LIAMES Línguas Indígenas Americanas
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Published By Universidade Estadual De Campinas

2177-7160, 1678-0531

2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021015
Author(s):  
Angel Corbera Mori ◽  
Camille Cardoso Miranda

Em esta publicação, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) descreve os resultados obtidos no I Encontro Internacional sobre Diversidade Linguística (I EIDLI), realizado no âmbito do II Congresso Internacional sobre Revitalização de Línguas Indígenas e Minoritárias (II CIRLIN), realizado na Universidade de Brasília, entre os dias 1 e 4 de outubro de 2019. O I EIDLI contou com a participação de indígenas do Brasil, México, Guatemala, Peru e Chile.  


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021013
Author(s):  
Hein van der Voort

Esta publicação é uma resenha do livro de Luciana Storto: Línguas indígenas: Tradição, universais e diversidade. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2019. 196 pp. ISBN 978-85-7591-543-1. R$ 34,30. https://www.mercado-de-letras.com.br/livro-mway.php?codid=616


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021012
Author(s):  
Andrey Nikulin

Este artigo objetiva analisar o afixo derivacional -j, ainda não descrito na literatura, que está presente na construção morfológica de alguns lexemas das línguas Jê Setentrionais. São examinados 17 conjuntos de cognatos em que algumas línguas apresentam -j no final da raiz, ao passo que outras línguas carecem de qualquer contraparte desse segmento. Constata-se que as ocorrências do elemento -j “não etimológico” são mais frequentes em derivações diminutivas, sendo provável que se trate de um afixo de baixa produtividade. Assim, apresento a hipótese de que o elemento *-j do Proto-Jê Setentrional tenha tido originalmente a função de um sufixo diminutivo, embora em alguns casos seu status morfológico possa ter se tornado opaco. É proposto, ainda, que o morfema em questão tenha entrado na protolíngua via empréstimo das línguas Tupi-Guarani.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021001
Author(s):  
Suzi Oliveira de Lima

O presente dossiê "Estudos sobre a distinção massivo-contável" da Revista LIAMES - Línguas Indígenas Americanas apresenta a investigação da distribuição sintática e interpretação de nomes contáveis e massivos em seis línguas indígenas: Parkatêjê (Macro Jê), Rikbaktsa (Macro Jê), Kheuól do Uaçá (língua crioula), Nadëb (Nadahup), Ticuna (língua isolada) e Wa'ikhana (Tukano Oriental).


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021011
Author(s):  
Elsa Vílchez Jiménez

El libro contiene, fundamentalmente, siete capítulos de los cuales el más relevante es el capítulo cinco porque trata sobre la caracterización de las palabras compuestas en aimara, estrictamente como composición nominal. En ciertas áreas léxicas o campos semánticos la composición es un fenómeno productivo. Se considera pertinente abordar los procedimientos morfológicos muy pocos estudiados. Se reconoce la importancia de los factores semánticos, fonológicos y sintácticos. Los compuestos en la lengua aimara dependen de la interpretación del significado convencional atribuido y reconocido por la comunidad aimara. Gracias al proceso de composición los aimaras pueden nombrar su entorno circundante.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021010
Author(s):  
Lucía Golluscio ◽  
Christian Lehmann ◽  
Felipe Daniel Hasler Sandoval ◽  
Anna Pamies

This report presents the methodological guidelines as well as some partial results of the study of referentiality in Mapudungun, a language isolate spoken in Chile and Argentina with different degrees of vitality. Reference in discourse encompasses two basic operations: the individuation of the referents and their anchorage in the discourse. Our research is part of a wider project which seeks to identify the structural resources used by the languages in referential operations. We investigate a set of structural and semantic parameters of referential expressions as they occur in a corpus of Mapudungun texts belonging to different genres. Some of the findings may represent general patterns of reference in natural texts, while others may be representative of specific Mapudungun genres. At a methodological level, our research shows that it is possible to substantiate hypotheses on reference and on discourse structure related to reference by hard figures, to characterize text genres by measurable semantic and structural properties, and to discover new phenomena which demand an explanation.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021009
Author(s):  
Jesús Villalpando-Quiñonez

