Revista Contabilidade e Controladoria
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Published By Universidade Federal Do Parana

1984-6266

2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Nayane Thais Krespi Musial

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2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Nayane Thais Krespi Musial

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2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Rubens Carlos Rodrigues ◽  
Dayara Ketley Santos Costa ◽  
Maria Araci de Lima ◽  
Thicia Stela Lima Sampaio

Com a vigência do CPC 06 (R2), correlato ao IFRS 16, os contratos de arrendamentos mercantis passaram a ter uma nova tratativa contábil para o arrendatário, com o intuito principal de tornar as demonstrações financeiras comparáveis internacionalmente e fidedignas à realidade das entidades. O presente estudo tem como objetivo analisar os impactos refletidos nas demonstrações financeiras após a adequação à norma IFRS 16/CPC 06(R2) por meio de análise dos indicadores econômico-financeiros, das empresas arrendatárias que participam do Índice de Energia Elétrica (IEE) da B3. Considerando que a pesquisa é de natureza quantitativa e descritiva, foram realizados os cálculos dos indicadores de liquidez, de endividamento e rentabilidade, através dos dados secundários extraídos das demonstrações financeiras consolidadas publicadas dos exercícios findos em 2018 (antes da adoção) e 2019 (após a adoção) das empresas pertencentes ao IEE, e utilizou-se o teste de Wilcoxon para verificar se houve diferença estatística entre os indicadores. Os resultados da pesquisa apontam que mesmo havendo mudanças nos valores dos indicadores calculados, não há diferenças estatisticamente significantes no setor em estudo, e somente o indicador Imobilização do Ativo foi impactado, divergindo assim de outras pesquisas realizadas em outros setores de atuação e países.


2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Wesley Nunes Queiroz ◽  
Moises Ferreira Cunha ◽  
THAISA RENATA SANTOS

O objetivo desta pesquisa é analisar a relação entre o uso Fluxo de Caixa Operacional (FCO) e o indicador EBITDA (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation e Amortization) das empresas de capital aberto com negociações na B3 (Brasil, Bolsa e Balcão). Para os indicadores escolhidos, é testada a série história de 2013 a 2019, compreendendo uma amostra de 250 empresas de capital aberto no mercado brasileiro. A coleta de dados ocorreio por meio da Economatica e os testes estatísticos foram realizados pelo programa STATA para as análises das estatísticas descritivas, teste de médias, correlação e modelo de regressão. Os resultados indicam que o indicador EBITDA e o Fluxo de Caixa Operacional (FCO) apresentam diferença na comparação entre as médias da amostra. Além disso, os resultados mostram uma relação significativa entre ambos, indicando que o uso do EBITDA está atrelado ao Fluxo de Caixa Operacional para análise do potencial de geração de caixa, inclusive na maioria dos setores da B3. A contribuição deste estudo é de que as empresas brasileiras de capital aberto apresentam uma relação significativa entre o EBITDA e o FCO, entretanto existe uma diferença expressiva na média, evidenciando que no mercado brasileiro o EBITIDA não é considerado proxy do FCO.


2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Thaís Alves da Silva ◽  
Simone Letícia Raimundini Sanches

Este estudo identificou os fatores determinantes da adoção voluntária da XBRL para transmissão de informações via SICONFI pela administração pública de um município paranaense de pequeno porte. Trata-se de um estudo de caso único exploratório cujas proposições teóricas fundamentaram-se na Abordagem Contingencial. Pela análise de conteúdo; triangulação de dados; e análise de adequação do padrão, verificou-se que o Ambiente é um fator externo que afeta o Tamanho, Tarefas e Estratégia organizacionais. Estas afetam a Centralização, Formalização, Estratificação e Complexidade da Estrutura. Todavia, há influência da Estrutura sobre a adoção da XBRL por meio da dimensão de Complexidade, que, junto ao Potencial de Investimento, Informatização, Expectativas Legais, Tratamento de Dados e Intenções da Gestão, caracterizam uma Perspectiva Endógena de influência. De uma Perspectiva Exógena a adoção da XBRL é afetada por Condições Tecnológicas, Qualitativas e de Implantação.


2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Nayane Thais Krespi Musial

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2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Nayane Thais Krespi Musial

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2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Nayane Thais Krespi Musial

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2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Ane Caroline Kielt Tomachevski ◽  
Flávio Ribeiro ◽  
Marines Taffarel

A reputação corporativa vem atraindo considerável atenção dos investidores, seu valor é relevante, uma vez que há indícios em que empresas com elevado nível de reputação melhoram seus valores de mercado. Diante desse contexto, o objetivo da presente pesquisa consistiu em analisar se a reputação corporativa influencia o risco de mercado de companhias de capital aberto no Brasil, no período de 2010 a 2018. Diante disso, em seus aspectos metodológicos, quanto aos objetivos o presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva. Quanto aos procedimentos são bibliográficos e documentais. Os dados foram coletados e tratados por meio de método quantitativo, coletados durante o primeiro trimestre de 2019, parâmetro fundamental para definir a amostra da pesquisa, formada por 59 empresas de capital aberto sediadas no Brasil. Como técnicas de análise dos dados foram utilizadas a análise descritiva e a análise da regressão com dados em painel. Para a análise de dados em painel, foram utilizados como variável independente: Reputação corporativa, Retorno do Ativo e Endividamento da Empresa. Os resultados da pesquisa mostraram relação positiva e significativa entre as variáveis reputação corporativa e o risco de mercado. Estes achados, corroboram os resultados obtidos na pesquisa de Tristiarini, Utomo e Setiawant (2019), que indicam que empresas com maior risco tendem a apresentar elevados níveis de reputação em comparação com as empresas que apresentam menores riscos.


2021 ◽  
Vol 13 (3) ◽  
Author(s):  
Patrick Da Silva Sobianek ◽  
Larissa Vaz de Costa Barrocas ◽  
Tamires Sousa Araújo ◽  
Silvio Paula Ribeiro ◽  
Sirlei Tonello Tisott

Visto os altos índices de endividamento, desconhecimento e atitudes inadequadas remetem a necessidade de ampliar as discussões sobre educação financeira. O presente estudo tem o objetivo de analisar o conhecimento e atitudes financeiras na ótica dos estudantes do ensino médio quanto a sua educação financeira. Foram coletadas 616 respostas por meio de um questionário aplicado aos alunos do ensino médio de escolas públicas e privadas situadas no interior dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo. Utilizou-se o Excel e software SPSS para o tratamento estatístico dos dados coletados. Na análise dos dados adotou-se a média para os resultados descritivos e no intuito de identificar diferenças entre os aspectos individuais, demográficos e de socialização sobre a educação financeira, foram aplicados os testes de Kruskal-Wallis e qui-quadrado. Os achados revelam que os estudantes: priorizam gastar mais com itens de menor relevância (presentes, computador, eletrônicos, livros e celular), costumam conversar com familiares assuntos relacionados a estudos e carreiras, mas tendem a achar menos importante os gastos com estudos. Os resultados também apontam que a variável ‘como decido o que fazer com meu dinheiro’ é significativa em relação ao gênero, período de estudo, estado civil e ganhos financeiros. Os achados sugerem que há ausência de uma formação curricular. Diante disso, é importante o parecer do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo MEC, que diz que as escolas devem estar adaptadas, já em 2020, para a implementação do ensino sobre finanças. De acordo com as determinações da Base Nacional Comum Curricular (2018).


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