DIVERSITATES International Journal
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Published By Diversitates International Journal

1984-5073

2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Suleidis Sanabria Acosta
Keyword(s):  


2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Matheus Colares Do Nascimento


2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Martina Davidson

O Veganismo (de “v” maiúscula, ou seja, aquele mais difundido) teve origem em 1944 no coração da Inglaterra e, por conseguinte, carrega uma série de marcas colonizatórias, fato que prejudica, inclusive, os próprios animais não humanos. Desta forma, assim como os feminismos decoloniais, negros e lésbicos realizaram críticas ao feminismo hegemônico europeu, acredita-se, neste trabalho, que este ferramental crítico serve como munição analítica para fazer o mesmo com tal Veganismo, de forma a conduzir rumo a conceitos destituídos de uma marca colonizatória. Assim, será possível, potencialmente, dialogar com as minorias políticas e movimentos sociais, criado veganismos acessíveis, antiopressão e interseccionais. FEMINISMO E PROJETO DECOLONIAIS: FERRAMENTAS CRÍTICAS PARA REPENSAR O VEGANISMO



2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Cristiane Santos Gomes ◽  
Lilian Koifman
Keyword(s):  

Este estudo tem por objetivo analisar como algumas teorias éticas fundamentam a importância do aleitamento materno e como podem auxiliar nas tomadas de decisões em alguns conflitos sobre esse assunto. Para tal, apresento situações factíveis sobre aleitamento materno sob a ótica do principialismo e utilitarismo. O artigo se propõe a contribuir para a reflexão ética nas tomadas de decisões baseada nas correntes abordadas como forma de justificação das escolhas morais. Aponta ainda a necessidade de se incluir o tema como conteúdo transversal na estrutura curricular dos cursos da área de saúde.Palavras chaves: Aleitamento Materno; Ética; Tomada de decisões.



2021 ◽  
Vol 13 (1) ◽  
Author(s):  
Aline De Oliveira Rosa
Keyword(s):  

Sabemos que a língua e suas narrativas produzem moldes, assujeitamentos, ideais regulatórios, que normatizam corpxs e produzem histórias, sem que jamais coincidam os que narram (os sujeitos) com os que são narrados (os sujeitados). O que aconteceria se nossxs corpxs falassem, se nossas bocas amordaçadas gritassem o silêncio de todos esses séculos? Não há nada mais urgente do que criarmos um novo vocabulário, fugindo das restrições gramaticas que pesam sobre questões de gênero e de raça, entendendo essas categorias imbricadas, desmantelando as práticas discursivas coloniais e exercendo a afirmação da subjetividade dos corpxs “amerifricanos” na história, nos tornando sujeitos falantes. Levando em conta a intersecção entre racismo e sexismo, ou entre raça e gênero, propõnho uma análise da maneira pela qual a estética da branquitude relegou a mulher negra, citando bell hooks, à condição de “objeto sexual disponível” e o que torna relevante, nos dias atuais, é o urgente chamamento – e o faço a partir da mobilização de Lélia Gonzalez, Grada Kilomba, Chimamanda Adichie, bell hooks, entre outras – às vozes historicamente silenciadas para que, numa reapropriação da linguagem, descolonizem o próprio discurso. Mais do que o testemunho de seu tempo, há no texto um projeto, alinhado ao projeto das intelectuais acima mencionadas, de “escrita situada” ou “escrita encarnada”, cujo exercício carrega severa crítica às formas discursivas coloniais que se acreditam universais. Assim, me pergunto, para que escrevo Minha resposta, ainda que carregue uma escrita que é ensaiada, na medida em que as palavras e as letras vão se incorporando e dando corpo as texto, num processo oral e escrita: escrevo porque tenho urgência.



2020 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 70
Author(s):  
Murilo Mariano Vilaça ◽  
Alexandre Palma

No Brasil, a pandemia causada pelo novo coronavírus/COVID-19 acentua tensões que se tornaram marcadores da ‘nova política’ adotada pelo governo federal. Convicções cujas bases remontam a tempos pré-modernos ou a um senso comum não esclarecido são publicamente manifestadas por destacados representantes do governo federal. Vê-se, então, um debate público-midiático em que o discurso científico é, no mínimo, relativizado, senão desvalorizado. No presente ensaio, visamos a (1) comparar o saber científico com a conduta governamental brasileira, destacando o conflito sobre a importância do isolamento, a gravidade da doença e meios terapêuticos; para (2) analisar criticamente a racionalidade governamental adotada no Brasil, focalizando o negacionismo como política governamental, provendo elementos para uma reflexão crítica do presente.



2020 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 48
Author(s):  
Rachel Gomes Boechat De Oliveira ◽  
Brendha Leandro Dos Santos ◽  
Gabriela Granieri de Oliveira Aidar ◽  
Victoria Luiza Pacini ◽  
Marília Nabuco Leva Ferreira De Freitas
Keyword(s):  

Este artigo visa apresentar a experiência de docentes e discentes do curso de medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no seu contato com a arte antes e durante o isolamento social determinado pela pandemia do COVID-19, através do projeto Arte na Veia - UFRJ.  Evidenciamos as diferenças na participação dos alunos nesses dois momentos contrastantes, assim como as plataformas usadas para adaptar reuniões digitais e os desdobramentos da iniciativa, tais quais a página na plataforma Instagram, o Clube do Livro e o Cinedebate. Abordou-se a prática da medicina narrativa e da arte enquanto ação terapêutica, especialmente relacionada à saúde mental - de alunos da graduação médica e seus pacientes.  Buscamos revelar a importância do conhecimento artístico aliado a educação médica como estratégia de desenvolvimento das humanidades.



2020 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 26
Author(s):  
Fernanda Insfran ◽  
Ana Guimarães Correa Ramos Muniz

Este artigo objetiva refletir sobre desigualdade de gênero e divisão sexual do trabalho reafirmadas na maior crise sanitária vivida nos últimos cem anos: a pandemia por Covid-19. A partir da breve apresentação de iniciativas espontâneas de criação de rede de apoio – grupos de acolhimento nas redes sociais, rodas de mães, experiência de escuta psicológica – entendemos que somete o caminho coletivo, onde a sororidade se faz presente como forma de cuidado e resistência, pode levar à superação das desigualdades, intensificadas neste contexto pandêmico.



2020 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 100
Author(s):  
Laio Terranova ◽  
Isabela De Marco ◽  
Luiza Otero ◽  
Ana Paula Fernandes
Keyword(s):  

O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivenciada no Clube de Leitura, uma iniciativa do grupo "Humanidades, Medicina e Arte" - grupo de alunos e professores de Medicina da Universidade Estácio de Sá (campus Presidente Vargas). A obra escolhida para as atividades do Clube da Leitura foi "A Peste", de Albert Camus, em vigência de sua relação com o contexto de pandemia do COVID-19. As reuniões foram realizadas remotamente em uma plataforma online.  



2020 ◽  
Vol 12 (2) ◽  
pp. 117
Author(s):  
Wallace Dos Santos De Moraes

O objetivo deste artigo é analisar as posturas do governo brasileiro e a sua indisfarçável simpatia pela morte/aniquilamento de negros, indígenas, pobres e seus idosos. Necro-Estado e liberalismo econômico compõem o pior dos mundos para as novas senzalas e florestas brasileiras. Como forma de representar tais ações, apresento o conceito de Necrofilia Colonialista Outrocida (NCO).



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