: La codificación de la evidencialidad es un área poco estudiada en las lenguas de la familia yutoazteca, a pesar de poder encontrarse rastros de esta categoría en la mayor parte de los miembros de esta familia (Thornes 2018). El rarámuri de Norogachi cuenta con al menos tres diferentes marcadores de evidencialidad: reportativa, auditiva e inferencial. No todas las lenguas tienen una categoría gramatical de evidencialidad y, en muchas que sí los tienen, es común que estos marcadores estén estrechamente relacionados con otras categorías como el aspecto, el tiempo, o la modalidad (Aikhenvald 2018; Forker 2018; Hengeveld 2011). Este trabajo se centra en la codificación de la evidencialidad reportativa, la cual distingue dos grados de distancia con respecto del hablante: información reportada de segunda mano con el morfema -ru, e información de tercera mano con -la ruwá, esta última relacionada con el aspecto anterior. Tomando en cuenta la correlación entre aspecto y evidencialidad, propongo un cuarto miembro de la categoría evidencial en el rarámuri de Norogachi, el marcador evidencial directo no especificado -li, el cual tiene una relación histórica con el aspecto perfectivo. Este trabajo se centra en describir los marcadores en su función aspectual y cómo estas dieron origen a las funciones evidenciales.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021008
Author(s):  
Ingryd Moraes de Moraes Lira ◽  
Marília de Nazaré de Oliveira Ferreira

Neste trabalho apresentamos a distribuição de nomes contáveis e massivos em Parkatêjê. Analisamos a distribuição de marcação de número, numerais e quantificadores em construções com nomes contáveis e massivos. Com base em dados de entrevistas em comunidades Parkatêjê, mostramos que podemos distinguir nomes contáveis de nomes massivos com base na distribuição de numerais e quantificadores. Embora os numerais possam ser combinados diretamente aos numerais, os nomes massivos requerem uma unidade de contagem/medida nessas construções. Nossa descrição da distribuição de quantificadores mostrou que alguns quantificadores podem ser combinados com todos os nomes; outros são usados especificamente com nomes contáveis e outros são usados apenas com nomes massivos. A distribuição do morfema plural é restrita aos nomes humanos. Desta forma, a distribuição do plural não é um aspecto da língua que pode ser usado para distinguir nomes contáveis de nomes massivos. Por fim, com base na proposta de Chierchia de 2010, concluímos que Parkatêjê apresenta características tanto de línguas de número marcado como de línguas de número neutro.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021005
Author(s):  
Karolin Obert

As línguas diferem umas das outras em relação a se, e, como, elas categorizam nomes a partir de critérios lexicais e gramaticais específicos. Um exemplo bastante estudado é a distinção entre nomes contáveis e massivos, que divide os nomes de acordo com sua capacidade de serem contados ou medidos. Comparações entre as línguas sobre esse sistema de categorização nominal mostraram que a distinção entre nomes contáveis e nomes massivos não é um reflexo de percepções pré-linguísticas, mas, sim, uma distinção gramatical interna das línguas que mostra como a contabilidade e a mensurabilidade podem ser codificadas gramaticalmente em diferentes tipos de nomes. O foco deste trabalho é analisar como a distinção entre nomes contáveis e massivos é codificada na gramática da língua Nadëb (família Naduhup; ISO 639-3: mbj) - uma língua indígena ameaçada e pouco descrita do Noroeste da Amazônia (Brasil). Os resultados da aplicação do “The count/mass distinction questionnaire”, de Lima e Rothstein (2020), mostram que a possibilidade (ou impossibilidade) de um nome ocorrer sintaticamente justaposto a um numeral é um ponto central para a divisão dos nomes em contáveis e massivos em Nadëb. Além disso, mostro que nomes massivos e contáveis se combinam com conjuntos distintos de quantificadores, e que a possibilidade de ter uma forma (semi-)supletiva para indicar plural também pode ser considerada uma estratégia possível de atribuição de nomes à classe dos nomes contáveis em Nadëb.


2021 ◽  
Vol 21 ◽  
pp. e021006
Author(s):  
Paola Cúneo

Una construcción escindida (o cleft) constituye un patrón sintáctico específico que sirve para separar estructuralmente un constituyente discursivo prominente del resto de la cláusula. Es una estructura compleja que expresa una proposición semántica simple y constituye uno de los recursos que se utilizan en las lenguas del mundo para expresar foco (cf. Lambrecht 2001; Hartmann y Veenstra 2013). Con el interés general de observar de qué manera la morfosintaxis codifica significados pragmáticos, el propósito de este trabajo es estudiar las construcciones escindidas en la lengua toba o qom lʔaqtaqa (familia Guaycurú) en el marco de los estudios sobre estructura de la información (Lambrecht 1994). La discusión sobre las construcciones escindidas en toba/qom incluye una caracterización de sus propiedades morfosintácticas y una delimitación de su significado pragmático, en base a un corpus que incluye emisiones elicitadas así como interacciones espontáneas. En cuanto a su función, las construcciones escindidas en toba/qom permiten a las y los hablantes especificar o corregir expectativas mediante una estructura de foco estrecho, y son compatibles con contextos de contraste y de exhaustividad. El trabajo busca contribuir al estudio de la interfaz sintaxis-pragmática en esta lengua indígena y proveer datos empíricos para la definición de las construcciones escindidas en las lenguas del mundo.


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