga Guazú departamento del Alto Paraná, Paraguay. Se utilizó el diseño de bloques completos al azar, con siete tratamientos T1: Maíz (Testigo), T2: Brachiaria ruziziensis asociado con maíz, T3: Brachiaria ruziziensis, T4: Brachiaria decumben asociado con maíz, T5: Brachiaria decumbens, T6: Brachiaria brizantha asociado con maíz y T7: Brachiaria brizantha y 4 repeticiones. La producción de maíz no fue afectada por la asociación de especies por lo que no presentaron diferencias significativas entre los tratamientos. Aun así, se puede demostrar un incremento en el rendimiento en ensilaje (maíz picado con especies de Brachiaria) en las parcelas asociadas en comparación al testigo (sembrado 27 diciembre) T1 44.046 Kg/ha, T2 47.963 Kg/ha, T4 45.467 Kg/ha, T6 49.675 Kg/ha son 5.629 kg/ha equivalente a 12,7 % a más que el testigo. Además, en rendimiento de grano de maíz T1 5.582 Kg/ha, T2 7.386 Kg/ha, T4 6.738 Kg/ha, T6 6.664 Kg/ha aumento en 1.082 kg/ha y 1.804 kg/ha lo que correspondería a un 19,3 % y 32,3 %. La asociación de maíz con especies forrajeras, es una buena alternativa para el establecimiento de pasturas y brindar cobertura al suelo, así también permite una buena producción de maíz en ensilaje y granos en el mismo espacio y tiempo. Por el incremento de la productividad por área, sería una alternativa en un establecimiento optar por la integración agrícola y pecuaria.

2011 ◽  
Vol 29 (4) ◽  
pp. 885-892 ◽  
Author(s):  
A.F Belo ◽  
A.T.C.P Coelho ◽  
S.P Tironi ◽  
E.A Ferreira ◽  
L.R Ferreira ◽  
...  

Objetivou-se, com este trabalho, avaliar os efeitos do picloram sobre as características associadas à atividade fotossintética de Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens, Eleusine coracana e Zea mays, consideradas espécies com potencial de remediação de solo contaminado por esse herbicida. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 4 x 3, no delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. O primeiro fator constou do cultivo das espécies B. brizantha, B. decumbens, E. coracana e Zea mays,e o segundo, de três doses (0, 80 e 160 g ha-1) de picloram, aplicadas em pré-emergência. Após o preenchimento dos vasos com 6,0 kg de solo, classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo, fez-se a irrigação e aplicou-se o herbicida na superfície do solo. Um dia após essa aplicação, procedeu-se à semeadura das espécies vegetais. Aos 40 dias após a emergência das espécies vegetais, foram determinados a condutância estomática, a taxa de transpiração, a concentração de CO 2 na câmara subestomática, o gradiente de CO2 e a taxa fotossintética, utilizando-se um analisador de gases no infravermelho (IRGA). Aos 90 dias após a emergência das plantas, foi coletada a parte aérea e determinada a matéria seca. Resíduos de picloram no solo podem alterar as variáveis fisiológicas estudadas, porém a produção de matéria seca da parte aérea dessas espécies não foi influenciada pela ação do herbicida, independentemente das doses aplicadas, indicando tolerância das espécies ao picloram. Desse modo, a avaliação prévia das características fisiológicas não pode ser utilizada como indicador de tolerância dessas espécies ao picloram.


