Revista Brasileira de Geomática
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Published By Universidade Tecnologica Federal Do Parana

2317-4285

2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 236
Author(s):  
Claudinei Rodrigues de Aguiar

Editorial


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 363
Author(s):  
José Venâncio Marra Oliveira ◽  
Sérgio Roberto de Oliveira ◽  
Paulo Cesar Lima Segantine ◽  
Irineu Da Silva

O objetivo deste artigo, em primeira instância, preocupou-se em analisar as diferenças encontradas nos parâmetros de transformação de coordenadas entre os sistemas SAD69 e SIRGAS2000 de todas as estações de RBMC espalhadas por todo o Brasil e a proposta de adotar parâmetros de transformação regionais que possam ser compatíveis com o ponto de referência. Solicitou-se ao IBGE os relatórios de todas as estações geodésicas da RBMC do ano de 2014 e consideradas apenas as estações ativas em todo o território brasileiro. Para realizar a comparação entre os sistemas SAD69 e SIRGAS2000, as transformações de coordenadas geodésicas foram realizadas para coordenadas cartesianas de cada estação do RBMC, de seu respectivo sistema, e foram organizadas por região. Os resultados permitiram observar que a aplicação da técnica de transformação dos sistemas de referência é satisfatória, mas mostrou diferenças centimétricas entre os parâmetros de transformação (translação) e que as médias dos parâmetros regionais foram próximas dos valores adotados para o país.


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 338
Author(s):  
Gerson Oliveira Lima ◽  
Mayara Cobacho Ortega Caldeira ◽  
Carlos Rodrigo Tanajura Caldeira

No levantamento topográfico planialtimétrico, os meios mais difundidos de aquisição de dados são através da Estação Total e do posicionamento GNSS (Global Navigation Satellite System). Com a evolução tecnológica ocorrida na área de aquisição de dados planialtimétricos surge o VANT (Veículo Aéreo Não Tripulado), sobretudo pela redução do custo de equipamentos e a rapidez na obtenção dos dados, diante da topografia. Deste modo, o presente trabalho busca comparar os dados de levantamento planialtimétrico, cálculo de área, perímetro e vetorização das edificações geradas por dois métodos de aquisição de dados (topografia e aerofotogrametria por meio de VANT), utilizando as instalações da Comissão Regional de Obras do Exército Brasileiro localizado em Belém-PA. Cabe ressaltar, que os métodos utilizados alcançaram as precisões preconizadas, quais sejam,  poligonal Classe II PAC (NBR 13133/1994) para a utilização da Estação Total e PEC (Precisão de Exatidão Cartográfica) classe A no caso da utilização do VANT. Os resultados apresentados na aquisição de dados utilizados na forma comparativa, evidencia que não existe uma técnica perfeita. Assim, pode-se utilizar um ou outro método para situações diferentes e apresentar as vantagens e desvantagens associadas em cada método para elaboração do plano diretor e mapeamento da área em questão. 


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 314
Author(s):  
Sergio Roberto Horst Gamba ◽  
Edson Eyji Sano

O objetivo deste artigo é avaliar o padrão de exatidão cartográfica (PEC) em ortofotomosaicos digitais obtidos por meio de uma aeronave pilotada remotamente e propor um modelo de correção geométrica para o ângulo de guinada, a fim de reduzir a distorção do pixel na imagem. Este artigo é uma continuação dos trabalhos de GAMBA e SANO (2017). As áreas de teste estão localizadas nos estados do RJ (Área 1) e MG (Área 2). A metodologia foi dividida em quatro etapas: planejamento e execução do voo; determinação dos pontos de apoio; geração dos ortofotomosaicos nos aplicativos Agisoft Photoscan® e E-Foto®; e avaliação dos ortofotomosaicos. A avaliação dos ortofotomosaicos foi feita por meio da aplicação do PEC analógico e digital, utilizando o método disponível no aplicativo GeoPEC®. Nesta avaliação, foram verificados o comportamento da distribuição espacial, a normalidade e a acurácia posicional das amostras, com análises de tendência e de precisão. Os resultados demonstraram que os menores erros médios quadráticos (EMQ) na planimetria das Áreas 1 (1,4337m) e 2 (1,1073m) foram no aplicativo Agisoft Photoscan®. O menor EMQ na altimetria da Área 1 (9,5387m) foi no aplicativo E-Foto®. O menor EMQ na altimetria da Área 2 (21,0263 m) foi no aplicativo Agisoft Photoscan®.


