capital social
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(FIVE YEARS 5)

2022 ◽  
Vol 2 (2) ◽  
pp. 49-62
Author(s):  
Zakariae Cheddadi
Keyword(s):  

Tras un breve descenso de los flujos migratorios desde la crisis del 2008, la inmigración ha recobrado protagonismo, retornando a los datos previos a la crisis económica. En este contexto aparece el debate sobre la integración social de las personas inmigradas extranjeras, en un contexto en el que las tradicionales instituciones sociales de integración social, tales como el mercado laboral o el sistema educativo, parecen estar en crisis. Con el objetivo de reflexionar sobre la integración social de esta población, se propone este artículo analizar la práctica futbolística como posible mecanismo alternativo de integración social. En este sentido, se concluye que la práctica futbolística, tanto para menores como para adultos inmigrados, puede ser una potencial estrategia alternativa de integración social, en cuanto que pueda favorecer la adquisición de capital social y una formación intercultural. Sin embrago, la práctica futbolística es, también, ambivalente y limitada, tanto por los conflictos, problemas y procesos de exclusión social que se dan en el propio deporte, como por la incapacidad de esta institución de totalizar el complejo y multidimensional proceso de integración social.


Internext ◽  
2022 ◽  
Vol 17 (1) ◽  
pp. 01-21
Author(s):  
Gislene Cordeiro da Silva Diniz ◽  
Liliane de Oliveira Guimarães ◽  
Roberto Pessoa de Queiroz Falcão ◽  
Eduardo Picanço Cruz

Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar como redes étnicas apoiam e influenciam na criação de novos negócios. Método: Pesquisa de natureza qualitativa e método estudo de casos múltiplos. Entrevistas em profundidade com 24 refugiados sírios, estabelecidos na cidade do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e região metropolitana. As entrevistas foram realizadas entre agosto de 2017 a maio de 2019. Principais resultados: Os resultados apontam que as redes étnicas influenciaram e disponibilizaram recursos que contribuíram com o processo empreendedor. Constatou-se a importância da atividade empreendedora para a geração de renda dos refugiados, principalmente em negócios relacionados à sua cultura de origem. Os achados confirmaram que as estruturas sociais, são detentoras de um volume significativo de capital social, que permite o acesso a diversos tipos de recursos que promovem o processo empreendedor. Relevância/originalidade: Este artigo contribui para o debate do empreendedorismo imigrante realizado por refugiados em solo brasileiro, apontando para a importância e os efeitos das redes sociais e do capital social no desenvolvimento de novos negócios Contribuições teóricas/metodológicas: Maior compreensão sobre dinâmica local do empreendedorismo imigrante, redes sociais e capital social. Amplia os modelos conceituais e teóricos estabelecidos no estudo do processo empreendedor Imigrante. Contribuições sociais: Importância da atividade empreendedora de imigrantes na geração de renda e no desenvolvimento da economia local. Os achados revelam a necessidade de políticas públicas que apoiem o empreendedorismo imigrante no Brasil.


2022 ◽  
Vol 51-1 ◽  
pp. 1-17
Author(s):  
Fernando González-Sosa ◽  
Julia Aurora Montano-Rivas
Keyword(s):  

El aumento de la competitividad en las PyMES pecuarias está vinculado al aumento de la eficiencia para lograr conseguir sus objetivos empresariales. El objetivo de este artículo es cuantificar la eficiencia de un cluster ovino para las asociaciones de ovinocultores del Estado de Veracruz e Hidalgo. El método cuantitativo combinó el coeficiente alfa de Cronbach, los índices de localización y Herfindahl-Hirschman, la utilización del análisis de conglomerados y el análisis factorial exploratorio (AFE). Los resultados arrojaron que los determinantes de la eficiencia fueron clasificados dentro de tres conglomerados. La originalidad muestra que el Capital Social, Eficiencia Colectiva y Política del clúster tienen un efecto positivo sobre la eficiencia de un clúster ovino. Los hallazgos muestran que el cooperativismo, las relaciones de confianza mutua y las estrategias políticas aumentan el nivel de eficiencia en un clúster pecuario. La limitación principal es que el clúster esta en fase de desarrollo, aun sin considerar al Estado de México como parte de la muestra.