2020 ◽  
Vol 9 (9) ◽  
pp. e564997522
Author(s):  
José Otávio de Moraes Borba ◽  
Flávio Pereira de Oliveira ◽  
Pedro Luan Ferreira da Silva ◽  
Adriana Ferreira Martins ◽  
Danillo Dutra Tavares ◽  
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os atributos físicos de um Latossolo sob gramíneas em experimento de longa duração no Brejo Paraibano. O experimento foi instalado em área experimental do Centro de Ciências Agrárias, na cidade de Areia-PB. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com cinco tratamentos mais um adicional, e com quatro repetições: T1-Brachiaria decumbens (BD), T2-Brachiaria brizantha (BB), T3-Brachiaria humidicola (BH), T4-Brachiaria brizantha MG5 cv Vitória (BBMG5), T5-Brachiaria ruziziensis (BR) e Mata nativa (MT), como referência de condição natural do solo. Foram coletadas no centro de cada parcela amostras de solo indeformadas das camadas de 0-10, 10-20 e 20-30 cm para a determinação dos seguintes atributos: porosidade total (PT), Microporosidade (Mi), macroporosidade (Ma), capacidade de aeração do solo (CAS), densidade do solo (Ds), grau de compactação (GC), capacidade de campo (θCC), ponto de murcha permanente (θPMP), água disponível (θAD), além da resistência do solo à penetração em campo (RP).Conclui-se que após catorze anos da implantação houve diferença significativa na camada superficial entre os tratamentos para os atributos de porosidade total, microporosidade, capacidade de campo, água disponível e capacidade de aeração do solo. O tratamento Mata nativa apresentou os maiores valores de porosidade total e microporosidade na camada de 0-10 cm. Entre as gramíneas observou-se pequena variação nos atributos físicos do solo. Com relação a água disponível, observou-se valores significativos no tratamento Brachiaria brizantha na camada de 0-10 cm.


2005 ◽  
Vol 23 (4) ◽  
pp. 589-596 ◽  
Author(s):  
F.J. Severino ◽  
S.J.P. Carvalho ◽  
P.J. Christoffoleti

Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar as conseqüências da adoção de um sistema de consórcio sobre a supressão das plantas daninhas e o conseqüente crescimento e produtividade da cultura do milho. Os tratamentos resultaram da combinação entre cinco níveis do fator plantas forrageiras (Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha, Panicum maximum, milho sem forrageira e em convivência com plantas daninhas e milho capinado) e três níveis do fator plantas daninhas (Ipomoea grandifolia - corda-de-viola, Amaranthus hybridus - caruru-roxo e Digitaria horizontalis - capim-colchão). Durante a condução do experimento avaliaram-se a área foliar (cm² por planta), a massa seca (g por planta) e o rendimento (t ha ¹) obtido pela cultura do milho, em cada tratamento. Pôde-se observar que a consorciação da cultura do milho com as plantas forrageiras, embora também provoque reduções de produtividade, atenua as perdas que ocorrem quando a cultura está em competição exclusiva com as plantas daninhas e garante o maior dinamismo, utilização e proteção do solo. Como conclusão geral, a pesquisa demonstrou a viabilidade da aplicação do sistema de consórcio, sobretudo no âmbito da agricultura familiar.


2017 ◽  
Vol 15 ◽  
pp. 49
Author(s):  
Graciela Pires Lazarini ◽  
Marcos Aurélio Lopes ◽  
Milton Ghedini Cardoso

Objetivou-se analisar a disponibilidade de alimentos volumosos em propriedades leiteiras em regime de economia familiar, visando orientar produtores quanto às melhores alternativas de sustentabilidade financeira e ambiental no município de Ponte Nova, Zona da Mata Mineira. Durante o mês de abril de 2016, cinco pecuaristas foram entrevistados utilizando-se um formulário semiestruturado com 47 questões de múltipla escolha e 50 abertas, visando conhecer a quantidade de animais existentes, as fontes de alimentos e o período de arraçoamento dos animais. Para efetuar a mensuração das áreas de alimentação foi utilizado o Google Earth Pro®. As pastagens encontradas nas propriedades são à base de Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens e capins nativos, manejadas em lotação contínua ou em piquetes rotacionados. Os principais alimentos volumosos cultivados encontrados foram capineiras de capim elefante (Pennisetum purpureum), cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) e silagem de milho (Zea mays). Conclui-se que 80% das propriedades não tem alimentação suficiente para todos os animais no decorrer de um ano.


