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Published By Galoa Events Proceedings

2317-7136

2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Gabriela Gonçalves Machado ◽  
Izadira Cristina Barcelos Oliveira ◽  
Wilbert Esteban Cárdenas Urquizo ◽  
Suraya Gomes Novais Shimano ◽  
Nuno Miguel Lopes Oliveira

Objetivo: Avaliar o equilíbrio, a postura e a qualidade de vida (QV) de pessoas com deficiência visual (DV) que não praticam atividade física (AF). Métodos: Participaram do estudo 8 pessoas com DV. Critérios de inclusão: apresentar DV, ser cadastrado no Instituto dos Cegos do Brasil Central e aceitar participar. Critérios de não inclusão: deficiência auditiva ou sensorial, déficit cognitivo, labirintite e realizar AF. Foram excluídos os que não foram em todas as avaliações. Foi avaliado o equilíbrio pela baropodometria, a postura pelo Software de Avaliação Postural (SAPO) e QV pelo questionário World Health Organization Quality of Life Instruments - Bref. Foi realizada a análise descritiva de todos os dados, os baropodométricos e do SAPO foram submetidos ao teste de Wilcoxon. Resultados: Houve uma oscilação ântero-posterior (AP) significativamente maior em relação a látero-lateral em apoio unipodal (AU) direito (p=0,01) e AU esquerdo (p=0,01). No SAPO as alterações significativas foram o ângulo entre os dois acrômios e as duas espinhas ilíacas ântero-superiores (p=0,03), alinhamento vertical da cabeça direito (p=0,04) e esquerdo (p=0,02). Na QV apresentou menores escores nos domínios ambiente 55,47% e relações socias 60,42%. Conclusão: Os DV não praticantes de AF apresentam uma oscilação corporal significativamente maior no sentido AP, anteriorização da cabeça, protrusão de ombros, anteroversão pélvica e baixos escores de QV.


2019 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
Author(s):  
Carlos Leandro Tiggemann ◽  
Maira Cristina Wolf Schoenell ◽  
Matias Noll ◽  
Lucas Ariel Dullius ◽  
Caroline Pietta Dias

Introdução: O declínio de massa muscular está associado a redução da força e perda da funcionalidade na população idosa, sendo as queixas de dores articulares e musculares outro fator que pode prejudicar a qualidade de vida dos mesmos. Objetivo: comparar a prevalência de dores osteomusculares com distintos níveis de força muscular em mulheres idosas. Métodos: A amostra foi composta por 43 mulheres com idade média de 65,33±4,54 anos. Para a avaliação da força máxima foi aplicado o teste de uma repetição máxima e para a mensuração da presença de dores foi usado o questionário Nórdico de Dor. Resultados: A prevalência de dor nos últimos 12 meses acometeu um maior percentual de sujeitos nas regiões da parte inferior das costas (69,8%) e dos ombros (62,8%), não sendo encontradas associações entre os níveis de força e a presença de dores osteomusculares. Conclusão: Não foi possível associar o maior nível de força a uma diminuição nos relatos de dores.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Vitória Alves Teixeira ◽  
Taís Capobianco Genova ◽  
Lígia Maria Estigarríbia Tenguan ◽  
Daniel Ferreira Moreira Lobato ◽  
Fábio Viadanna Serrão

Objetivo: Comparar a sensibilidade proprioceptiva do tornozelo e o torque excêntrico eversor e inversor entre jogadores de futebol brasileiros e sul-coreanos, bem como verificar a sua relação com a dominância de membros. Métodos: Participaram deste estudo 14 jogadores de futebol (14-18 anos), divididos em dois grupos: GB- sete indivíduos brasileiros e GSC- sete indivíduos de sul-coreanos. A avaliação da sensibilidade proprioceptiva [percepção da posição articular durante os movimentos passivo (PPA-P) e ativo (PPA-A) e limiar de detecção do movimento passivo (LDMP)] foi realizada no dinamômetro isocinético Biodex MultiJoint System 3, a 2º/s, nos ângulos-alvo de 5º e 30º de inversão, e de 5º e 15º de eversão. O torque excêntrico foi avaliado no mesmo equipamento, nas velocidades angulares de 30º/s e 120º/s. Resultados: Foi observada diferença na PPA-P (30º de inversão - membro não-dominante – p= 0,001), com o GSC apresentando menores erros, bem como para o pico de torque excêntrico inversor (30º/s - membro dominante - p= 0,02), com o GB apresentando maior torque. Demais variáveis apresentaram tendências de menores erros para o GSC e maiores torques para o GB. Conclusões: Apesar das nacionalidades distintas, os dois grupos apresentam características semelhantes quanto à propriocepção do tornozelo e proporção do torque eversor/inversor. Além disso, essas variáveis não foram influenciadas pela dominância de membros.


