histoire des deux indes
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2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. e019
Author(s):  
Junia Ferreira Furtado

This article analyzes the frontier line(s) of Brazil proposed by the Portuguese ambassadors (D. Vicente de Sousa Coutinho, D. Rodrigo de Sousa Coutinho, and Luís de Sousa Coutinho, the Viscount of Balsemão), drawn on maps and documents sent to Abbé Raynal when he was preparing the 1780 edition of his famous Histoire des Deux Indes. This was accompanied by an Atlas de Toutes les Parties Connues du Globe Terrestre, produced by the French geographer Rigobert Bonne. The objective is, in light of the Treaty of Santo Ildefonso, to compare the lines defended by the ambassadors and those which Raynal and Bonne drew on the map of South America in the Atlas, analyzing the geopolitical impacts.


2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 26-45
Author(s):  
Sarah J. Adams

Despite their peripheral position in the Atlantic slave trade, authors of the late eighteenth-century German states composed a number of dramas that addressed imperialism and slavery. As Sigrid G. Köhler has argued (2018), these authors aimed to exert political leverage by grounding their plays in the international abolitionist debate. This article explores how a body of intellectual texts resonated in August von Kotzebue's bourgeois melodrama Die Negersklaven (1796). In a sentimental preface, he mentions diverse philosophical, historical and political sources that contributed to the dramatic plot and guaranteed his veracity. Looking specifically at the famous Histoire des deux Indes (1770) by Denis Diderot and Guillaume-Thomas F. Raynal, I will examine the ways in which Kotzebue adapted highbrow abolitionist discourses to the stage in order to convery an anti-slavery ideology to the white European middle classes. Kotzebue seems to ground abolitionism in the bourgeois realm by moulding political texts into specific generic templates such as an elaborate mise-en-scène, the separation and reunion of lost lovers, a fraternal conflict, and the representation of suffering victims and a compassionate white hero.


2018 ◽  
Vol 19 (30) ◽  
pp. 53-76
Author(s):  
Luiz Francisco Albuquerque Miranda

O artigo analisa como a “histórica filosófica” do século XVIII representou os colonos ibéricos que chegaram à América a partir do século XVI. Busca-se identificar o caráter que lhes foi atribuído e como a historiografia ilustrada avaliou as suas atuações no Novo Mundo. A Ilustração concebeu uma “história universal” da qual a expansão ibérica fazia parte e, partindo do pressuposto de que o progresso do “espírito humano” estava em curso, pensou e julgou a colonização promovida pelos impérios português e espanhol. O resultado dessa reflexão é o objeto deste texto. Confere-se especial atenção à Histoire des deux Indes do Abade Raynal, uma das principais obras ilustradas a respeito da expansão ultramarina.


2016 ◽  
Vol 32 (60) ◽  
pp. 731-777
Author(s):  
Júnia Ferreira Furtado ◽  
◽  
Nuno Gonçalo Monteiro ◽  

Resumo Este artigo compara e analisa a parte sobre o Brasil na Histoire philosophique des établissements et du commerce des Européens dans les deux Indes, de Guillaume Thomas François Raynal, nas edições de 1770, 1774 e 1780. Pretende-se confrontar as ideias difundidas pela historiografia corrente sobre esta que foi a obra setecentista mais lida à época, com os juízos que, nas suas várias edições, vão surgindo acerca da América portuguesa. Para efeito, recortou-se alguns temas: primeiramente, os habitantes e os povoadores desse Novo Mundo, isto é, ameríndios, depois, negros e portugueses criolos - colonos nascidos no Brasil de ascendência portuguesa -, e, por fim, a administração, destacando-se o período pombalino e o Diretório dos Índios. Contra as opiniões mais difundidas, que apresentam a obra como uma "máquina de guerra" disparada contra a opressão e o colonialismo, o discurso de Raynal, particularmente na última edição (1780), menos coerente mas com uma maior riqueza de informações e novos juízos de valor, revela-se surpreendentemente benevolente em relação ao Brasil colonial. Ao contrário dos repetidos lugares comuns, os tópicos da miscigenação dos colonos, da libertação dos índios e da alforria dos escravos, explicação para a ausência de revoltas, antecipam os temas do luso-tropicalismo freyriano.


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