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Published By Universidade Estadual De Campinas

2179-9911, 1413-2109

RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 483-485
Author(s):  
Eduardo Guimarães

Estridente rangidodesagrado dissonantepunhal cravadono olhar ...    


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 201-222
Author(s):  
Tania Conceição Clemente de Souza ◽  
Rodrigo Pereira da Silva Rosa
Keyword(s):  

Como ponto de partida está o mapeamento das diferentes línguas faladas no Rio de Janeiro, com a proposta de uma cartografia discursiva. Enveredamos pela articulação de conceitos oferecidos pela Análise de Discurso de linha francesa e da escola europeia de Sociolinguística. Sendo o Rio de Janeiro polo que agrega povos de diferentes procedências, muitos são os entraves e problemas para acolher a todos. A principal barreira na solução para um bom acolhimento reside na diversidade de línguas que fluem com o trânsito de muitos imigrantes, de povos originários do Brasil e do fluxo constante de refugiados. A proposta de uma cartografia está, assim, na possibilidade de, ao mapear essas línguas, pensar no atravessamento do urbano pela sonoridade de tantas e diferentes línguas.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
Author(s):  
Vitória Trevizan Botelho ◽  
Alessandra dos Santos Penha ◽  
Renato Salgado de Melo Oliveira

A palavra resistência, quando consultada no dicionário, nos leva à seguinte definição: habilidade de um corpo reagir sobre a ação de outro corpo. Quais são as intensidades e quantas as vezes um corpo consegue responder a um movimento contrário, determinam a resistência, o que também nos remete à durabilidade, à força, característica geralmente positiva quando empregada a um objeto, a uma pessoa, a um grupo de pessoas.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 411-433
Author(s):  
Wellton da Silva de Fatima

Circunscritos à chamada semântica argumentativa, estabelecida a partir dos estudos de O. Ducrot (1972; 1976), analisamos uma postagem no Facebook em que o deputado Jair Bolsonaro, em sua enunciação, mobiliza a palavra “homofobia”. Partindo dessa postagem – e considerando sua especificidade material –, investigamos a existência de elementos enunciativos como a ironia, a negação e os operadores argumentativos, partindo da teoria da argumentação na língua (Ducrot & Anscombre, 1976), para demonstrar o modo como se sustentara o sentido de “homofobia”. Suspeitando da necessidade de considerar a existência de uma exterioridade constitutiva produzindo efeito na enunciação de Bolsonaro, trouxemos à discussão os gestos teóricos de Guimarães (1995) e Orlandi (1987, 1998) para refletir sobre o funcionamento do político, tal como teorizado na semântica do acontecimento e na análise do discurso. Em nossos resultados, demos relevo à importância de considerar a relação entre língua e exterioridade para a compreensão dos processos semânticos.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 357-374
Author(s):  
Lucília Maria Abrahão e Souza ◽  
Bruno Monteiro Herculino
Keyword(s):  

Intenta-se com este escrito, abordar o conceito de sujeito discursivo em nossa contemporaneidade imersa da era tecnológica e na cibercultura. Assim, tomando o sujeito na urdidura da Análise do Discurso e da psicanálise lacaniana, empreendeu-se um percurso teórico onde a noção de sujeito foi pensada em articulação com o conceito de ciberespaço e, à vista disso, os autores tomaram a obra literária “Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll, como materialidade metafórica para pensar o sujeito nas malhas do digital e na digitalização inscrita na cidade. A partir de um gesto de análise de uma nova versão da música “Não existe amor em SP” lançada na pandemia de Covid-19 em 2020, foi possível realizar em um gesto analítico em que o sujeito do discurso comparece enquanto um efeito de uma denúncia.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 333-356
Author(s):  
Haniel Israel ◽  
Isabela Gianella ◽  
André França ◽  
Valter Caldana
Keyword(s):  

