scholarly journals Educação financeira: um estudo realizado com bolsistas da UFPI – CMRV

Interação ◽  
2021 ◽  
Vol 21 (3) ◽  
pp. 58-74
Author(s):  
Débora Fernandes Santos ◽  
Mara Águida ◽  
Kelsen Arcângelo Ferreira e Silva
Keyword(s):  

Este estudo analisa o nível de educação financeira dos universitários usuários da Bolsa de Apoio Estudantil (BAE) na UFPI. O objetivo é mensurar o nível de educação financeira dos usuários da BAE na UFPI-CMRV. O estudo foi desenvolvido com base em bibliografias específicas a respeito de Educação Financeira e em um estudo de caso realizado com os usuários do benefício. Ao final do estudo, pode-se perceber que o nível de educação financeira dos bolsistas não é elevado e que eles são acometidos de reações físicas devido a questões financeiras, e, na maioria dos casos, isso atrapalha o desempenho acadêmico e a vida pessoal dos usuários da BAE. Os bolsistas não têm muito conhecimento teórico para utilizar da melhor forma os recursos que são destinados pelo governo para auxiliar os jovens em situação de baixa renda, logo, precisam de uma orientação, por parte da UFPI-CMRV ou de outra instituição, a fim de que possam direcionar melhor o auxílio recebido, bem como mostrar que se combinada com a pressão do ambiente acadêmico e profissional, a falta de melhor direcionamento do auxílio poderá potencializar os sintomas a que eles são acometidos, e isso poderá se transforma em um gatilho para o desenvolvimento de doenças sérias, como a apatia, a agressividade ou até a depressão, podendo, por exemplo, chegar à síndrome de Burn Out.

Praxis ◽  
2005 ◽  
Vol 94 (28) ◽  
pp. 1103-1111 ◽  
Author(s):  
Schüpfer ◽  
Babst

Verschiedene Ansätze zur Reform des schweizerischen Gesundheitswesens werden diskutiert, ohne dass ein klarer Entscheid für eine mehr planwirtschaftliche oder eine mehr wettbewerbliche Ausrichtung vorliegt. Trotz gleichbleibendem Leistungsauftrag bezüglich Angebot, Menge und Qualität, werden die Mittel für die öffentlichen Spitäler bei zum Teil sinkenden Preisen (= Tarifen) reduziert. Das Rationalisierungspotential beim Personal ist dabei weitestgehend ausgeschöpft, weshalb nun zunehmend eine verdeckte Rationierung einsetzt. Dieser Leistungsabbau führt zu Qualitätsverlust in der Behandlung der Patienten, zu Burn-out beim Pflegepersonal und zu Frustrationen bei den verantwortlichen Kaderärzten. Die bedrohte Qualitäts- und Sicherheitslage erfordert deshalb vom Leistungserbringer Schritte in Richtung einer Qualitätstransparenz zur Monitorisierung der Folgen einer einseitigen auf Kosten fokussierten Gesundheitspolitik und die Einführung eines integralen Risikomanagements zur Gewährleistung grösstmöglicher Sicherheit für den Patienten in einem System mit beschränkten Ressourcen. Es wird zudem eine Bewertung möglicher Auswege aus der Falle der verdeckten Rationierung vorgenommen. Diskutiert werden folgende Lösungsansätze: 1. explizite Rationierung, 2. Ansätze für eine grundlegende Reform des Gesundheitswesens in der Schweiz, 3. Restrukturierung der Leistungserbringer unter Berücksichtigung von Skaleneffekten und 4. Wettbewerb. In jedem Fall aber hat sich auch die Rechtssprechung den beschränkten Mitteln anzupassen und ihre Optik sollte die politische und ökonomische Sicht der Rationierung im Gesundheitswesen, als neues Element neben der Patientensicherheit mit berücksichtigen. Die Ärzte dürfen nicht allein in die Rolle der Rationierer gedrängt werden, sie wollen und können diese Rolle nicht übernehmen. Dies ist Aufgabe der Politik.


Green Care ◽  
2014 ◽  
Vol 1 (4) ◽  
pp. 1-40
Keyword(s):  

2018 ◽  
Author(s):  
Johannes Storch ◽  
Dieter Olbrich ◽  
Maja Storch
Keyword(s):  

PsycCRITIQUES ◽  
2009 ◽  
Vol 54 (26) ◽  
Author(s):  
Benjamin K. Barton
Keyword(s):  

1980 ◽  
Author(s):  
Neal A. Palmer
Keyword(s):  

2012 ◽  
Author(s):  
Drozdstoj Stoyanov ◽  
Ralitsa Raycheva ◽  
Donka Dimitrova

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