Bragantia ◽  
2009 ◽  
Vol 68 (1) ◽  
pp. 205-214 ◽  
Author(s):  
Rosilene Einloft ◽  
Hugo Alberto Ruiz ◽  
James Jackson Griffith ◽  
Carlos Ernesto Gonçalves R. Schaefer ◽  
Liovando Marciano da Costa

O objetivo desse trabalho foi formular um índice de priorização para avaliar a contenção vegetativa em talude rodoviário de declividade acentuada subtrecho entre Viçosa e Araponga (MG), Brasil, a 20º44' latitude S; 42º50' longitude W. Neste trabalho, os tratamentos consistiram de nove consórcios de uma gramínea (Brachiaria brizantha, Brachiaria decumbens ou Brachiaria ruziziensis) e uma leguminosa [mucuna preta (Stizolobium aterrimum), feijão guandu (Cajanus cajan) ou lablabe (Dolichos lab lab)]. Na elaboração do índice, o primeiro passo foi escolher, dentre as características analisadas, aquelas mais apropriadas para a seleção do consórcio no processo de revegetação estabelecendo, consequentemente, uma frequência por meio de uma matriz de ponderação. Ao término do exercício, a frequência com que uma característica foi assinalada, representa a importância individual na resposta global do consórcio aos tratamentos. A nota final de cada consórcio foi dada pelo somatório do produto das frequências multiplicadas pelos valores relativos das características determinadas experimentalmente. Após o cálculo, os índices foram analisados estatisticamente, aplicando-se o teste de agrupamento de Scott-Knott. Da análise do índice conjunto padronizado, pode-se concluir que a mucuna-preta foi a leguminosa mais apropriada no processo de revegetação, dentre as três testadas, com valor médio de 28,03 sobre máximo possível de 30. O feijão-guandu revelou comportamento intermediário (26,52) e o lab lab foi o menos indicado (23,08). As características semelhantes de crescimento das braquiárias permitiram atestar respostas alternativas, dependendo da leguminosa associada. Assim, a Braquiaria brizanta foi a mais adequada para associação com a mucuna-preta, e a Braquiaria decumbens, quando em consórcio com o feijão-guandu.


2008 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 301-313 ◽  
Author(s):  
M.L. Carmo ◽  
S.O. Procopio ◽  
F.R. Pires ◽  
A. Cargnelutti Filho ◽  
A.L.L. Barroso ◽  
...  

Uma das primeiras etapas quando se inicia um programa de fitorremediação de herbicidas é a avaliação da tolerância das espécies vegetais selecionadas ao respectivo contaminante. Registrado para uso no Brasil, o picloram apresenta elevada persistência no solo, podendo causar problemas de carryover e de contaminação de águas subterrâneas. Em decorrência disso, objetivou-se com este trabalho selecionar espécies que apresentem tolerância à presença do picloram no solo, para utilização futura em programas de fitorremediação de solos contaminados com este herbicida. O experimento foi realizado no período de outubro a dezembro de 2005, em casa de vegetação em Rio Verde/GO. Os tratamentos foram compostos pela combinação entre 19 espécies vegetais [Brachiaria brizantha (cv. Marandu); Brachiaria brizantha (cv. MG-5 Vitória); Brachiaria brizantha (cv. Mulato); Brachiaria decumbens; Brachiaria humidicola; Brachiaria ruziziensis; Panicum maximum (cv. Massai); Panicum maximum (cv. Mombaça); Panicum maximum (cv. Tanzânia); Pennisetum purpureum x Pennisetum glaucum - capim-elefante (cv. Paraíso); Eleusine coracana - capim-pé-de-galinha-gigante; Pennisetum glaucum - milheto (cv. ADR-300); Pennisetum glaucum - milheto (cv. ADR-500); Sorghum bicolor x Sorghum sudanense - Cover Crop; Sorghum bicolor x Sorghum sudanense sorgo (cv. Jumbo); Paspalum atratum - capim-pojuca; Zea mays - milho (híbrido Coodetec 208); Canavalia ensiformis - feijão-de-porco; e Stizolobium aterrimum - mucuna-preta] e de cinco doses do picloram (0, 80, 160, 320 e 640 g ha-1), totalizando 95 tratamentos. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 19 x 5, com quatro repetições. As plantas foram cultivadas em solo classificado como Latossolo Vermelho eutroférrico; após o preenchimento e umedecimento dos vasos, aplicou-se o picloram. Quinze dias após a aplicação do herbicida foi realizada a semeadura das espécies vegetais. Após a análise dos resultados, constatou-se que as espécies Zea mays - milho (híbrido Coodetec 208), Sorghum bicolor x Sorghum sudanense - Cover Crop, Eleusine coracana - capim-pé-de-galinha-gigante, Brachiaria brizantha (cv. MG-5 Vitória), Pennisetum glaucum - milheto (cv. ADR-500), Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis, Brachiaria humidicola, Pennisetum glaucum - milheto (cv. ADR-300), Brachiaria brizantha (cv. Mulato), Sorghum bicolor x Sorghum sudanense - sorgo (cv. Jumbo), Panicum maximum (cv. Tanzânia), Panicum maximum (cv. Mombaça) e Panicum maximum (cv. Massai) apresentaram tolerância à atividade residual do picloram no solo, podendo ser inseridas inicialmente para avaliação em programas de fitorremediação desse herbicida.