2022 ◽  
Vol 60 (2) ◽  
Author(s):  
Bruno Henrique Aguiar ◽  
Marcelo Márcio Romaniello ◽  
Djalma Ferreira Pelegrini
Keyword(s):  

Resumo Este trabalho é fruto do interesse em compreender a influência do Fairtrade no desenvolvimento do capital social. Para tanto, o estudo teve como principal objetivo investigar a influência do Fairtrade no desenvolvimento do capital social entre os cafeicultores Fairtrade associados à Cooperativa “Dos Costas”, que tem sede no município de Boa Esperança-MG. A condução da pesquisa permitiu investigar a existência de relações de confiança, cooperação e participação entre os atores, bem como os laços que mantêm o grupo unido e caminhando na mesma direção. A pesquisa qualitativa contou com a realização de análise documental, entrevistas em profundidade intencional (3 cafeicultores gestores da cooperativa) e por conveniência (6 cafeicultores associados), e com a observação não participante. Os resultados evidenciaram a influência do Fairtrade no fomento ao trabalho colaborativo, fortalecendo as já existentes relações de confiança, cooperação e participação entre os cafeicultores, e contribuindo ainda para a formação de novos laços e o desenvolvimento do capital social.


Guaju ◽  
2021 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 76
Author(s):  
Paulo Thiago Nunes Bezerra de Melo
Keyword(s):  

O presente estudo tem o objetivo de analisar o capital social no acesso ao apoio das organizações da sociedade civil em diferentes abordagens de cotonicultura no desenvolvimento territorial do sudoeste piauiense. O estudo é fundamentado em uma compreensão do desenvolvimento territorial e rural nas dimensões de governança, societal e ambiental, bem como diferencia os aspectos estrutural e de qualidade do capital social. Um estudo de casos múltiplos foi realizado, investigando a produção de algodão em um contexto empresarial de agronegócio convencional e em uma associação de agricultura familiar orientada para a agroecologia. As organizações da sociedade civil aparecem em ambos os contextos, como associações empresariais de produtores de algodão ou como organizações filantrópicas de apoio à agricultura familiar. As dimensões de governança, societal e ambiental do desenvolvimento territorial são expressas de formas diferentes, mostrando distinções nas estruturas e nas qualidades do capital social no acesso ao apoio das organizações da sociedade civil.


Author(s):  
Deolinda Meira
Keyword(s):  

O regime jurídico que enquadra as estratégias de grupo adotadas pelas cooperativas em Portugal é insuficiente. As estratégias de grupo são uma manifestação do princípio cooperativo da intercooperação, na sua dimensão de colaboração económica, pelo que o Código Cooperativo permite às cooperativas constituir sociedades comerciais, filiais societárias, adquirir participações no capital social de sociedades comerciais. No entanto, estão vedadas à cooperativa as relações de grupo que se traduzam em qualquer forma de «subordinação» da cooperativa aos interesses de outras entidades. De facto, o princípio cooperativo de autonomia e independência impede a cooperativa de ser uma entidade controlada num grupo dominado por outra entidade jurídica. Se a cooperativa adota esta estratégia de grupo para a satisfação das necessidades dos seus membros, estaremos perante o conceito de «mutualidade indireta», conceito admitido expressamente na doutrina e na legislação de certos ordenamentos jurídicos. Impõe-se uma análise casuística que permita distinguir as situações de mutualidade indireta das situações de desmutualização do fenómeno cooperativo. A salvaguarda da identidade cooperativa exige um adequado regime de determinação e distribuição dos resultados gerados no contexto dos grupos cooperativos. Recibido: 10 junio 2021Aceptado: 01 octubre 2021