2019 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
Author(s):  
Patrícia Cristina Barreto Lobo ◽  
Gustavo Duarte Pimentel ◽  
João Felipe Mota

Objetivo: Revisar estudos que avaliaram o uso do AU em seres humanos e seus efeitos na adiposidade e massa muscular. Métodos: A busca dos artigos foi realizada na base de dados PubMed. Foram excluídos estudos irrelevantes ao tema e experimentos com animais, sendo incluídos na revisão quatro trabalhos. Resultados e Discussão: Os estudos apontam que o AU está associado com redução da gordura corporal (via termogênese) e controle glicêmico, e que, associado ao exercício resistido pode aumentar a síntese proteica (via a sinalização da mTOR). Conclusão:  São necessários mais estudos clínicos para esclarecer a dose terapêutica, o público alvo e o efeito na perda de gordura corporal e/ou ganho de massa muscular.


2019 ◽  
Vol 6 (4) ◽  
Author(s):  
Thaynara Nathalie Carvalho Estevam ◽  
Mayla De Paula Torres Simplício ◽  
Guilherme Pereira Oliveira ◽  
Michele Aparecida Almeida ◽  
Guilherme De Azambuja Pussieldi ◽  
...  

Objetivo: Verificar os benefícios da orientação conjunta da educação física e nutrição sobre o condicionamento cardiovascular, parâmetros antropométricos e bioquímicos após quatro meses de intervenção. Métodos: Foi selecionado um participante do Espaço Movimento, do sexo feminino, com 60 anos de idade e hipertensa. A intervenção foi realizada por quatro meses, a atividade física prescrita foi caminhada com a orientação e acompanhamento profissional, com uma duração média de 45 minutos e frequência de três vezes por semana, totalizando 49 treinos no período. A participante contou com a orientação e acompanhamento nutricional individual durante todo o período de intervenção, contando com avaliação inicial e retorno periódico para adequações da dieta. Foram avaliados no início e quatro meses após: frequência cárdica (FC) e pressão arterial (PA) em repouso, índice de massa corporal (IMC), índice cintura/quadril (ICQ), percentual de gordura corporal (%GC), percentual de massa muscular (%MM), VO2máx e exames bioquímicos. Resultados: A participante apresentou as seguintes mudanças: aumento da PA de repouso, do %MM e do VO2máx; redução da FC de repouso, do IMC, do ICQ, do %GC, e em todos os exames bioquímicos. Conclusão: Diante dos resultados podemos afirmar que uma ação conjunta, exercício físico e alimentação, somado a disciplina e regularidade do participante, são capazes de afetar positivamente os índices de saúde avaliados.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Ana Isabela Teruyu ◽  
Caio De Paula Martins ◽  
Carla Paola Ferreira Felipe ◽  
Juliana Moraes Santos ◽  
Mayara Yamamoto ◽  
...  
Keyword(s):  

Objetivo: Investigar a influência da dominância de membros sobre o desempenho dos membros inferiores em testes funcionais. Métodos: Oito atletas recreacionais (20,70 ± 2,19 anos; 75,90 ± 15,30 kg; 1,73 ± 0,07 m), de ambos os sexos, fizeram parte deste estudo-piloto. O desempenho funcional dos membros inferiores foi avaliado por meio de três testes de salto unipodal: hop test (HP), six-meter timed hop test (STHT) e square hop test (SHT), sendo considerado, em cada teste, o desempenho médio de três tentativas válidas, para a análise dos dados. Resultados: De acordo com o teste t-Student para amostras dependentes (a = 5%), não houve diferença significativa entre o desempenho dos membros dominante e não-dominante, nos três testes funcionais: HT (p = 0,27), STHT (p = 0,70) e SHT (p = 0,23). Conclusão: A dominância de membros inferiores parece não influenciar de forma decisiva o desempenho funcional de atletas recreacionais.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Rafaela de Melo Silva ◽  
Kamilla Bárbara Arruda Duarte ◽  
Letícia Souza Franqueiro ◽  
Frederico Tadeu Deloroso ◽  
Maita Poli Araújo ◽  
...  

Objetivo: O presente estudo tem como objetivo mensurar o arco plantar de mulheres corredoras e correlacionar com a função dos músculos do assoalho pélvico. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e observacional, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa na Universidade Federal de Uberlândia (No. 1451984/2016). Foram incluídas 26 atletas corredoras no estudo. O protocolo de pesquisa foi dividido em duas etapas. Inicialmente foi realizada a avaliação dos músculos do assoalho pélvico por palpação vaginal (graduada pela Escala de Oxford) e posteriormente pela manometria de pressão, utilizando um perineômetro. Em seguida, foi realizada a fotopodoscopia, com os pés descalços, apoio bipodal e postura ortostática com braços ao longo do corpo, sendo a imagem da impressão plantar refletida no espelho foi capturada por uma câmera. Resultados: Não foram encontradas correlações entre o tamanho do arco plantar e a função dos músculos do assoalho pélvico. As atletas apresentaram baixa força muscular de assoalho pélvico mensurada pela manometria de pressão (pico de contração: 46,10(29,34) cmH2O). Ainda, foi encontrada alta prevalência de incontinência urinária entre as atletas (9 mulheres relataram perda involuntária de urina durante a prática da corrida, o que representa 34,6% da amostra). Conclusão: Não foi encontrada correlação entre o arco plantar e a função dos músculos do assolho pélvico de atletas corredoras.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Rafaela Melo Silva ◽  
Maisa Paula Santos ◽  
Maita Poli Araújo ◽  
Marair Gracio Ferreira Sartori ◽  
Ana Paula Magalhães Resende

