Voluntas Revista Internacional de Filosofia
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Published By Universidade Federal De Santa Maria

2179-3786

2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e13
Author(s):  
Dax Moraes

A relação entre ética e metafísica e a própria determinação do que se entende por ética e por metafísica, como bem se sabe, são flexionadas de múltiplas maneiras, frequentemente conflitantes, na tradição que denominamos filosófica. Penso que seja produtivo empregar a perspectiva de uma filosofia transcendental que tem Kant e Fichte como os seus interlocutores fundamentais.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e1
Author(s):  
Marina Coelho

Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de apresentar também uma outra versão da doutrina da vontade de poder, partindo de Müller-Lauter e dialogando com outros intérpretes, pois é nossa intenção mostrar que uma nova concepção da vontade de poder aliada à interpretação de uma ontologia não-essencialista em Nietzsche pode desvincular o filósofo de ter seu pensamento adequado à metafísica e ao mundo da técnica, tal como pensou Heidegger.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e6
Author(s):  
José Fernandes Weber ◽  
Anna Luiza Coli ◽  
Giovanni Jan Giubilato

2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e4
Author(s):  
Adriano Fabris
Keyword(s):  

El presente artículo tratará un aspecto de la confrontación de Heidegger con Nietzsche. En particular, se analizarán unos cursos de Heidegger de los finales de 1930 y la conferencia del semestre de primavera de 1937, junto con uno de los manuscritos inéditos de Heidegger: los Aportes a la filosofía (1936-38). El argumento que desarrollaré es que la confrontación con Nietzsche obliga a Heidegger a repensar el problema del sentido, y sobre todo el problema del sentido del ser, que es el tema más importante de la ontología de Heidegger en Ser y Tiempo. La interpretación del pensamiento de Nietzsche sumió de hecho a Heidegger en una crisis, tanto filosófica como existencial. Heidegger saldrá de esa crisis desarrollando la experiencia del “acontecimiento” (Ereignis) y la actitud ética del “abandono” (Gelassenheit). Al final del trabajo se exponen algunas observaciones críticas sobre la solución de Heidegger.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e3
Author(s):  
Elias Francisco Fontele Dourado

O presente artigo pretende investigar a possível articulação entre o pensamento filosófico de Friedrich Nietzsche e a fenomenologia de Edmund Husserl. Para tanto, usaremos autores internacionais que abordam o tema e indicam a possibilidade da relação entre eles. Usaremos como principal referência as pesquisas de Christine Daigle e Babette Babich.


2021 ◽  
Vol 12 (1) ◽  
pp. e5
Author(s):  
Marcos Nalli

pretende-se tensionar a tese, difundida no Brasil de que Foucault é um filósofo nietzschiano, mostrando que seu pensamento pode e deve ser visto sempre em confluência com outros pensadores, formando o que se pode chamar de uma comunidade de pensamento. Para isso, busca-se mostrar a singularidade do pensamento de Foucault, seja em relação àquele de Nietzsche, seja a de Husserl, acentuando alguns de seus pontos de convergência e divergência.


2021 ◽  
Vol 11 (3) ◽  
pp. 44-57
Author(s):  
Judikael Castelo Branco

Este artigo compreende relações entre os termos elencados no título a partir do texto “Science, magie et philosophie” de Eric Weil. Para tanto, ele se estrutura em três diferentes momentos. No primeiro, procuramos os fundamentos dos argumentos de Weil ao recolocar a relação entre ciência e magia como visões de mundo que coincidem naquilo que uma mantinha como promessa e que a outra alcançou como realização. Depois, vemos a passagem da theôria da ciência antiga à teoria das ciências modernas e as questões em torno da possibilidade de uma visão compreensiva da realidade. Por fim, tomamos a questão do sentido da magia moderna, reconhecendo o seu caráter irrecusável e, ao mesmo tempo, à necessidade da filosofia como condição para pensar o dilema da coexistência das demandas de uma civilização modelada pela ciência com a persistência das questões do sentido da vida humana.


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