scholarly journals Anatomie pathologique des cancers du canal anal

2011 ◽  
Author(s):  
Jean-François Fléjou
2019 ◽  
Vol 13 (4) ◽  
pp. 180-187
Author(s):  
M. Delestre ◽  
A. David ◽  
E. Frampas

L’obstruction à la défécation, qu’elle soit d’origine fonctionnelle ou mécanique, ou du fait de l’association de ces deux mécanismes, nécessite désormais un bilan d’imagerie dynamique afin d’en caractériser l’étiologie et le retentissement anatomique, dans le but d’orienter la prise en charge. Cet article a pour but de faire l’inventaire des différentes entités anatomiques rencontrées en imagerie par résonance magnétique (IRM). Différents repères anatomiques sont importants, comme la ligne pubococcygienne joignant le pubis à la dernière articulation coccygienne et permettant de définir la descente périnéale, ou bien l’axe du canal anal dans le diagnostic des rectocèles. Dans certaines situations, comme dans le cas du prolapsus rectal extériorisé, l’usage de l’IRM n’est pas utile au diagnostic, mais plus dans le but de démasquer d’autres entités associées, par exemple une élytrocèle. C’est pour ces raisons que l’IRM pelvienne dynamique (déféco-IRM) est aujourd’hui de pratique courante dans le bilan des troubles de la statique pelvienne et joue un rôle dans le choix de la prise en charge.


2019 ◽  
Vol 43 (2) ◽  
pp. 188
Author(s):  
S. Nadi ◽  
S. Zouine ◽  
S. Choukry ◽  
A. Guensi

2007 ◽  
Vol 27 (4) ◽  
pp. 364-373 ◽  
Author(s):  
Maria Auxiliadora Prolungatti Cesar ◽  
Wilmar Artur Klug ◽  
Deomir Germano Bassi ◽  
Pedro Roberto de Paula ◽  
Rosana Prolungatti Cesar ◽  
...  
Keyword(s):  

INTRODUÇÃO: As hemorróidas são muito freqüentes e após o seu tratamento cirúrgico tem se observado que a dor causa muito sofrimento. Várias alternativas tem sido estudadas para melhorar a dor pós-operatória dentre elas a esfincterotomia cirúrgica que pode em alguns casos causar algum grau de incontinência fecal. Por esse motivo vários estudos tem utilizado a esfincterotomia química com nifedipina, diltiazen, trinitrato de glicerina e toxina botulínica. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o efeito da nifedipina tópica nas diminuições das pressões do canal anal e consequente influência na melhora da dor pós-operatória. MATERIAL E MÉTODO: Utilização da nifedipina tópica gel 0,2% (Grupo 1) e lidocaina 2% (Grupo 2) no pós operatório de hemorroidectomia aferindo as pressões no pré, primeiro, quarto e sétimo dias de pós operatório, associado de medida de dor todos os dias do pós-operatório através de tabela analógica. RESULTADOS: Os autores não encontraram diferenças em relação às pressões de canal anal mas em relação à dor referida estas foram em menor intensidade no grupo que recebeu a nifedipina. CONCLUSÕES: a nifedipina gel foi eficiente na analgesia pós-operatória, no entanto não alterou as pressões do canal anal.


2001 ◽  
Vol 38 (1) ◽  
pp. 09-13 ◽  
Author(s):  
Ana Paula GUIMARÃES ◽  
Délcio MATOS ◽  
Roberto SEGRETO ◽  
Nora Manoukian FORONES
Keyword(s):  

Racional - O câncer de canal anal é um tipo raro de neoplasia, sendo responsável por 4% dos tumores de intestino grosso. São descritos os aspectos clínicos e o tratamento dos pacientes com câncer escamoso desta região. Casuística - Analisaram-se, retrospectivamente, 11 pacientes com carcinoma espinocelular de canal anal. Nove pacientes eram do sexo feminino e dois do masculino. A idade média dos pacientes foi de 57,6 anos (variação 35-82 anos). Resultados - Os sintomas mais freqüentes foram sangramento retal, tumoração e dor local. Seis pacientes tinham lesão benigna prévia local e dois tinham doença metastática na ocasião do diagnóstico. Todos foram submetidos a quimioterapia sistêmica com 5-fluorouracil e mitomicina. Após o tratamento quimio e radioterápico, quatro apresentavam doença residual e foram submetidos a ressecção abdômino-perineal. Três pacientes apresentaram recidiva e quatro morreram pela evolução da própria doença. Conclusão - A maioria dos doentes era do sexo feminino. A químio e a radioterapia podem ser tratamentos curativos nos pacientes com doença localizada; no entanto, aqueles com doença residual devem ser submetidos a ressecção abdômino-perineal. Embora o câncer espinocelular de canal anal seja doença curável, quatro pacientes foram a óbito por terem sido diagnosticados em fase avançada.


2012 ◽  
Vol 16 (5-6) ◽  
pp. 558-559
Author(s):  
L. Moureau-Zabotto ◽  
C. Ortholan ◽  
J.-M. Hannoun-Lévi ◽  
E. Tessier ◽  
D. Cowen ◽  
...  
Keyword(s):  

2016 ◽  
Vol 36 (4) ◽  
pp. 300
Author(s):  
G. Caruana ◽  
M. Candotti ◽  
M. Cesca ◽  
V. Thuries ◽  
S. Crampe ◽  
...  

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