2021 ◽  
Vol 1 (20) ◽  
pp. 38-53
Author(s):  
Marcelo Valladares Borja
Keyword(s):  

Desde la década de los setenta, varios asentamientos del periurbano quiteño se han caracterizado por una persistente inestabilidad jurídica y la carencia en cuanto a servicios de infraestructura municipal; sin embargo, motivados por la cohesión social de la gente y la autogestión de su espacio, han decidido emprender ante la municipalidad sendos procesos de regularización. Este artículo aborda los factores socioespaciales que apuntalarían la construcción identitaria, específicamente en dos asentamientos irregulares: “Luz y Vida” y “Virgen de la Nube” y, en torno a ello, plantea las posibles repercusiones que traería la legitimación de territorio sobre la identidad barrial. Los resultados de la investigación remarcan que el capital social forjado en el tiempo, poniendo en relevancia el origen de los habitantes y sus esfuerzos socio-organizativos, estaría estructurando una identidad dinámica, dotada con lógica propia y radicada más en la construcción del sentido del habitar, que en los procesos administrativos de regularización.


2021 ◽  
Vol 5 (9) ◽  
pp. 141-185
Author(s):  
Horacio Andrés Capanegra Vallé

El presente ensayo presenta los lineamientos básicos para la construcción de una burocracia cognitiva, entendida como un modelo organizacional propuesto para una institución pública que rediseña su estructura y sus procesos, a partir de una explotación de datos de “adentro hacia afuera”, debido a la incorporación combinada de megatendencias de la cuarta revolución industrial como la inteligencia artificial, la automatización, internet de las cosas, y el blokchain, entre otras. Postula una estrategia de “gobierno como plataforma” para materializar este modelo cognitivo, en las que las plataformas colaborativas se constituyen en los “campos de operación” que se conectan como un verdadero ecosistema de recursos compartidos dentro del mismo gobierno o con otros de diferentes jurisdicciones nacionales, regionales o locales, e incluso con aquellos propios del sector privado. Sustenta la idea de que el conocimiento es el mayor capital social estratégico, y que por lo tanto su gestión proactiva, constituye el motor para que las instituciones públicas se automaticen, se autoregulen y se autogestionen, a partir de procesos de autoaprendizaje empleando algoritmos computacionales, heurísticas o técnicas de trazabilidad que permiten un funcionamiento autónomo. Ello implica un rediseño de la infraestructura tecnológica de las agencias públicas basada en un conjunto megatendencias emergentes en esta nueva era, las que aplicadas de manera inductiva, permiten ser utilizadas para solucionar los problemas complejos que presenta la sociedad globalizada. Se expone además la necesidad de alcanzar la gobernanza para este paradigma a partir de procesos de concertación intersectoriales. Afirma que con estos mecanismos de consenso social deben analizarse y definirse estrategias para superar los costos de la gobernanza esperada para esta nueva era, en la que prima la incertidumbre y la velocidad de los cambios no solo tecnológicos sino fundamentalmente políticos, sociales, económicos y culturales. También se exponen lineamientos para estructurar un modelo teórico de burocracia cognitiva basado en Plataformas de Gestión Pública (PGP), Plataformas Tecnológicas (PT) y Plataformas de Consumo Masivo (PCM), las que potencian el trabajo colaborativo, desde el entendimiento que con el trabajo en red y el intercambio sistematizado de información y de prestaciones entre el sector público y el privado, se constituye la usina fundamental para la gestión del productos cognitivos. Finalmente se presenta un caso de estudio de una institución pública real: la del Ministerio Público de la Acusación. Con esta experiencia se aspira a validar la compatibilidad del caso con el prototipo propuesto. Se realiza un análisis comparativo de variables predefinidas para obtener evidencias ciertas que avalen la viabilidad de la propuesta teórica desarrollada.


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