Educação em Foco
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Published By Revista Educacao Em Foco (Ufjf)

2447-5246, 0104-3293

2019 ◽  
Author(s):  
Daniela Barros da Silva Freire Andrade ◽  
Clarilza Prado de Souza ◽  
Susana Seidmann

Este artigo propõe reflexões em torno das teses de continuidade e descontinuidade da mente, para analisar alguns de seus impactos na Psicologia Social de Moscovici e na Psicologia da Infância. Para tanto, analisa a ação de themata de base conforme Serge Moscovici, Vignaux (1994) e Ivanna Marková (2006) na construção de saberes científicos. Objetiva, por meio da ideia de múltiplos ordenamentos da realidade, como sugere Tambiah (2013), e da noção de polifasia cognitiva, anunciada por Moscovici (1978), questionar o estatuto social da criança como sujeito de representações sociais.


Author(s):  
Serguei Jerebtsov ◽  
Zoia Prestes

Neste artigo, propomos, inicialmente, a nossa compreensão da essência e das características das vivências da pessoa e, posteriormente, empreendemos uma tentativa de analisar o processo de instrução que contribui com o desenvolvimento de outra pessoa por meio da orientação em vivências o que, a nosso ver, permite pôr substancialmente em outra dimensão o processo pedagógico.


Author(s):  
Rafael Martins de Oliveira Laguardia

Este artigo busca apresentar um dos meios pelos quais o Sistema de Informações Geográficas (SIG), em seu desenvolvimento tecnológico, se encontra com os estudos históricos, possibilitando novas práticas acadêmicas com especial atenção ao desenvolvimento espacial da narrativa histórica no curso de História. O reencontro da narrativa historiográfica com o espaço, no atual contexto tecnológico, possibilita, entre outras vantagens, a categorização de informações das tradicionais fontes históricas e a representação em camadas de informações reproduzidas em mapas ou figuras digitais. O processo de construção dessas camadas e sua análise torna-se uma significativa oportunidade de inserir tecnologias que auxiliam as aulas do curso de História e seu quadro disciplinar, com foco na análise espacial.


Author(s):  
Carlos Roberto De Carvalho ◽  
Flávia Miller Naethe Motta
Keyword(s):  

Nos tempos sombrios em que nos encontramos, buscamos em enunciados jornalísticos reiterar as palavras de Albert Camus (1913-1960): “a vida como está não nos parece satisfatória, os homens morrem e não são felizes”. As palavras do dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht (1898-1956), por certo corroboram, expressam desagrado: “Eu vivo um tempo sombrio”. Dois autores que trouxemos em nosso socorro para iluminar com seus escritos poéticos, críticos e filosóficos nossas reflexões sobre as sombras que pairam sobre nosso tempo: a fome, os refugiados, as guerras, a infância, a juventude, a velhice e a crise na educação. Essa última, fruto do avanço de uma política de extrema direita que “vem cortando direitos dos trabalhadores e abandonando a luta contra a mudança climática, que é precisamente aquilo que pode acabar com todos nós” (CHOMSKY). Tempo de absoluta depuração (DRUMMOND). Sombras cujas imagens sintetizamos em quatro existências, a nosso ver medonhas, apocalípticas: a bomba, o mendigo, o cão e a PEC 241.  Quatro sintomas que nos mostraram que as condições que geraram Auschwitz persistem ainda hoje em todas as nações e países; portanto, enquanto persistirem essas condições, Auschwitz é uma ameaça que a educação não pode ignorar.  Nossa preocupação é pensar a educação contemporânea a partir desse contexto de barbárie e de banalização da vida em geral. Partimos da seguinte premissa: a de não poder pensar a avaliação da educação, que é um discurso sobre o mundo, sem pensar no contexto verbal onde ela se realiza. Daí voltarmos nossa atenção para os textos jornalísticos, pois são eles que cotidianamente influenciam nossa visão de mundo e consequentemente interferem em nossas avaliações. A nosso ver, o que precisa ser avaliado e a “Educação Após Auschwitz” (ADORNO) ou após qualquer outra tragédia na sua evidência contemporânea. Em todos os casos, ver as sombras que nos assombram nestes tempos sombrios a que se referiram Brecht, Camus, Bandeira, Drummond, Agamben, Chomsky, Arendt, Niemoller,  Exupéry, Bhabha, Volóchinov e Adorno.


