BALEIA NA REDE (Cessada)
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Published By Faculdade De Filosofia E Ciências

1808-8473

2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Clovis Carvalho BRITTO ◽  
Elisângela Da Silva SANTOS

Este número celebra os dez anos de Baleia na Rede: estudos em arte e sociedade. Refletir sobre essa data empreendendo uma “vigilância comemorativa” é uma oportunidade de visualizarmos sua trajetória a partir dos desafios teórico-metodológicos encontrados e do reconhecimento de sua importância no campo dos periódicos científicos brasileiros, especialmente na consolidação de um espaço acadêmico para a divulgação das discussões sobre arte e sociedade.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Neila Dourado Gonçalves MACIEL

Partindo do pressuposto que as artes visuais são co-responsáveis na criação de um imaginário cultural, denominado Baianidade, desenvolvo minha tese de doutoramento no PPGAU/UFBA, problematizando a produção de Painéis e Murais integrados à arquitetura moderna construída na cidade de Salvador entre os anos de 1950 a 1970. Este artigo traz uma parte desta discussão na tentativa de compreender a valorização de uma determinada memória da cidade, a qual foi transformada em patrimônio simbólico identitário, através da imagem evocada nas obras de arte, tratadas de modo narrativo e, muitas vezes, exótico. Este texto traz à tona o domínio de um discurso e o questionamento de outras possibilidades de representação visual para a imagem de Bahia.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Tania Nunes DAVI
Keyword(s):  

A literatura, o cinema e a história devem construir e manter um diálogo aberto, contínuo e profícuo entre si e com outras áreas do conhecimento para compor (re) leituras possíveis de diferentes tempos, projetos e visões de mundo. Os livros de Graciliano Ramos foram privilegiados com adaptações de dois cineastas que souberam trazer para o plano das telas discussões que o Brasil precisava e precisa enfrentar ontem e hoje. Nelson Pereira dos Santos adaptou duas obras de Graciliano Ramos (Vidas Secas, em 1963 e Memórias do Cárcere, em 1984) e Leon Hirszman levou às telas São Bernardo (em 1971). Nossa proposta é apontar neste artigo algumas possíveis interpretações e leituras presentes nestes filmes, cruzando-as com a história do Brasil ao longo do século XX. Para tanto, analisaremos os três filmes por meio do processo adaptativo dos diretores e as possibilidades interpretativas neles contidas.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Michel Platini Fernandes da SILVA

No primeiro momento deste artigo tentamos, através da análise das fontes e da reflexão junto à bibliografia, permitir que o leitor se movimente pela Casa de Cultura Christiano Câmara, e assim, estabelecer um diálogo com seu proprietário. Este museu-casa, localizado no Centro de Fortaleza-CE, possui uma vasta coleção de música brasileira, com cerca de 20 mil registros fonográficos, que vão do final do séc. XIX até 1960 – além de uma vasta coleção voltada ao cinema. Num segundo momento, tentamos questionar os discursos do "moderno" e do "antigo" e desvelar a trama que perpassa a obsolescência programada dos diferentes formatos de registro de áudio.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Mariane Pimentel TUTUI

O presente artigo tem como objetivo ressaltar a importância dos registros pictóricos do artista francês Jean-Baptiste Debret durante sua estadia no Brasil nos anos de 1816 a 1831. Nascido na França do século XVIII, Debret inicia sua carreira artística no ateliê de Jacques-Louis David (considerado posteriormente, o mestre do Neoclássico). Após se destacar com pinturas históricas e representar o imperador Napoleão de maneira majestosa, o artista integra a “Missão Artística Francesa” e reside durante quinze anos no Brasil. É nos trópicos que seu traçado adquiriu novas formas, distintas abordagens temáticas, entre as quais figuram negros e mestiços no seu cotidiano, em pleno processo de adaptação e de hibridismo cultural. Será por meio da análise da aquarela Queima de Judas (1823) que iniciaremos nossa discussão sobre a Malhação de Judas no Sábado de Aleluia, excepcionalmente representada por Debret; onde o artista nos revela a exuberância das festividades e das cores.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Liana Gross FURINI ◽  
Roberto TIETZMANN
Keyword(s):  

A pirataria esteve presente em toda a história do cinema, acompanhando as tecnologias utilizadas pelas produtoras. Como vemos nesse artigo, a discussão em torno da duplicação não autorizada dos materiais audiovisuais aumentou com a difusão dos aparelhos deram aos próprios usuários parte do controle sobre a circulação desses materiais. Para falar sobre isso, tomamos como exemplo o caso da série americana de televisão Breaking Bad. Nesse trabalho, dissertamos sobre como a pirataria na internet influenciou na popularização da série, tornando-a conhecida em vários países do mundo em um curto espaço de tempo.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Rita Lírio de OLIVEIRA

Este artigo tem como propósito a análise do livro O Tempo é Chegado, do escritor baiano Euclides Neto, tomando como referencial teórico os princípios da condição humana e da hegemonia, propostos respectivamente pelos filósofos Hannah Arendt (2007) e Antonio Gramsci – no caso deste, textos compilados pelo pensador italiano Luciano Gruppi (2000). Para tanto, a princípio, discorre-se e discute-se sobre tais premissas, como ato preparatório para, num segundo momento, analisar as narrativas que compõem o livro e contam a saga dos tipos humanos que compõem o painel social da região cacaueira do sul da Bahia (Brasil), sobretudo no que tange às lutas de classes, visando reconhecer nessas histórias curtas, traços das teorias arendtianas e gramscianas abordadas.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Ludmila Santos ANDRADE

O percurso de leitura do livro Garranchos, com oitenta e um textos inéditos de Graciliano Ramos, permite a leitura de crônicas, cartas publicadas na imprensa, epigramas, discursos políticos, artigos de crítica literária, bem como um conto e o primeiro ato de uma peça de teatro e alguns poemetos.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Márcia Vanessa Malcher dos SANTOS
Keyword(s):  

Marcado pela afetividade e por uma narrativa rasteira, o sertão de O Céu de Suely (2006) está muito distante daquele representado pelo Cinema Novo. A partir de uma interpretação crítica do filme, buscamos entender esse distanciamento, mapeando como as formas de tempo e espaço do atual momento histórico, denominado de pós-modernidade, foram assimiladas artisticamente no longa de Karim Aïnouz. Para isso, baseamo-nos no conceito de cronotopo, cunhado por Mikhail Bakhtin. Acreditamos que ao trazer à tona escombros da sociedade atual, aclimatados no tempo/espaço nacional, do sertão, O Céu de Suely traça caminhos e travessias no sentido de compreender o lugar que ocupamos na lógica do capitalismo global.


2015 ◽  
Vol 1 (11) ◽  
Author(s):  
Eleone Ferraz de ASSIS

Este artigo objetiva analisar a construção/representação de fenômenos insólitos no romance Sombras de reis barbudos. O estudo se baseia na Teoria da Iconicidade Verbal (SIMÕES, 2009) e no insólito na narrativa ficcional (ARÁN, 1999; COVIZZI, 1978; ROAS, 2011& 2012). Para tanto, desenvolve-se discussão em que se incluem: (1) os elementos mágicos ou extraordinários percebidos pelos personagens como parte da "normalidade" no romance e (2) a transformação do comum e do cotidiano em uma vivência com experiências sobrenaturais ou extraordinárias. A investigação em Sombras de reis barbudos busca o entendimento da obra a partir da constituição dos fenômenos insólitos.


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