quality in health care
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233
(FIVE YEARS 18)

H-INDEX

18
(FIVE YEARS 1)

2021 ◽  
Vol 22 (15) ◽  
pp. 1962-1963
Author(s):  
Alessandro Santurro ◽  
Paola Frati ◽  
Vittorio Fineschi


2021 ◽  
Author(s):  
Rebeca Santos da Silva ◽  
Anderson Avelino De Jesus ◽  
Raqueline Pastor De Santana E Santana ◽  
Irlandia Oliveira Almeida ◽  
Gabriele Oliveira Sant' Ana De Miranda

Introdução: Em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan - China, após os primeiros casos de pneumonia, caracterizada como uma infecção aguda respiratória viral, foram identificados os primeiros casos de COVID-19. O vírus da COVID-19 espalha-se pelo trato respiratório através de contato direto por gotículas de saliva e secreções respiratórias. É altamente transmissível e geralmente apresenta sintomas comuns à gripe e dificuldade ao respirar. Entre os grupos de risco estão principalmente os idosos e pacientes com comorbidades associadas, características comuns aos pacientes oncológicos, além do fato de serem considerados imunocomprometidos. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo trazer uma breve revisão das características clínicas da COVID-19, riscos e recomendações em pacientes oncológicos. Material e métodos: Foi realizada uma revisão sistemática, na base de dados Scielo e revistas eletrônicas, onde foram selecionados os artigos que se enquadram no foco do estudo. Resultados: Em estudo pioneiro publicado no The Lancet Oncology, concluiu-se que pacientes com câncer apresentaram maior risco de contrair o COVID-19 e possuem pior prognóstico. Reafirmando esse resultado, outro estudo realizado em Wuhan demonstrou taxa de letalidade de 28,6% em 1276 pacientes com câncer e COVID-19. Visando reduzir as chances de contágio, a International Society for Quality in Health Care em parceria com a Italian Network for Safety Quality in Health Care, elaboraram um manual com recomendações para manejo dos pacientes oncológicos na pandemia que compreendem: avaliar individualmente a possibilidade de adiar o ciclo de tratamento evitando a interrupção indiscriminada, verificar a possibilidade de mudança de medicamentos parenterais para outra via de administração, reduzir o acesso a clínicas ambulatoriais e restringir visitas a pacientes em internação hospitalar. Conclusão: Diante deste cenário, conclui-se que pacientes oncológicos possuem maior risco de óbito pela COVID-19. Esses fatores evidenciam a necessidade de pacientes oncológicos seguirem rigorosamente todas as orientações de prevenção ao coronavírus.


SAGE Open ◽  
2020 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 215824402091465 ◽  
Author(s):  
Tobias Romeyke ◽  
Elisabeth Noehammer ◽  
Harald Stummer

Pay for Quality (P4Q) concepts are discussed as solution for ensuring quality in health care in the context of budgetary concerns. However, little is known regarding the application to and effectiveness for complex chronic treatments. This article describes the incentivization approach taken in Germany, where complex codes requiring specific quality criteria were implemented into the Diagnosis Related Groups (DRGs) system. Using two examples (early complex geriatric rehabilitation, multimodal rheumatological complex treatment), we analyze the quality indicators according to the Donabedian Model and contrast the effects regarding compensation to traditional treatments. In total, the approach allows taking into account treatment and financial requirements.


2019 ◽  
Vol 29 (Supplement_4) ◽  
Author(s):  
W Palm ◽  
M Peeters ◽  
P Garel ◽  
A Daval ◽  
C Shaw

Abstract The legal status and binding nature of various international governance and guidance instruments to foster and support quality strategies in European countries differs substantially. This presentation introduces and discusses the four main elements of an integrated international governance framework for quality in health care: i) raising political awareness of the relevance of health care quality and creating a common vision on how to improve it; ii) implementing this vision into actual policy frameworks by sharing experience and practice between countries; iii) developing and providing standards and models (voluntary or mandatory) that can be transposed into national policy; iv) measuring, assessing and comparing quality by developing better information, better indicators and methodologies as well as dissemination strategies. The presentation will also focus on how quality in health care is addressed through EU policy, first through EU provisions and policies that are meant to ensure free movement of citizens and goods and establish an internal market, and by means of more horizontal and generic EU policies on quality and safety that stem from the mandate to support, coordinate or supplement national policies. It will further highlight how EU integration and policy touch upon quality in health care and how the approach has evolved over time.


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