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Published By Ise Vera Cruz

2236-5729, 2236-5729

Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 345-368
Author(s):  
Mayara Gama de Lima ◽  
Heloisa Moulin de Alencar ◽  
Leandra Lúcia Moraes Couto

Este artigo buscou descrever o contexto escolar de uma instituição pública de Ensino Fundamental por meio dos juízos de educadores acerca das características da escola e seu entorno, bem como da qualidade das relações sociais, dos principais problemas da instituição e de suas possíveis resoluções. A pesquisa é de delineamento qualitativo e os dados apresentados são provenientes de entrevistas com 14 educadores. A análise do contexto escolar possibilitou a identificação e compreensão de elementos que contribuem para a qualidade da atmosfera e ambiente escolar, destacando os aspectos do cotidiano da instituição que, juntamente da proposição de ações que promovam a qualidade do convívio escolar e o desenvolvimento moral dos alunos, merecem maior atenção.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 383-406
Author(s):  
Lucia Ghisalberti

Para a abordagem psicogenética piagetiana, a consciência e a prática das regras são fundamentais para o desenvolvimento moral. Os contextos que envolvem o jogar com regras possibilitam a construção do conhecimento e estimulam interações cooperativas, auxiliando na superação do egocentrismo moral e intelectual, indispensável à construção de juízos morais autônomos. Os jogos de tabuleiro estimulam habilidades lúdicas, intelectuais e socioculturais. Esta pesquisa tem o objetivo de fazer uma análise bibliográfica de estudos que utilizaram jogos de tabuleiro na prática escolar, favorecendo a cooperação, a coordenação de perspectivas, a descentração e a autorregulação, fundamentais para a aprendizagem de regras e o desenvolvimento moral.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 478-504
Author(s):  
Liodoro De Mello

Desde meados do século XIX, a palavra progresso assumiu a forma de pensar e agir economicamente da sociedade contemporânea. Era o início da Revolução Industrial. O pensamento positivista, cujo principal mentor teria sido o sociólogo e filósofo francês Augusto Comte, perpassa por essa postura. O progresso foi considerado a principal forma de desenvolvimento, regendo o mundo capitalista e também moldando parte das políticas dos países que adotaram o socialismo real. Para ilustrar esse tema são apresentadas partes das teses de Herman Edward Daly, crescimento sem desenvolvimento, e de Karl Heinrich Marx, crescimento com equidade social fora do capitalismo.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 464-477
Author(s):  
Ana Paula Mateus ◽  
Larissa Carolina Barbosa Aliberti ◽  
Mariana Da Silva Souza
Keyword(s):  

Neste relato de experiência compartilharemos parte de uma série de ações que tiveram como objetivo a manutenção das atividades escolares no período de isolamento social devido à pandemia da COVID-19. Partiremos da contextualização da escola e do que ocorreu em seu interior – entendido aqui como comunidade e não espaço físico – a partir de março de 2020, especificamente as questões que se apresentaram diante da possibilidade de envio de computadores com acesso à internet para estudantes dos grupos dos quais somos professoras. Pretendemos destacar os caminhos trilhados para construir as primeiras ações e as questões que surgiram nesse processo, entre elas, a relação entre casa, escola e privacidade no cenário de aulas remotas via videoconferência – as aulas on-line.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 448-463
Author(s):  
Cintia Maria Da Silva

Neste artigo, pretendemos apresentar algumas ideias gerais que constituem o trabalho do/a mediador/a cultural e sua contribuição para uma educação crítica e emancipadora. Como ação educativa, sua atuação pretende construir conhecimento, estimulando a leitura, a reflexão e a interpretação do universo cultural de referência. Contudo, essa ocupação tem seu potencial sucateado e invisibilizado por meio de práticas neoliberais que precarizam as relações e condições de trabalho, ferindo suas possibilidades de criticidade e planejamento. Elaborar caminhos para o reconhecimento e a inserção dessa atividade trabalhista na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) parece ser o próximo passo na luta trabalhista desta categoria.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 430-443
Author(s):  
Giovana Bisignano Siqueira ◽  
Luciana Aparecida Nogueira da Cruz
Keyword(s):  

Buscou-se artigos que abordassem o tema da Comunicação Não Violenta (CNV), foram selecionados e descritos oito artigos publicados em revistas científicas que destacam as contribuições da CNV. A seleção foi realizada usando-se os descritores “Comunicação não violenta” e “Educação” nas bases de busca. A partir desta pesquisa, evidenciou-se que mesmo havendo número expressivo de artigos sobre o tema, há escassez de produções que apresentem as contribuições da CNV para o desenvolvimento moral ou como promotora de um ambiente sociomoral. Geralmente são apresentados aspectos e resultados positivos obtidos com o uso da CNV em situações de conflitos, mas não encontramos estudos que articulem o uso da CNV com os estudos sobre desenvolvimento moral de Jean Piaget.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 407-429
Author(s):  
Danila Di Pietro Zambianco ◽  
Juliana De Oliveira Fidalgo Paulo Duarte

O elogio é comumente utilizado na instituição escolar a partir da concepção de que é sempre positivo e auxilia na autoconfiança e motivação de quem o recebe. O presente trabalho apresenta uma revisão bibliográfica de livros e artigos científicos a respeito do tema, com base no referencial teórico da psicologia moral construtivista. De acordo com o material pesquisado, foi possível perceber que, quando feito com linguagem descritiva, o elogio pode contribuir para o desenvolvimento moral de estudantes, favorecendo a construção do autorrespeito e da autonomia. Essa forma de elogiar focaliza esforços, ações e sentimentos, em vez de exigir do estudante um produto final que corresponda às expectativas do julgamento externo.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 250-267
Author(s):  
Conceição Firmina Seixas Silva ◽  
Maria Aparecida Da Silva
Keyword(s):  

As regras escolares são normalmente marcadas por uma rigidez, o que – do ponto de vista geracional e hierárquico – dificulta a participação ativa das crianças. Neste artigo, objetivamos refletir os sentidos que as crianças dão às regras a que estão submetidas na escola, as estratégias que criam para participar do cotidiano escolar e como buscam burlar o que consideram injusto. Partimos de um referencial teórico situado principalmente nos estudos da infância e da análise de um trabalho de campo realizado em uma turma do 5º ano de uma escola pública da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. As crianças, apesar das inúmeras queixas às regras escolares, consideram a importância de algumas para manter a convivência coletiva, e denunciam aquelas que servem unicamente para cercear os seus corpos.


Veras ◽  
2021 ◽  
Vol 10 (2) ◽  
pp. 221-226
Author(s):  
Regina Scarpa ◽  
Ricardo Prado ◽  
Gabriela Valente

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