gilles deleuze
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Author(s):  
Dorota Olivia Horvath

AbstractThis article will show that postmodern thoughts play an essential role in Joyce Carol Oates’ Wonderland Quartet. In its opening novel A Garden of Earthly Delights, I will also consider the imagery of Lewis Carroll’s Alice texts that influenced Oates’ Quartet. Oates’ and Carroll’s texts share the depiction of decentralised permissiveness and rejection of all authority that I interpret through the aesthetic conception of postmodern games by Gilles Deleuze. By blurring the lines between fantasy and reality, the aspect of violence is repressed in Carroll’s texts. However, Oates aestheticises violence to maximise the diverse impact of postmodern sentiment on American cultural forms that emerged in the decades of the 1950s and 1960s. In contrast to Carroll’s Alice, who demands order to protect herself from the chaos, Clara in A Garden of Earthly Delights rejects conventions and fabricates chaos to alleviate her unprivileged condition.


2022 ◽  
Vol 33 ◽  
Author(s):  
Gabriel Bueno ◽  
Andréa Vieira Zanella
Keyword(s):  

Resumo Imagem, cinema e psicologia - este artigo tece um diálogo entre esses três complexos e abrangentes temas para desenvolver algumas aproximações teórico-conceituais entre arte e ciência. Tendo como referência a arte cinematográfica, alguns dos recursos técnicos utilizados na composição de suas obras e conceitos oriundos dessa linguagem, o artigo procura içar pontes que partam do campo da estética para agregar reflexões referentes aos processos de subjetivação. Esta alçada tem como horizonte a filosofia da imagem e do tempo de Gilles Deleuze entrelaçada à compreensão benjaminiana da imagem como constituinte do pensamento e o tempo como um eterno agora que não cessa de se atualizar. Ambas as teorias são abordadas de forma dialógica para estabelecer cruzamentos com outros pensadores do cinema e da cultura, bem como com algumas obras fílmicas.


2022 ◽  
pp. 47-55
Author(s):  
Özge Serin

Gilles Deleuze, borrowing from Maurice Blanchot’s distinctive vocabulary in The Space of Literature, offers death as the ultimate example of the event. In this paper, I propose reversing the current of concept-metaphor against a certain performance theory of sovereignty and ask, not what the concept-metaphor death does for the thought of the event, but what the concept-metaphor event does for the thought of death on the hunger strike in order to explore the divide between the space of dying and the space of politics, which are incompatibly distinct and yet inextricably linked. Revealing an irreducible anachrony between two deaths — the passage of time that separates dying as pure potentiality from death as a radically contingent event that comes either too early or too late — I argue that the political efficacy of hunger striking depends less on the consummation of death in the immediacy of an ecstatic moment than on the prolongation of this interval of time by potentially endless repetitive enactments, which imply both finality and incompletion.


Letras (Lima) ◽  
2021 ◽  
Vol 92 (136) ◽  
pp. 185-195
Author(s):  
Arturo Valdivia Loro
Keyword(s):  

La pandemia provocada por la COVID-19 que inició en el año 2020, y aun con vigencia en 2021, ha dado lugar a distintos tipos de publicaciones sobre lo que depara el futuro para los seres humanos y la sociedad. Entre ellas se encuentra el texto de Sopa de Wuhan, un libro cuyo nombre genera en sí un debate. Aun tratándose de publicaciones asincrónicas y procedentes de distintas partes del mundo, los textos posibilitan detectar aspectos en común: una desterritorialización del sujeto y su posible reterritorialización. Con el fin de demostrar que la pandemia ha acelerado el proceso de cambio del sujeto, se ha procedido con un esquizoanálisis, desde la perspectiva de Gilles Deleuze, en las categorías de cuerpo, sociedad y Estado, tanto para comprender el proceso de desterritorialización del yo como para su reterritorialización. Se ha identificado cómo se han descompuesto los distintos órganos de la máquina para reinventarse —o reemplazarse— a través de nuevos pliegues en el objetil y el superjeto provocando una manera rizomática para comprender la yoización del sujeto. Los distintos pliegues que se han formado producto de la pandemia, en la conformación del yo, están asociados a la supervivencia natural y cibernetizada de personas obedientes o desobedientes, aun tratándose de sujetos conscientes o no de su comportamiento.


Revista Prumo ◽  
2021 ◽  
Vol 6 (9) ◽  

Desde o início da Idade Moderna, a maneira como enxergamos a realidade à nossa volta esteve pautada por uma lógica inevitavelmente contextualista, linear e contínua. Fragmentação e anacronismo são, assim, propriedades inconcebíveis do espaço e do tempo, o que se reflete na maneira como se percebe e se age na cidade. Contudo, autores como Gilles Deleuze e Félix Guattari, Peter Eisenman e Robert Smithson (entre outros e outras), com seus respectivos conceitos de Rizoma, Diagrama e Site/Non-site exploram a potência e as múltiplas possibilidades de um espaço-tempo intermediado pela modernidade. O presente ensaio lança mão desses conceitos com o intuito de fazer emergir uma outra realidade. Para tanto, propõe um grid ficcional como ferramenta que opera sobre a cidade factual do Rio de Janeiro, que assim se transforma em um Rio aos Pedaços. Palavras-chave: Rio de Janeiro; Rizoma; Diagrama; Grid. Abstract Since the beginning of the Modern Age, the way we see the reality around us has been guided by an inevitably contextualist, linear and continuous logic. Fragmentation and anachronism are, therefore, inconceivable properties of both space and time, precluding the way one perceives and acts upon the city. Yet, authors such as Gilles Deleuze and Félix Guattari, Peter Eisenman and Robert Smithson (among others), with their respective concepts of Rhizome, Diagram and Site/Non-site, have explored the power and multiple possibilities of a space-time alien to the modern worldview. This essay makes use of these concepts in order to bring about another reality. To this effect, it proposes a fictional grid that acts upon the factual city of Rio de Janeiro, which becomes a Rio in Pieces. Keywords: Rio de Janeiro; Rhizome; Diagram; Grid.


