Visualidades
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Published By Universidade Federal De Goias

2317-6784, 1679-6748

Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 19
Author(s):  
Lucas Pacheco Brum

O presente texto é um recorte da minha pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Arte – PPG-ARTE, da Universidade de Brasília – UnB.  O artigo trata sobre o conceito de imagens de referência, o qual está relacionado às imagens mais importantes e significativas dos/as estudantes que circulam em suas mídias sociais e que, de algum modo, produzem sentidos e influências em suas vidas cotidianas. A discussão realizada aqui é a respeito da formulação do conceito, bem como de sua potência pedagógica, para o processo de ensino/aprendizagem em Artes Visuais, tendo como bases teóricas as concepções da Cultura Visual e da Educação da Cultural Visual.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 25
Author(s):  
Luana Andrade ◽  
Luciana Borre
Keyword(s):  

Este é um registro de investigação em torno do processo criativo do Dispositivo de Emergência. Uma grande e confortável almofada vermelha no meio do caminho contém ideias que transgridem certas normas do convívio e cria novos roteiros no cotidiano, permitindo, mais do que representar a vida, refazê-la. Através de narrativa artográfica suscitamos histórias e imagens, destacando os tangenciamentos deste trabalho com a arte relacional e site-specific, compreendendo em seu caráter questionador a possibilidade de despertar acontecimentos pedagógicos.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 24
Author(s):  
Alexandre Rodrigues Da Costa
Keyword(s):  

Neste artigo, analisamos como, em termos visuais, os significados articulados pelo informe, verbete publicado por Georges Bataille na revista Documents, são determinados por uma operação que dilacera a forma, ao mesmo tempo que a mantém no limite da integridade. Nesse sentido, investigaremos como a nuvem e a mancha, nas obras de Hans Bellmer e Nobuyoshi Araki, contrapõem-se à noção de pureza do corte fotográfico defendida por Philippe Dubois, no instante em que percebemos, a partir do conceito de heterologia, de Georges Bataille, como elas tornam-se um espaço de contaminação, onde o baixo e o elevado alternam-se a ponto de eliminarem as fronteiras entre o sujeito e o mundo, o ser humano e a natureza.   


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 24
Author(s):  
María Reyes González Vida ◽  
Idoia Marcellán Baraze ◽  
Amaia Arriaga
Keyword(s):  

En este artículo se presenta el estudio de caso de cómo dos jóvenes ponen en juego una serie de saberes artísticos para producir cultura visual dentro y fuera de la escuela. Este análisis se contrasta y amplía con los resultados extraídos de un cuestionario pasado a 786 jóvenes españoles de 14 a 18 años que indaga sobre su actividad como productores de cultura visual en ambos entornos. Entre las conclusiones destaca el hecho de que los saberes no puramente escolares tienen gran importancia en las producciones visuales de los jóvenes y se subraya el valor formativo de los espacios no escolares para estos jóvenes.   Revisión Vanessa Freitag


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 18 ◽  
pp. 23
Author(s):  
Rita Helena Sousa Ferreira Gomes

Este artigo defende a arte como uma atividade/conhecimento pautado no reconhecimento de sua ficção, no acolhimento e valorização da experiência e da vida cotidiana e na abertura para a particularidade e intersubjetividade. Neste sentido, a arte é vista em sua contribuição potencial à epistemologia. Essa contribuição é desdobrada a partir do embate das qualidades da arte em relação à noção Moderna de Verdade, representada pela elaboração cartesiana. Conclui-se que a arte pode abrir caminhos para epistemologias mais aptas a lidar democraticamente com as diferenças.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 25
Author(s):  
Yasmin Pires ◽  
André Villa
Keyword(s):  

Mediante a compreensão de silêncio suscitada pelo pensamento de John Cage, este artigo objetiva investigar de que forma os filmes sonoros, por meio de recursos imagéticos e acústicos, representam o silêncio. Para tanto, o trabalho busca entender previamente de que forma o silêncio se constrói em nossa cultura e percepção, para em seguida adentrar na análise de filmes que possam revelar as articulações da estética cinematográfica envolvidas em projeções que estimulam a sensação de silêncio. 


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 22
Author(s):  
Artur Freitas

Este artigo investiga a relação entre arte de vanguarda e resistência cultural durante os anos 1970 no Brasil. Com a vigência do Ato Institucional Número 5 (AI-5), a generalização da censura, a institucionalização da repressão e os efeitos sociais do dito “milagre brasileiro”, a produção artística assumiu muitas vezes uma retórica crítica, ainda que eventualmente alegórica, em relação ao contexto autoritário. Mediante esse contexto, defende-se aqui que parte considerável da arte brasileira dos anos 1970 reagiu às pressões de seu entorno por meio de três modos elementares de resistência: a “fúria significante”, a “forma-festa” e a “contracomunicação”, cada qual relacionado a três emoções básicas: a raiva, a alegria e a ironia.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 34
Author(s):  
Marcos Aurélio Felipe

Este trabalho analisa a história da ONG Vídeo nas Aldeias (VNA) no contexto do giro etnocinematográfico do documentário contemporâneo e no marco da dimensão formativa determinante das cinematografias indígenas. Existe uma linguagem no cinema dos povos originários diferente da linguagem canônica? Quais os limites entre sujeito-objeto na produção audiovisual do VNA? A ideia de coletivos de cineastas indígenas se sobrepõe às autorias individuais? Conclui-se sobre a importância da análise imanente e contextual, aliada à problematização do mundo nas imagens e, ao mesmo tempo, de um mundo imagético, mediatizado, fílmico, no qual entra em cena o embate entre as convenções e as contranarrativas fílmicas e a problemática do lugar do Outro na produção de imagens.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 20
Author(s):  
Mara Rúbia Sant’Anna Muller ◽  
Gabriel Cruz De Souza
Keyword(s):  

O catálogo “O Poder das Mãos” foi publicado na década de 1980, pelo Programa Catarinense de Desenvolvimento do Artesanato (PROCARTE), em parceria com a Fundação Catarinense do Trabalho (FUCAT) e a Fundação Roberto Marinho. O artigo tem o objetivo de analisar na visualidade do catálogo “O Poder das Mãos”, os modos como os artesanatos e os artesãos de Santa Catarina eram mostrados pelas políticas culturais do Estado nesse período, desvelando as suas questões de estética e política com o intuito de identificar a produção e inversão de sentidos inserida na sua linguagem.


Visualidades ◽  
2020 ◽  
Vol 17 ◽  
pp. 17
Author(s):  
Priscila Rossinetti Rufinoni ◽  
Benedetta Bisol
Keyword(s):  

Este artigo trata de investigar as elaborações visuais de estudantes do ensino médio do Distrito Federal que participaram das oficinas do projeto experimental “A Quem pertence a cidade?”. A análise leva em conta elementos e signos visuais em circulação e como eles são articulados pelos estudantes em suas criações coletivas de mapas da sua cidade.  


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