AmbientalMENTEsustentable
Latest Publications


TOTAL DOCUMENTS

87
(FIVE YEARS 34)

H-INDEX

0
(FIVE YEARS 0)

Published By Universidade Da Coruna

2386-4362, 1887-2417

2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 51-68
Author(s):  
Ivânia Miranda Cavalcante ◽  
Roselaine r Ten Caten Pipe ◽  
Giseli Dalla Nora

O rápido crescimento da cidade de Cuiabá, de forma não planejada, criou os diversos tipos de desequilíbrio e impactos ambientais. O Parque Massairo Okamura é uma Unidade de Conservação que pode ser utilizada como proposta educativa para trabalhar a educação ambiental, na formação de futuros cidadãos conscientes, no ensino aplicado, entendedores do espaço em que vivem e de sua relação sociedade/natureza. O presente trabalho tem como objetivo propor um roteiro para a utilização do Parque Massairo Okamura como instrumento pedagógico de educação ambiental, por meio de roteiros de campo para trabalhar a interdisciplinaridade, oportunizando ao aluno o contato direto com o meio ambiente e melhor entendimento do conteúdo aplicado em sala de aula. Com a metodologia qualitativa e visitas de campo, sugere-se, aqui, um roteiro de aula de campo com aproximadamente nove pontos de observação para abordarem-se as questões relacionadas com a educação ambiental e interdisciplinaridade. Neste contexto, observa-se que tal parque pode ser utilizado como importante instrumento pedagógico de educação ambiental.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 103-109
Author(s):  
Varias Organizacións

A pandemia do virus Corona Covid-19 é unha chamada de atención planetaria da Terra á humanidade.Lémbranos que somos un coa Terra, non estamos separados dela, que non somos os seus donos, donos e conquistadores, nin que somos superiores a outras especies, como o dogma antropocéntrico que nos queren facer crer.A pandemia lémbranos que violamos os dereitos da Terra e de todas as súas especies pola nosa conta e risco e que sería prudente que considerásemos o coñecemento ancestral e a sabedoría dos pobos indíxenas, gardiáns da Terra ao longo do tempo, cuxos o profundo respecto pola Terra baséase na conciencia da interconectividade de toda a vida. Danar unha peza significa danar a totalidade.Esta pandemia non é un “desastre natural”, do mesmo xeito que a crise de extinción de especies e os extremos climáticos non son “desastres naturais”. As epidemias de enfermidades emerxentes son antrópicas, causadas por actividades humanas.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 7-17
Author(s):  
Teresa Franquesa Codinach ◽  
Francisco Heras Hernández ◽  
Pablo A. Meira Cartea

Este artigo recolle e organiza as achegas dos tres autores na mesa redonda que constituíu a sesión de apertura do II Congrés Nacional d’Educació Ambiental de Catalunya, celebrada o 26 de novembro de 2020 e organizado pola Societat Catalana d’Educació Ambiental-SCEA.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 19-34
Author(s):  
Diego Nogueira da Costa ◽  
Daniele Saheb Pedroso

A Educação Ambiental é uma preocupação cada dia mais emergente na formação dos cidadãos para o mundo, papel esse exercido na sociedade pela escola, com contribuição fundamental dos professores, não somente de alguma área específica. O objetivo desse trabalho é analisar as possibilidades contidas na Resolução CNE/CP n.°2, de 20 de dezembro de 2019, que institui a Base Nacional Curricular para a formação de professores, para a formação de educadores ambientais na perspectiva da complexidade. Para tanto, foi feita uma revisão bibliográfica sobre as temáticas e uma análise documental do documento oficial, numa pesquisa de abordagem qualitativa. Os resultados indicam algumas possibilidades para esse cenário, principalmente no entendimento sobre algumas habilidades e competências que o documento atribui como basilares aos professores, contudo identificam no conteúdo desse dispositivo, mais do mesmo, sem muitas inovações e grosseiras contradições. Conclui-se que as mudanças que se almejam para a formação dos professores não se alicerçam nas prerrogativas desse documento, nem se pode esperar que nada do tipo surja das mesmas pessoas que estão por trás desse dispositivo.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 83-101
Author(s):  
Cintia González Tizón

O cultivo do mexillón é a maior produción de Acuicultura de España e unha das máis importantes de Europa. Galicia é a segunda produtora mundial, xerando un residuo de cuncha de mexillón de unhas 90.000 toneladas anuais. O destino deste excedente non está clarificado, e o paradoiro do mesmo data dunha sustentabilidade insuficiente. O presente proxecto propón a investigación sobre a problemática ambiental que xeran as cunchas de mexillón, enfocado en indagar cales son as saídas actuais deste subproduto na nosa comunidade. Verase tamén cales son os posibles usos e potencialidades dende diferentes ámbitos de acción, no que gaña protagonismo o sector da construción. A información obtida da paso a entrar na Educación Ambiental como ferramenta multidisciplinar para promover o coñecemento, a concienciación e a responsabilidade ecolóxica na sociedade, incorporando nas accións unha visión de cambio, desenvolvemento e conservación do medio ambiente máis próximo. Ante o descoñecemento do problema a nivel global e o silencio administrativo, a unión da comunidade como parte activa do proceso de cambio sería unha das chaves para reducir e valorizar as cunchas de mexillón que están xerando un impacto negativo no noso contorno.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 35-49
Author(s):  
Álvaro Martínez López ◽  
Juan Carlos Rivadulla López

O presente traballo pretende analizar a situación da Educación Ambiental no contexto español en relación ao que recomendan os expertos e expertas nesta temática na literatura de diferentes revistas de carácter científico e educativo. Para conformar unha base para contextualizar e delimitar esta educación, realizouse unha revisión bibliográfica sobre a historia da Educación Ambiental a nivel mundial, en xeral, e no contexto legislativo do noso país, en particular; así como sobre a importancia da mesma no século XXI. Unha vez delimitado o concepto, revisouse unha gran lista de bibliografía co obxectivo de crear un marco que integre as recomendaciones pedagógicas que os profesionais ofrecen en relación a esta temática; e analizouse o estado da cuestión na lexislación que actualmente rexe o sistema educativo español e galego. Finalmente, concluíronse unha serie de aspectos que non son máis que recomendaciones para reelaborar os currículos educativos e adaptalos introducindo de xeito adecuado a didáctica para a Educación Ambiental.


