raymond carver
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Author(s):  
Luis López García
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En este trabajo se hace un análisis comparativo entre un conjunto de relatos breves del escritor Raymond Carver (1994), publicados desde principios de los años setenta, y su correspondiente versión cinemato gráfica en un argumento unificado por el director Robert Altman bajo el título Short Cuts (1992) A la luz de este ejemplo, se examinan aspectos relativos a las diferencias en la técnica narrativa entre litera tura y cine, así como los modos de aproximación a la realidad social y psicológica de los personajes practicados por ambos medios.


Author(s):  
Jane Manning

This chapter examines Lowell Liebermann’s Six Songs on Poems of Raymond Carver (2002). This exciting cycle requires a proficient and polished singer/pianist team. Vocal technique and musicianship will certainly be fully exercised; the songs are satisfyingly meaty, oozing with vitality and assurance. The vividly idiomatic piano writing is a test of stamina and concentration, and balance between voice and keyboard is a crucial issue. Bracingly memorable texts contain much sardonic, dark humour, tempered by passages of touching tenderness. Elements of pastiche, including ‘neoclassical’ runs and repeated rhythmic figures, are successfully incorporated—the fourth song even emulates a decorative Arabic monody. Some extremes of range may tax a young, inexperienced singer, but the cycle should make a tremendous impact in performance.


2020 ◽  
Vol 21 (44) ◽  
pp. 394-412
Author(s):  
Gustavo Naves Franco
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RESUMO O artigo propõe uma análise da obra do escritor estadunidense Raymond Carver (1938-1988), com ênfase na ausência de tradições estéticas e sociais no pano de fundo de seu universo ficcional. A partir dos debates e polêmicas envolvendo a publicação de sua segunda coletânea de contos, hoje conhecida como Iniciantes, as diferentes perspectivas de Carver e de seu editor Gordon Lish na concepção do livro evidenciam modos distintos de relacionamento com a tradição literária. No primeiro caso, temos uma destituição de lastros socioculturais, tanto por parte do autor quanto de seus personagens, enquanto nos procedimentos pós-modernistas de Lish a relação com uma herança histórica é enfatizada através da ruptura e da fragmentação do texto. Surgem assim as figuras do “iniciante” (Carver) e do “iniciado” (Lish), que não apenas servem ao esclarecimento das diferenças entre ambos, como também oferecem uma tipologia à análise de índices temporais e históricos em textos de ficção.


2020 ◽  
Vol 55 (1) ◽  
pp. 36394
Author(s):  
Miriam De Paiva Vieira
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A écfrase, tanto como ferramenta retórica da antiguidade quanto como recurso literário, é um procedimento (inter) midiático que atua no cruzar de fronteiras entre a literatura e outras formas de manifestações artísticas, tais como pintura, escultura e arquitetura. Ao fazer uma edificação presente em uma obra literária, a écfrase é capaz de elucidar não somente espaços construídos familiares, mas também lugares nunca vistos antes. Esse é o caso de “Catedral” (1980), do autor estadunidense Raymond Carver, em que o simbolismo dos efeitos provocados pela tentativa, por parte do narrador ateu, de fazer o personagem cego ver uma obra arquitetônica religiosa, televisionada em um documentário, por meio de um desenho costuma ser lido como uma virada no pessimismo mordaz da obra do autor. Assim sendo, a partir da noção de écfrase como fenômeno midiático (VIEIRA, 2017) e do estudo de transferência de características entre mídias (ELLESTRÖM, 2010, 2014, 2017), o objetivo desse ensaio é discutir de que maneira a mídia arquitetura se faz presente (ou não) no conto “Catedral”.


Letrônica ◽  
2019 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. 32076
Author(s):  
Marcilene Moreira Donadoni

Na trajetória para se consagrarem escritores, vários autores se enveredam por diferentes caminhos artísticos. Assim, conforme seus nomes ganham destaque na mídia, suas obras começam a sair das últimas prateleiras empoeiradas das pequenas livrarias. Neste artigo, nos interessa apresentar o trabalho de Rodrigo Lacerda, conceituado e premiado escritor de literatura brasileira, por meio de sua relação com a atividade de tradução e adaptação. O objetivo é mostrar a relação entre a obra literária autoral de Lacerda e suas obras de tradução e adaptação de literatura de língua inglesa. Para tanto, propomos refletir sua habilidade com a arte da tradução e da adaptação de romances como O médico e o monstro (1992), de Robert Louis Stevenson; A nuvem da morte (1993), de Arthur Conan Doyle; Coleção Movimentos da Arte, com o título Expressionismo (2002), de Shulamith Behr; Poemas (2006), de Raymond Carver e O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry (2015). Ancorados nos estudos de Candido (2006), Kristeva (2005) e Perrone-Moisés (1998) no que concerne à arte literária, demonstraremos que, com leveza e suavidade, o tradutor propõe resgatar o leitor juvenil que desconhece os clássicos literários, especialmente com a publicação de seu romance Hamlet ou Amleto? Shakespeare para jovens curiosos e adultos preguiçosos (2015).


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