Author(s):  
Eliziane Santana dos Santos ◽  
Alessandra Alexandre Freixo
Keyword(s):  

Este artigo versa sobre um recorte de nossa pesquisa cartográfica, advinda de uma memória escolar vivenciada no ensino fundamental: o experimento que se propunha acompanhar o processo de germinação do feijão em um recipiente com algodão umedecido. A realização deste experimento provocou atravessamentos que causaram incômodos e nos mobilizaram a construir nossa escrita tomando esta memória como a potência da qual partem as reflexões em torno da noção de experiência (a partir dos escritos de Jorge Larrosa). Pensando nos atravessamentos que esta memória vem produzindo em nosso estar-sendo professoras, propomos como objetivo deste estudo acompanhar os processos de produção de memórias docentes, que visem expressar professoralidades no campo, considerando as entrevistas narrativas, articuladas a imagens visuais, como dispositivos para “fazer ver e fazer falar”, tomando Gilles Deleuze como inspiração. Neste artigo, chamamos à conversa uma professora de uma escola no campo, a fim de acompanhar a produção de diferenças que permeiam nossas professoralidades, por meio de nossas memórias e dos acontecimentos que nos atravessam. Compreender a diferença como base do nosso processo de (trans)formação professoral, nos permitiu refletir sobre o fato de que ela é responsável pelos acordos e tensionamentos estabelecidos nos docentes por meio da experiência, que é o mote deste plantio cartográfico. Através da partilha de experiências, pudemos perceber que há muito de coletivo em nossos atravessamentos pessoais, afetando nossas professoralidades, ainda que de maneiras distintas.


Author(s):  
PEDRO ANGELO PAGNI

 Este artigo analisa a dimensão ingovernável da deficiência, sua radicalidade ontológica e seus devires clandestinos na configuração neoliberal da biopolítica. Partimos para tanto do ensaio Os instintos e as instituições de Gilles Deleuze e do curso Os anormais de Michel Foucault, com vistas a discutir a proveniência da ingovernabilidade da deficiência e suas formas de governo pelas instituições educacionais.  Retratamos o modo como o retardo de Charles Jouy revela um hiato entre a sua organização biológica, a mecânica instintual e a economia do prazer, encontrando aí sua ingovernabilidade não somente a ser governada, como também a servir de indagação às práticas inclusivas atuais, seus devires clandestinos e sua biopotência para resistir à governamentalidade neoliberal. Palavras-chave: Ingovernável. Deficiência. Corpo. Filosofias da diferença.The ungovernable of disability, its ontological radicality and its clandestine becomings in education and philosophyABSTRACT This article analyzes the ungovernable dimension of disability, its ontological radicality and its clandestine becomings in the neoliberal configuration of biopolitics. For this, we start from the essay The instincts and institutions by Gilles Deleuze and from the course The abnormals by Michel Foucault, with a view to discussing the origin of the ungovernability of disability and its forms of government by educational institutions. We portray how Charles Jouy's retardation reveals a gap between his biological organization, instinctual mechanics and the economy of pleasure, finding his ungovernability not only to be governed, but also to serve as an inquiry into current inclusive practices, their becomings clandestines and their biopotency to resist neoliberal governmentality.Keywords: Ungovernable. Deficiency. Body. Philosophies Of Difference. 


Author(s):  
DOMENICO UHNG HUR

 Vivemos num período marcado pela morte, hostilidade contra às diferenças, autoritarismos explícitos e que em grande parte são difundidos pelo próprio Governo federal. Dessa forma, esse artigo tem como objetivo refletir sobre pistas para a produção de vida em tempos atuais de propagação de morte, tanto no âmbito individual, como coletivo, a partir do referencial teórico da esquizoanálise. O método utilizado foi a seleção de alguns conceitos da filosofia da diferença de Gilles Deleuze e Félix Guattari para operar essa reflexão sobre o contemporâneo. Como resultados discutimos cinco movimentos da esquizoanálise para produção de vida: a transmutação das forças; adotar o próprio território como ponto de partida; trabalhar a potência do occursus; valorizar o infinitamente pequeno; e fomentar o afeto, os devires, como passagem.Palavras-chave: Esquizoanálise. Esquizodrama. Gilles Deleuze. Félix Guattari. Psicologia. Política. Production Of Life In Times Of Death: five schizoanalytic movementsABSTRACTWe are living in a period marked by death, hostility to differences, explicit authoritarianism, which is largely spread by the federal government itself. Thus, this article aims to reflect on clues for the production of life in times of death, based on schizoanalysis. The method used was the selection of some concepts from the philosophy of difference of Gilles Deleuze and Félix Guattari to operate this reflection on the contemporary. As a result, we discuss five schizoanalysis movements for the production of life: the transmutation of forces; adopting the territory itself as a start point; working the power of occursus; to value the infinitely small; and foster affection, becomings, as a passage.Keywords: Schizoanalysis. Schizodrama. Gilles Deleuze. Félix Guattari. Psychology. Politics.  


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