2021 ◽  
Vol 27 (2) ◽  
pp. 69-81
Author(s):  
Silvia Monteiro ◽  
Lizete Heleno ◽  
Fernando Sebastião ◽  
Kirill Ispolnov ◽  
Olga Santos

Os grandes desastres ambientais têm sido uma realidade ao longo dos vários anos, e com consequências desastrosas para o Homem e para o ambiente que o rodeia. As causas são variadas e será impossível evitá-los na sua totalidade. Contudo, a possibilidade de minimização existe e as escolas terão um papel fundamental, no sentido de consciencializar e formar os alunos no reconhecimento e atuação perante alguns perigos e riscos. Os sinais de segurança são um exemplo, desde que os saibamos descodificar para assim podermos agir em conformidade. O trabalho que aqui se apresenta pretende destacar a importância da formação e informação dos jovens adultos que estão ou estarão a curto prazo em contexto laboral, nomeadamente os estudantes do ensino superior politécnico de Leiria, como contributo futuro para a mitigação de eventos que possam originar perdas humanas e ambientais insubstituíveis e irreversíveis.Para este estudo foi elaborada uma ficha de trabalho com nove sinais de segurança apresentados de forma aleatória, abrangendo as diferentes tipologias, na qual se pedia a estudantes de Cursos Técnicos Superiores Profissionais, ministrados no Politécnico de Leiria, que elaborassem uma legenda para cada um dos sinais, antes e depois da formação ministrada. Pela análise da informação recolhida, verifica-se que apesar das diferenças existentes ao nível do conhecimento dos estudantes inquiridos no início de cada ano letivo, observa-se que após a formação há melhoria no reconhecimento da sinalética de segurança pela grande maioria dos inquiridos, perspetivando-se assim uma redução dos acidentes com minimização dos impactes ambientais.


2020 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 163-167
Author(s):  
Nacións Unidas

Os efectos do confinamento sobre o medio ambiente demostraron que é posible vivir nun mundo con aire máis limpo, así como traballar e transportarnos dunha forma máis sa. Ademais, COVID-19 demostrou a necesidade de ser sa para evitar riscos maiores. A axencia da saúde das Nacións Unidas, co apoio de millóns de traballadores sanitarios, publicou un manifesto cos pasos a seguir para unha recuperación verde e saudable da pandemia.


2020 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 21-78
Author(s):  
Teresa Franquesa

Este artigo forma parte da 3.ª edición de “Natura, us o abús? Llibre Blanc (2018-2019)”, un traballo colectivo e construtivo, un referente no mundo da xestión e conservación do patrimonio natural catalán. A súa primeira edición (1976) foi un texto precursor, que puxo enriba as cuestións ambientais e podería ser considerado o primeiro gran diagnóstico ambiental do país. No momento da publicación da segunda edición (1988), a educación ambiental (EA) só se falaba dunha década en Catalunya. Nos últimos anos houbo unha gran expansión de EA e tamén unha notable evolución e diversificación. O texto trata de ofrecer unha visión necesariamente incompleta e non exhaustiva da EA catalá e da súa evolución nas tres últimas décadas. Introduce referencias ao contexto internacional e aos diferentes modelos de EA, fai un balance do traballo realizado en diferentes áreas e, como resultado, identifica sesenta retos que suxiren áreas de mellora e camiños a seguir.


2020 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 119-129
Author(s):  
Helena Caçador ◽  
Isabel Rebelo ◽  
Olga Santos

A Literacia Ambiental é um assunto incontornável no séc. XXI, pelas questões ambientais, como as alterações climáticas extremas, que podem ser cruciais na preservação da biodiversidade e qualidade de vida no nosso Planeta (Moreno & Mafra, 2019). Urge, desta forma, um comprometimento de “todos” na promoção de uma ação mais ativa e consciente na resolução dos problemas ambientais atuais e prevenção de futuros. Educar é um objetivo da sociedade e em particular do sistema educativo (Sanches, 2011). A escola constitui uma segunda “moradia” para os futuros adultos, pelo que se apresenta como o ambiente mais favorável na aquisição de novas competências, designadamente as relacionadas com a Literacia Ambiental, num gesto de respeito mútuo entre o si e o outro. O presente trabalho recai sobre um estudo de Literacia Ambiental evidenciado por um grupo de alunos que frequentam o 6.º ano do Ensino Básico. Segundo Spínola (2011, p. 290) citando Hungerford & Volk (1990) e Hollweg et. al. (2011), a conceptualização da Literacia Ambiental inclui o “domínio de quatro componentes interrelacionados: conhecimento, disposições, competências e comportamentos amigos do ambiente”. Destas quatro componentes, anteriormente referidas, destacaram-se duas, objetivo do estudo, conhecimentos e comportamentos amigos do ambiente.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document