Palíndromo
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Published By Universidade Do Estado De Santa Catarina

2175-2346

Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 3-7
Author(s):  
Maria Raquel da Silva Stolf ◽  
Regina Melim

Trata-se do editorial para a Edição 31 da revista Palíndromo, elaborado pelas organizadoras do dossiê.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 231-247
Author(s):  
Marta Mencarini Guimarães
Keyword(s):  

Este artigo tem como proposta traçar reflexões sobre a autorrepresentação de mulheres artistas nas exposições Histórias das mulheres: artistas até 1900 e Histórias feministas: artistas depois de 2000, mostras que aconteceram no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp), em 2019. A investigação parte de duas vivências: a visita ao museu e as relações estabelecidas com os textos publicados no catálogo e na antologia, em construções dialógicas entre as teóricas Ana Paula Cavalcanti Simioni, Linda Nochlin e Michelle Perrot. Pela pesquisa foi possível perceber a importância da autorrepresentação como recurso axiomático, que expõe conflitos de gênero no âmbito das artes, e seu poder transformador de expressar-se politicamente, criando representações de si em outras formas de ser e estar no mundo.  


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 157-163
Author(s):  
Marina Dubia

A alegria, gozo e divertimento pela escrita como ferramentas de direção afetiva. Curto ensaio com palavras e diagramas que responde à pergunta "como você se amplifica?", proposta pela residência Contágio 3x3 (Abril de 2017, Sesc Pinheiros).


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 90-106
Author(s):  
Letras Escrevedoras ◽  
Silfarlem Junior de Oliveira

A escrita é o objeto ampliado do título ou o título ampliado. Em que a escrita mesmo se diferencia de outras? Não será ela, enquanto linguagem verbal, assim como outras, feita de palavras? Aqui, neste documento (falação-escrita), algumas palavras serão prontamente, sem apresentações, classificadas em cinco segmentos intitulados: “fragmentos mesmo”, “fragmentos tautológicos”, “fragmentos repetições”, “fragmentos fragmentos”, “fragmentos contextuais”, “fragmentos ficções”. Há também no escrito, advertimos, a presença de palavras ausentes “     ”, “      ”, “        ” e igualmente traços de linguagem não-verbal advindos dos corpos. Em grande formato dobrável, CLASSIFICADOS, anteriormente, participou dos 11mais11 volumes (livro-capa) da caixa-pacote “o mesmo desafia o mesmo”. De quando em quando, as letras escrevedoras da biblioteca mesmo, publicam um grande tabloide com fragmentos recolhidos. Depois de realizada a catação, os fragmentos recolhidos, devidamente identificados, são organizados em zonas de vizinhança intercruzadas. Quem faz o intercruzamento são as letras leitoras, fisgando uma parte aqui e correlacionando ela com outra de lá e assim sucessivamente.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 268-284
Author(s):  
Hélder Paulo Cordeiro da Nóbrega
Keyword(s):  

O presente artigo trata do processo de criação do curta metragem Origami (Brasil/Paraíba, 4’50”, 2019), de Hélder Nóbrega, transcriado a partir da obra literária Afagos de José Rufino. A fim de apresentar um trajeto criador, que consta em soluções práticas e conceituais sobre a transcriação de um texto basilar para o meio fílmico, utilizamos o paradigma construcionista, por meio de um estudo de caso, subsidiado pela crítica genética, de Cecília Almeida Salles (2008); na teoria da transcriação, de Haroldo de Campos (2011); atrelados ao pensamento de Gilles Deleuze acerca da Dobra. Por englobar o conceito de origami, oriundo do design, e sua aplicabilidade à cinematografia, o estudo deste processo criativo é nomeado como um cinema de dobraduras.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 164-180
Author(s):  
Keyla Cristina Tikka Sobral

O que se vê aqui é um recorte de um caderno de artista, que é resultado de uma pesquisa de doutorado em poéticas visuais do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Pará, onde foram feitas experimentações entre a literatura e as artes visuais, tendo como esse espaço, um espaço de fruição, criação e invenção. K. é uma personagem, que é uma artista-viajante, onde sua história é contada por meio de imagens, palavras e outros processos artísticos. É um território inventado onde há um cruzamento de fronteiras entre as linguagens.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 70-83
Author(s):  
Fabio dos Santos Morais

E_CRITOR_S é um ensaio que trata das diferentes formas que a escrita adota ao se adequar às materialidades e espaços da arte. Através da análise de variadas obras de arte contemporânea que têm o texto verbal como eixo, e também da tradução de um texto-obra, este ensaio mimetiza uma deriva por um espaço expositivo e foca nas especificidades de uma escrita que pode ser pensada como “mover matérias linguísticas no espaço tridimensional”, além de registrar articulações de pensamentos ou narrativas no tecido verbal.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 120-134
Author(s):  
Priscila Costa Oliveira

Este texto é um fragmento da pesquisa em andamento intitulada Conversas sobre conversas: fala e escuta nas práticas artísticas contemporâneas. Tem como objetivo investigar e propor modos de pensar e fazer uma escrita compulsada a partir dos trabalhos Disparadores de conversação; Plantando escuta; Orelha Dormente / Escuta cansada e podcast VERSAR do núcleo de escutas e conversas da minha produção artística dos últimos quatro anos, em direção a uma arte verbal, sonora, pública e participativa, que considere a especificidades da vocalização e da escuta a partir de experimentações e exercícios que possibilitam um trânsito entre voz e escrita viva. Para tanto, beneficiei-me de referenciais teóricos artísticos de arte contemporânea, de cantoria, sócio filosofia e de escutas cotidianas. 


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 107-119
Author(s):  
Daniel Velasco Leão
Keyword(s):  

Este artigo aborda três proposições artísticas realizadas por Guilherme Vaz entre 1969 e 1970 para o Salão da Bússola no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a mostra sequencial Agnes Dei na Petite Galerie do Rio de Janeiro e a exposição coletiva Information no Museu de Arte Moderna de Nova York. Realizadas no período correspondente à sua primeira vivência na cidade do Rio de Janeiro, marcada por encontros e contágios com Artur Barrio, Thereza Simões, Nelson Pereira dos Santos e Frederico Morais, essas proposições se dão pelo meio de palavras em três estados distintos: comunicadas pelo corpo do próprio artísta, escritas em pequenos bilhetes afixados na galeria ou reproduzidas por um alto-falante. Minha metodologia consiste na introdução deste período a partir de um breve arco artístico-biográfico, seguida pela descrição de suas obras a partir de seu contexto de realização e do diálogo crítico com textos e obras artísticas, e concluída por reflexões ensaísticas a respeito das especificidades e efeitos dos diferentes estados voco-verbais das palavras nestas três proposições.


Palíndromo ◽  
2021 ◽  
Vol 13 (31) ◽  
pp. 145-156
Author(s):  
Camila Proto

Uma baía que erode. Um intervalo de tempo que se expande. É na viagem ao sensível da terra que se exploram as intenções e expressões de uma paisagem cambiante, em constante transformação: da variação das marés, dos cheios e vazios, às escalas microerosivas que se revelam nos minúsculos dramas, dos corpos e línguas que ali também se tornam outros. Uma provocação dos modos de fazer ciência e filosofia através de um relato processual artístico; ou ainda, um tensionamento não apenas da maneira como percebemos o mundo, mas de como fazemos mundo hoje.


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