albuquerque: revista de história
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Published By Albuquerque: Revista De Historia

2526-7280, 1983-9472

2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 11-16
Author(s):  
Antonio Ricardo Calori de Lion ◽  
Graziela Schneider Urso

Nesta edição de albuquerque: revista de história almejamos organizar um debate sobre gênero que trouxesse múltiplos olhares para pensar relações sociais, políticas e culturais a partir da categoria gênero como análise. Partindo disso, convidamos autoras e autores de diversas áreas do conhecimento para escrever sobre temas contemporâneos que privilegiasse a interdisciplinaridade na tessitura de seus artigos, evidenciando o caráter em trânsito de pensar relações de gênero descentrando olhares apenas para o foco feminino cisgênero. 


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 194-201
Author(s):  
Grace Campos Costa ◽  
Leilane Aparecida Oliveira
Keyword(s):  

A resenha aborda o livro Tudo Sobre o Amor: novas perspectivas (2020),  publicado pela Editora Elefante, escrito pela norte-americana bell hooks. Trata-se de um convite para pensar teoricamente sobre o amor e o seu significado dentro do mundo contemporâneo, através da sociedade capitalista e patriarcal.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 83-96
Author(s):  
Tamsin Spargo

This essay was presented as the opening talk of the VI International History Conference under the theme “History and the challenges of the 21st century: politics, feminisms and gender performances” that took place at the Federal University of Goiás, Jataí, in 2018. The author suggest the enduring value of analysing discursive construction and the competing knowledges and narratives that condition our lived experience, but also that we must, as historians of, and in, the present, be aware that we are occupying socially and temporally contingent positions.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 202-207
Author(s):  
Marcos Antonio de Menezes

No final de 2020, a Editora 34 lançou O spleen de Paris, que reúne anedotas, reflexões e epifanias (pequenos poemas em prosa) do francês Charles Baudelaire (1821-1866). O volume conta com tradução primorosa de Samuel Titan Junior e texto de apresentação do escritor e cineasta argentino Edgardo Cozarinsky. Esta obra, do poeta maldito, já recebeu mais de dez edições no Brasil ― a primeira em 1937 ― e com certeza outras virão, mas esta tem todo um charme especial, a começar pela capa que traz o autorretrato de Baudelaire. Petits poèmes en prose (Le spleen de Paris) apareceu pela primeira vez, como edição póstuma, no quarto volume das Obras completas (1869) do poeta, organizadas por Théodore de Banville (1823-1891) e Charles Asselineau (1820-874) e editadas pela Gallimard.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 97-118
Author(s):  
Rafael França Gonçalves dos Santos ◽  
Natanael de Freitas Silva
Keyword(s):  

Neste artigo apresentamos algumas problematizações sobre a noção de criança viada a partir da exposição “Queermuseu: cartografias da diferença na arte brasileira”, promovida pelo Santander Cultural em Porto Alegre, e censurada em setembro de 2017, após alguns meses em cartaz. Para compreender o contexto histórico e político de tal exposição, recorremos a uma explicação sobre o significado da expressão queer e algumas possibilidades de seu uso, mesmo no contexto brasileiro, seja como conceito e área de estudos acadêmicos, ou como expressão usada para se referir às posições de identidade que questionam a heteronormatividade. Optamos por destacar duas obras apresentadas nessa exposição que permitem uma reflexão sobre o potencial crítico da produção artística e seu caráter histórico. Essa abordagem, bem como a escolha do tema, se deram em função da pertinência da discussão em um contexto de produção de pânicos morais associados à diversidade sexual e de gênero, particularmente quando relacionadas a uma etapa do curso de vida ainda pouco pensada criticamente: a infância.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 119-137
Author(s):  
Luiz Morando
Keyword(s):  

O presente texto tem o objetivo de relatar a breve trajetória do grupo de artistas travestis que se apresentou no Rio de Janeiro nos anos 1960. O relato apresenta um rápido histórico dos shows e espetáculos de grupos de travestis realizados no Rio de Janeiro no início dos anos 1960 e enfoca com mais detalhes o percurso de Les Girls, referência central da arte de montação.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 208-211
Author(s):  
Rafael Alves Pinto Junior

Resenha do livro organizado pela pesquisadora Leonora Barbo a respeito dos 200 anos da viagem de Saint-Hilaire por Goiás. 


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 187-193
Author(s):  
Jaqueline Gomes de Jesus ◽  
Antonio Ricardo Calori de Lion ◽  
Graziela Schneider Urso

Entrevista realizada por Antonio Ricardo Calori de Lion e Graziela Schneider Urso com Jaqueline Gomes de Jesus, em novembro de 2020. 


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 17-32
Author(s):  
Beatriz Pagliarini Bagagli

Este trabalho tem o objetivo de abordar criticamente a teoria da autoginefilia de Ray Blanchard. Segundo o autor, existem dois tipos de mulheres transexuais em função de suas sexualidades: aquelas atraídas por homens e todas as demais, que seriam autoginefílicas. A autoginefilia, compreendida como uma parafilia, designa um conjunto de fantasias sexuais a respeito da imagem de si mesmo/a enquanto mulher. Blanchard postula que a etiologia da identidade feminina em mulheres transexuais não-androfílicas seja a autoginefilia. Nos debruçamos, desta forma, sobre a literatura crítica a respeito do tema, dando especial enfoque às perspectivas das próprias mulheres transexuais. Sustentamos que a teoria proposta por Blanchard é não apenas inconsistente com as narrativas das próprias mulheres transexuais, como também responsável por reiterar visões estigmatizantes a respeito da sexualidade das mulheres transexuais, particularmente daquelas que não se atraem exclusivamente por homens.


2021 ◽  
Vol 13 (26) ◽  
pp. 177-186
Author(s):  
Joan Wallach Scott ◽  
Graziela Schneider Urso

Este artigo traça a história dos usos da palavra “gênero”. Isso sugere que, embora o conceito “gênero” tenha sido recuperado e se tornado comum, muitas questões persistem em torno da forma como “mulheres” e “homens”, e as relações de poder entre eles, são definidas e estão evoluindo. Desde que ainda nos permita questionar os significados atribuídos aos sexos, como eles se estabelecem e em que contextos gênero continua a ser uma categoria útil, crítica e analítica. Este texto, aqui traduzido, foi lançado originalmente na revista Diogenes, v. 57, n. 1, p. 7-14, 2010.


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