2011 ◽  
Vol 41 (5) ◽  
pp. 875-882 ◽  
Author(s):  
Cristiano Magalhães Pariz ◽  
Marcelo Andreotti ◽  
Mariana Vieira Azenha ◽  
Antonio Fernando Bergamaschine ◽  
Luiz Malcolm Mano de Mello ◽  
...  

Objetivou-se avaliar as produtividades de grãos de milho e massa seca de braquiárias em duas modalidades de consórcio em sistema de integração lavoura-pecuária no período de inverno-primavera em região do Cerrado. O experimento foi conduzido no ano de 2006, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE), pertencente à Faculdade de Engenharia (FE/UNESP - Campus de Ilha Solteira), localizada no município de Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2, com cinco repetições. Os tratamentos constituíram-se de quatro espécies de braquiárias (Brachiaria brizantha cv. 'Marandu', Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis e Brachiaria híbrido cv. 'Mulato II') consorciadas na linha e a lanço no momento da semeadura do milho. Avaliaram-se os componentes da produção, a produtividade do milho, bem como a massa seca das braquiárias após a colheita do milho. As forrageiras consorciadas a lanço, com destaque para a Brachiaria ruziziensis proporcionaram menor desenvolvimento das plantas de milho e menores valores dos componentes da produção, bem como da produtividade de grãos. Apesar de satisfatórias produtividades de massa seca (acima de 2.500kg ha-1), com exceção da Brachiaria brizantha, as demais espécies consorciadas a lanço foram superiores, com destaque para a Brachiaria decumbens e a Brachiaria ruziziensis que apresentaram maior adaptabilidade e produtividade de forragem no consórcio com milho em sistema de integração lavoura-pecuária.


2008 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 115-122 ◽  
Author(s):  
Glenio Guimarães Santos ◽  
Pedro Marques da Silveira ◽  
Robélio Leandro Marchão ◽  
Thierry Becquer ◽  
Luiz Carlos Balbino

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a macrofauna edáfica e avaliar o efeito de plantas de cobertura em plantio direto, nos principais grupos da macrofauna do solo, em duas épocas de avaliação em um Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com oito tratamentos (plantas de cobertura) e quatro repetições. As plantas de cobertura: Crotalaria juncea, guandu-anão (Cajanus cajan), Stylosanthes guianensis, Brachiaria brizantha, B. brizantha consorciada com milho (Zea mays), milheto (Pennisetum glaucum), mombaça (Panicum maximum) e Sorghum bicolor foram cultivadas de novembro a abril. Em setembro de cada ano, foi realizado o plantio de feijão, em cultivo irrigado por pivô central. A área útil em cada parcela foi de 60 m². Amostras de solo na forma de monólitos (25x25 cm) foram retiradas aleatoriamente em cada parcela, para contagem da macrofauna, às profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm, em abril e em setembro de 2005. Os grupos taxonômicos, identificados em ordem decrescente de densidade relativa, são: Formicidae, Oligochaeta, Dermaptera, Coleoptera, Hemiptera, Miriapoda, Isoptera, Araneae, Lepidoptera, Blattodea e larvas de Diptera. Crotalaria juncea apresentou maior densidade de macrofauna, seguida por B. Brizantha, B. Brizantha consorciada com milho, Sorghum bicolor, Stylosanthes guianensis, Cajanus Cajans, Pennisetum Glaucum e Panicum maximum. O uso das plantas de cobertura, associado à irrigação na avaliação de setembro, favorece a colonização do solo pela macrofauna.


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