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 299
Author(s):  
Larissa Messias De Souza ◽  
Alessandra Svonka Palmeiro

O estudo do geoide está diretamente relacionado ao Nível Médio do Mar (NMM), uma vez que o mesmo corresponde à superfície equipotencial do NMM prolongada sobre os continentes sem perturbações. Devido à ausência e dificuldade nas informações gravimétricas em determinadas regiões, informações estas necessárias à determinação do geoide e de sistemas de altitude físicas, a técnica de Altimetria por Satélites (ALTSAT), permite a determinação das altitudes da superfície do mar, através das informações acerca do oceano. Porém, na referida técnica existem erros no processo de geração da massa de dados, sendo eles: geofísicos e eletromagnéticos. Neste trabalho, foram realizadas correções de efeitos geofísicos da ionosfera, troposfera seca e úmida nos dados de altura da superfície do mar provenientes do satélite TOPEX/Poseidon (T/P). A análise da influência dessas correções foi realizada por meio da comparação de modelos brutos e com correções geofísicas. Essas correções são importantes para avaliar o comportamento da Altura da Superfície do Mar na região do Datum Vertical Brasileiro (DVB). Os resultados mostram que os efeitos das correções ionosféricas e de troposfera úmida foram mais significativos no conjunto de dados, enquanto, a troposfera seca não mostrou variação em comparação ao modelo com correções ionosféricas. Mediante aos modelos e análises, verifica-se ainda que a influência das correções geofísicas suavizou todos modelos apresentados neste trabalho.


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 238
Author(s):  
Crislaine Menezes da Silva ◽  
Paulo De Tarso Setti Júnior ◽  
Daniele Barroca Marra Alves ◽  
João Francisco Galera Monico

O Galileo é a contribuição da União Europeia ao GNSS (ingl. Global Navigation Satellite Systems – Sistemas de Navegação Global por Satélite) e está próximo da declaração da fase operacional completa, que deve ocorrer no final de 2020 ou início de 2021. Este sistema começou a ser concebido na década de 90, após a decisão do governo americano em não permitir que outras nações participassem da construção e manutenção do sistema NAVSTAR – GPS (ingl. Global Positioning System – Sistema de Posicionamento Global). O sistema Galileo é a primeira contribuição civil para o GNSS e foi desenvolvido de forma a ser independente dos outros sistemas nos segmentos espacial, de controle e operacional. Além disso, está sendo desenvolvido para ser interoperável e compatível com os outros GNSS, em especial o GPS. Nos últimos anos, o desenvolvimento do Galileo fez progressos significativos. A constelação atual compreende um total de 26 satélites orbitando a Terra, 22 operacionais, dos quais três pertencentes à primeira geração de satélites de validação de órbita, e a infraestrutura de controle terrestre está em pleno funcionamento.  Para o usuário, são transmitidos sinais em três frequências E1, E5 e E6. Os sinais em E1 e E5 são transmitidos nas mesmas frequências que os sinais GPS L1 e L5 e ambos sistemas usam princípios de modulação equivalentes. Isso é benéfico pois proporciona uma melhor cobertura e maior robustez para usuários que podem utilizar os sistemas de forma combinada. Além disso, o Galileo oferece vários novos serviços específicos, como o serviço aberto, o serviço de alta acurácia e de busca e resgate. Como o sistema Galileo está atualmente em fase final de implantação, faz-se necessário na literatura brasileira, um artigo que trate exclusivamente desse sistema, este artigo apresenta o estado da arte do sistema Galileo (julho de 2020). Resultados iniciais demonstraram que o Galileo tem acurácia comparável ao GPS, no posicionamento por ponto simples.