Objetivos: a) Identificar a prevalência da incontinência urinária em atletas e praticantes de atividade física; b) Verificar o impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico de atletas; e c) Averiguar as evidências científicas sobre o tratamento fisioterapêutico da incontinência urinária em atletas e praticantes de atividade física. Métodos: Foi realizada uma revisão crítica da literatura com buscas nas bases de dados Pubmed e Lilacs, nos últimos dez anos. Foram incluídos estudos experimentais que avaliaram a prevalência de incontinência urinária durante a prática esportiva, estudos sobre o impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico e estudos de intervenção nas disfunções dos músculos do assoalho pélvico em atletas. Resultados: Foram incluídos 17 estudos. A prevalência da incontinência urinária variou entre 5% e 88,9%, a depender do tipo de atividade física. A idade média das mulheres foi de 24,9 anos sendo a maioria nuligesta. No que se refere ao impacto da atividade física nos músculos do assoalho pélvico, os principais métodos de avaliação muscular utilizados foram a palpação vaginal, eletromiografia e ultrassonografia tridimensional. Por fim, em relação ao tratamento, foram encontrados três estudos de intervenção, tipo antes e depois, onde diferentes tipos de protocolos foram utilizados com objetivo de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico em mulheres atletas com queixa de incontinência urinária, mostrando efetividade. Conclusões: A reabilitação muscular pareceu ser eficaz para a melhora da incontinência urinária, são necessários mais estudos randomizados para melhor comprovação da sua prática.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Thiago Marques Dal Grande ◽  
Eduardo Henrique Zanella de Arruda ◽  
Clara Knierim Correia ◽  
Hélio Roesler ◽  
Suzana Matheus Pereira

Objetivo: Apresentar uma descrição cinemática dos membros inferiores durante a marcha em velocidade normal (3km/h) e rápida (5km/h), em ambiente subaquático e terrestre, com e sem a utilização de nadadeiras, em um estudo de caso para que, posteriormente, possam ser utilizadas como dispositivo para a recuperação funcional da marcha em pacientes com problemas de mobilidade, decorrentes de doenças neurológicas ou lesões esportivas. Método: Foram coletados os dados cinemáticos de um indivíduo adulto, saudável e com marcha funcional. O indivíduo realizou a marcha em uma esteira terrestre descalço e, posteriormente, com nadadeiras em duas velocidades e, em seguida, realizou o mesmo procedimento em uma esteira subaquática. Resultados: Foi identificado que a utilização de nadadeiras, no meio subaquático, tende a promover uma maior amplitude no movimento dos membros inferiores, alcançando maior altura de joelho e pé durante a marcha, e maior angulação na flexão do joelho e dorsiflexão do tornozelo. Conclusão: Os achados encontrados neste estudo mostram que a utilização de nadadeiras em ambiente subaquático altera as características da cinemática da marcha, promovendo maior amplitude de movimento dos membros inferiores. Tais achados indicam que o uso de nadadeiras pode ser uma alternativa para a melhora da marcha em indivíduos com problemas de mobilidade, decorrentes de doenças neurológicas ou esportivas.


2019 ◽  
Vol 7 (1) ◽  
Author(s):  
Marina Andrade Donzeli ◽  
Lucas Gabriel Coelho Gomes ◽  
Eduardo Henrique Pereira Rodrigues ◽  
Gustavo De Mello Rodrigues ◽  
Dernival Bertoncello ◽  
...  
Keyword(s):  
Hop Test ◽  

Objetivo: Verificar o nível de correlação entre uma avaliação virtual de aptidão física com medidas de desempenho funcional em mulheres ativas. Método: Estudo preliminar, de natureza transversal, cuja amostra foi constituída por 37 mulheres sadias (21,97±2,60 anos e 22,86±3,22 kg/m2) e ativas (233,68±132,06 minutos de atividade física/semana). A avaliação virtual de aptidão física foi realizada por meio do jogo Nike+ Kinetic TrainingÒ, em ambiente XBOX 360/KineticÒ, que apresenta um módulo de avaliação do preparo e do condicionamento físico. A avaliação do desempenho funcional foi realizada por meio do shuttle run (SR) e do six-meter timed hop test (STHT). Os resultados foram correlacionados por meio do índice produto-momento de Pearson, considerando a=5%. Resultados: Houve correlação moderada entre: o nível de condicionamento físico e o desempenho no SR (R=-0,42, p=0,009); os níveis de preparo (R=-0,53; p<0,001) e condicionamento físico (R=-0,5; p=0,01) e o desempenho no STHT-membro não-dominante; o nível de condicionamento físico e o desempenho no STHT-membro dominante (R=-0,4; p=0,01). Conclusão: Os níveis de condicionamento físico parecem representar de forma mais adequada o desempenho funcional do que os de preparo físico. Entretanto, a avaliação virtual utilizada não apresentou elevada correlação com os testes de desempenho funcional.


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