Author(s):  
Rafael Martins de Oliveira Laguardia

Apresentação do dossiê


Author(s):  
Sara Rodrigues Vieira de Paula

Referência do texto resenhado: JEREBTSOV, Serguei. Gomel - A cidade de L.S. Vigotski: Pesquisas científicas contemporâneas sobre instrução no âmbito da teoria histórico-cultural de L.S. Vigotski. Veresk - Cadernos Acadêmicos Internacionais: Estudos sobre a perspectiva histórico-cultural de Vigotski, Brasília, UniCEUB, v. 1, p.7-27, 2014. Disponível em: <http://repositorio.uniceub.br/handle/235/5750>. Acesso em: 16 jul., 2018.


Author(s):  
Marcelo Werner da Silva
Keyword(s):  

Busca-se demonstrar a trajetória de um pesquisador que valoriza as técnicas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) aplicadas ao ensino e à pesquisa em geografia (histórica). Demonstra-se a princípio a metodologia de construção de séries de mapas geohistóricos, utilizados na representação da implantação ferroviária na antiga província de São Paulo, bem como na representação da implantação de distritos e municípios relacionados com a população encontrada em censos e levantamentos realizados no século XIX. Por fim mostra-se a trajetória do Grupo de Estudos e Pesquisas de Geografia Histórica (GEOHISTÓRICA), em pesquisas que estão sendo realizadas e em iniciativas de ensino de técnicas de SIG histórico.


Author(s):  
Luis Ferla

A análise do uso de tecnologias pelo historiador tem que dar conta de ambiguidades incontornáveis. De saída, a informática demanda precisões que a história não pode fornecer. Por outro lado, as tecnologias prometem ganhos metodológicos sedutores. Assim, o equilíbrio entre desafios e oportunidades condiciona o trabalho daqueles historiadores que buscam explorar as tecnologias digitais. Como no Brasil estes ainda são poucos, faz sentido compartilhar experiências e reflexões sobre o tema. Esse é o objetivo do presente artigo, que oferece à análise o percurso de um grupo de pesquisas da Unifesp, o Hímaco (História, mapas e computadores). O uso de geotecnologias, particularmente dos Sistemas de Informações Geográficas (SIGs), caracteriza os projetos do grupo.


Author(s):  
TIAGO GIL

O texto conta a história do "Atlas Digital da América Lusa", enfatizando como as diferentes "gerações" de alunos e pesquisadores que participaram do projeto modificaram completamente sua natureza. É uma avaliação pessoal e, portanto, sujeita a esquecimentos e lapsos, além da própria reinterpretação feita, que acaba, de um modo ou de outro, buscando atribuir uma coerência ao que é narrado. Procurarei enfatizar as rupturas, conforme me foi possível. Escreverei no plural, na medida em que acreditar que expresso um ponto de vista compartilhado com os diversos participantes do projeto.


Author(s):  
Carlos E V Villa

Este texto apresenta o percurso que levou de oferecer uma disciplina optativa sobre Sistemas de Informação Geográfica aplicado à pesquisa histórica a um curso de extensão sobre esse tema. Se apresentam as dificuldades enfrentadas no formato de disciplina optativa e as vantagens do formato de curso de extensão. Também se quer insistir na importância de incorporar o espaço como um elemento de explicação dos processos históricos e como, para lograr essa incorporação, os cursos de extensão podem ser uma ferramenta para difundir o uso dos Sistemas de Informação Geográfica entre os historiadores.


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