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 256
Author(s):  
Julio Cesar Angelo Borges ◽  
Lígia Flávia Antunes Batista
Keyword(s):  

As áreas urbanas influenciam o microclima local em virtude da supressão da vegetação ou substituição dos campos agrícolas por áreas altamente impermeabilizadas. Essas modificações da paisagem afetam a temperatura de superfície terrestre (TST), que pode ser estimada por dados do infravermelho termal. No que se refere a áreas verdes, podem ser analisadas com o Índice de Vegetação de Diferença Normalizada. Ao espacializar estes índices com dados de imagens do satélite Landsat 8, pôde-se avaliar a relação entre eles nos perímetros urbanos de Maringá e Londrina, estado do Paraná. Foi possível determinar o grau de interferência da vegetação sobre a temperatura de superfície, quantificada por meio do Índice de Correlação de Spearman e da autocorrelação espacial global e local. Os resultados revelaram grau de correlação bem semelhante para as duas áreas, sendo de -0.81 e -0.84, respectivamente, para Maringá e Londrina, indicando que em ambas cidades os parâmetros estão fortemente correlacionados. Em termos espaciais, no entanto, verificou-se que em Londrina não há concentração de áreas verdes suficiente para atenuar a TST nas regiões mais urbanizadas, diferentemente do que ocorre em Maringá, em que a presença de cobertura vegetal atenua as altas temperaturas, influenciando o microclima local e contribuindo para o conforto térmico.


2020 ◽  
Vol 8 (4) ◽  
pp. 275
Author(s):  
Lizza Adrielle Nascimento Santos ◽  
Paulo Sérgio de Rezende Nascimento ◽  
Glauber Vinicius Pinto de Barros
Keyword(s):  

Para análise espacial da vulnerabilidade à erosão do solo, as geotecnologias maximizam o tempo e minimizam os custos, dentre as quais se destacam o sensoriamento remoto e o geoprocessamento. O objetivo do presente estudo foi aplicar a análise multicriterial para determinar a fragilidade ambiental potencial e emergente e obter um diagnóstico para a tomada de decisão frente aos processos erosivos da Bacia Hidrográfica do Rio Japaratuba no estado de Sergipe. O principal procedimento técnico empregado foi o Processo Analítico Hierárquico (AHP), cujos critérios utilizados para a avaliação das fragilidades potencial e emergente foram: dissecação do relevo, precipitação, hipsometria, declividade e uso e cobertura do solo. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que 13,44%, 71,45% e 15,11% da área de estudo apresentaram baixa, média e alta fragilidade ambiental emergente à erosão, respectivamente. A baixa fragilidade ambiental encontra-se em pequenas áreas esparsas compostas por florestas, mangues, praias e dunas e a média estende-se por toda a bacia. A alta fragilidade ambiental concentra-se na porção centro-norte das regiões semiárida e agreste em decorrência da conversão da vegetação natural em atividades agropecuárias. O produto cartográfico gerado retratou a gravidade decorrente da acentuada interferência humana quanto aos processos erosivos na área de estudo.


2020 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 140
Author(s):  
Claudinei Rodrigues de Aguiar

Editorial


2020 ◽  
Vol 8 (3) ◽  
pp. 222
Author(s):  
Elaine Lima da Fonseca ◽  
Eliomar Pereira da Silva Filho ◽  
Wilker Kaio Dos Santos Nogueira

A erosão é um fenômeno que acompanha o desenvolvimento e a evolução da sociedade humana, e o emprego de novas tecnologias para monitoramentos de processos erosionais têm evoluído ao longo dos anos. Dessa forma, buscou-se ampliar as discussões sobre novas técnicas de monitoramento e mensuração de processos erosivos em escala temporal reduzida por meio de receptores geodésicos do Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS). Foram realizados 05 (cinco) levantamentos com o modelo TOPCON, nos métodos de posicionamento: Real Time Kinematic - RTK e Estático Rápido, durante 06 meses (novembro de 2015 a maio de 2016) correspondente a maior intensidade pluviométrica. Após o pós-processamento dos pontos, eles foram submetidos à análise geoestatística (krigagem ordinária). Assim, identificou-se que a técnica empregada é efetiva na mensuração do solo erodido. Os resultados obtidos a partir da interpolação identificaram detalhes da dinâmica erosiva, como: os locais onde as águas superficiais atingem as paredes com mais intensidade, a remoção de sedimento das vertentes e a consequente deposição no interior da incisão e a fragilidade na cabeceira do voçorocamento. Logo, o emprego de receptores geodésicos de GNSS apresenta-se como um método adequado no estudo dos processos erosionais e, também, uma alternativa aos métodos tradicionais de levantamento devido à precisão e à rapidez nas mensurações.


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