O objetivo deste trabalho é apresentar a crucial relação dialógica entre a cidade e a rua – tendo em vista o seu valor simbólico para o desenho urbano - explicitando a configuração do traçado viário como instrumento de formação das cidades. Partindo do pressuposto de que as ruas ocupam papel de destaque e influência nas relações sociais em diversas representações da vida urbana, elegeu-se, por meio de revisão bibliográfica, os casos paradigmáticos do urbanismo europeu e norte-americano, os quais conformaram modelos urbanísticos para as cidades brasileiras. De modo histórico-panorâmico, aprofundou-se na compreensão da rua em Londres e Paris, entre os séculos XVII e XIX, seguindo a experiência da rua em Nova York, Chicago, Boston e Los Angeles durante o século XX.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 387-410
Author(s):  
Jurema Castro Couto Caldas ◽  
Liliane Vasconcelos
Keyword(s):  

O presente artigo tem como objetivo trazer considerações sobre a arte na cidade, tendo como recorte de estudo o território afetivo à beira mar do Rio Vermelho, bairro de Salvador, onde ocorrem diversos encontros culturais, considerando a relação sagrada e profana presentes no dia 2 de fevereiro, dia de Iemanjá, e a sua representação imaginária e simbólica no inconsciente coletivo para o povo baiano. Busca-se, através de uma pesquisa qualitativa e estudo de campo realizado através da performance, analisar como a arte se manifesta sendo um “caminho do meio”, assim como perceber as relações entre a cidade, a arte e o sujeito. A arte à beira mar do Rio Vermelho revela as relações do indivíduo que se interpela pela arte, e se influencia pela identidade territorial do espaço e suas narrativas que configuram uma representação para o bairro em épocas festivas. É diante dessa perspectiva que a performance é entendida aqui como uma obra de arte capaz de apreender o olhar do que é ver e ser visto. Nota-se, assim, que através da performance podemos afirmar que a arte é o caminho do meio entre o território e as territorialidades, e ainda elemento oxigenador da realidade através de diferentes perspectivas de olhares que se constituem de maneiras diferentes.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 223-238
Author(s):  
Karla Victória Nunes da SIlva ◽  
Stéphane Mariana Cunha Lima de Souza ◽  
Maria de Jesus Britto Leite ◽  
Julieta Maria de Vasconcelos Leite

A história da população brasileira é marcada por diversos processos sócioespaciais segregadores, os quais refletem na estrutura de nossas cidades, pois a maneira que constituímos espaços resulta daquilo que somos enquanto sociedade. A concepção da sociedade brasileira a partir de uma colonização europeia acarretou a supremacia branca e masculina sobre negros e mulheres, culminando em ambientes construídos que expressam desigualdades. Desta forma, este artigo busca analisar a formação da sociedade brasileira, histórica e socialmente, sob o ponto de vista do racismo e do machismo, e investigar as consequências dessas questões na constituição do espaço urbano hodierno. Tal investigação justifica-se pela pouca interseccionalidade entre tais problemas no campo da arquitetura e urbanismo.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 309-332
Author(s):  
Juliana Damas C. Silva ◽  
Vera Santana Luz ◽  
José Roberto Merlin

O artigo apresenta alguns resultados da pesquisa do bairro Parque Jambeiro, Campinas/SP, cujo escopo pretende revelar aspectos educadores referentes à cidade em suas instâncias socioespaciais e ambientais. O artigo é respaldado em uma metodologia de análise cruzada entre bibliografia teórica e elementos documentais territoriais, que partiu da investigação de como diversas organizações morfológicas e diferentes tipologias espaciais têm potencial no processo de aprimoramento humano e social pelo viés da noção de cidade educadora. Em decorrência da análise e da leitura territorial de características locais e multiescalares, foi possível perceber a potencialidade de locais públicos como elementos fundamentais para a formação de cidadãos como agentes da comunidade, a partir do estudo de caso.


RUA ◽  
2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 467-470
Author(s):  
Telma Domingues da Silva

As aulas de geografia na escola me situam primeiro ali pelo bairro em torno, falando do Rio Pinheiros e também do Córrego Pirajussara. O Pirajussara, que passava do lado da escola, sumiu, faz tempo já, deve estar debaixo da cidade.


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