Survival and recovery of the foraminifer Amphistegina gibbosa and associated diatom endosymbionts following up to 20 months in aphotic conditions

2019 ◽  
Vol 149 ◽  
pp. 35-43
Author(s):  
Benjamin J. Ross ◽  
Pamela Hallock
Keyword(s):  
2008 ◽  
Vol 27 (1) ◽  
pp. 63-73 ◽  
Author(s):  
Brent Wilson

Abstract. The taxocene of live epiphytal foraminifera was for one year monitored monthly on six phytal substrates in shallow water (<1 m) in two bays around Nevis, NE Caribbean Sea. Mosquito Bay was subject to a nutrient flux from a leaking septic tank. Long Haul Bay was comparatively undeveloped. SHE Community Structure Investigations (SHECSIs) revealed that the populations on five plants had logarithmic series distributions of species abundances, the slopes of lnS vs. lnE for these five time-series being within −1±0.3. In three time-series, they were within −1±0.05.Cluster analysis of twenty-five sediment samples in shallow water (<3 m) indicates that Nevis is largely surrounded by a single thanatacoenosis, for which SHECSI indicates a logarithmic series population structure. However, it is not possible to reconstruct perfectly the epiphytal population from the sediment thanatacoenosis. The thanatacoenosis included 40% allochthonous Amphistegina gibbosa, Archaias angulatus and Asterigerina carinata, washed in from offshore reefs, and few planorbulinids, although the latter dominates the biocoenosis on seagrass leaves in the backreef.


2018 ◽  
Vol 48 (1) ◽  
pp. 4-16 ◽  
Author(s):  
Natasha Méndez-Ferrer ◽  
Pamela Hallock ◽  
David L. Jones

Abstract Benthic foraminiferal taxa that host algal endosymbionts can serve as model organisms in understanding photo-oxidative stress in environments where algal symbioses are prevalent. This study examined photochemical performance of the diatom symbionts within the foraminifer Amphistegina gibbosa. Data on bleaching prevalence and photochemical efficiency for photosystem II (PSII) were obtained from specimens collected at Tennessee Reef, Florida reef tract, USA, as close as logistically feasible to each equinox and solstice in 2012 and 2013. Specimens were collected at 6 m and 18 m depths, isolated, visually characterized, and assessed for maximum quantum yield of PSII using a pulse-amplitude modulated (PAM) fluorometer. Rapid-light curves (RLCs) were performed in the laboratory on specimens within a few hours of collection. Trials examined the effects of depth, sampling date, and degree of host bleaching. Consistent with field studies in the 1990s, proportions of A. gibbosa populations exhibiting visible loss of symbionts (i.e., “bleaching”) were lowest in December, with between-season and between-year differences in maxima. Maximum quantum yields ranged from 0.66–0.76. Significant differences between sampling dates were found at the 6 m site, with highest yields in winter and lowest in summer. At the 18 m site, maximum quantum yields differed both by sampling date and by degree of bleaching. Rapid light curves revealed that relative electron transport rates were highest in specimens exhibiting no visible symbiont loss; derived-photosynthetic parameters of α (initial slope of the RLC) and Ek (minimum saturating irradiance) did not differ significantly across different degrees of symbiont loss. Overall results indicate that even individuals exhibiting substantial symbiont loss retain some fully functional symbionts.


Coral Reefs ◽  
2017 ◽  
Vol 36 (2) ◽  
pp. 489-501 ◽  
Author(s):  
Joseane Aparecida Marques ◽  
Laura Fernandes de Barros Marangoni ◽  
Adalto Bianchini

2001 ◽  
Vol 43 (3-4) ◽  
pp. 199-206 ◽  
Author(s):  
Strawn K Toler ◽  
Pamela Hallock ◽  
Johan Schijf

2013 ◽  
Vol 40 (2) ◽  
pp. 157
Author(s):  
Ângela Cristina da Fonseca MIRANTE ◽  
João Domingos SCALON ◽  
Tânia Maria Fonseca ARAÚJO ◽  
Helisângela Acris Borges de ARAÚJO
Keyword(s):  

Esse trabalho teve como objetivo caracterizar a plataforma e o talude continentais do Estado da Bahia, a partir da análise multivariada aplicada aos dados de sedimento e da microfauna de foraminíferos. Trinta e oito amostras de sedimento da superfície do fundo foram analisadas e processadas de acordo com a metodologia padrão para estudos sedimentológicos (granulometria e composição) e microfaunísticos. Na fração destinada à análise da microfauna de foraminíferos foram triadas e identificadas as primeiras trezentas testas. Para a realização da análise multivariada foram utilizadas as espécies que possuíam, ao mesmo tempo, frequência de ocorrência maior que 50 % (constantes) e frequência relativa maior que 5% (principais) em pelo menos duas amostras. A metodologia consistiu na aplicação da técnica de agrupamento em que foi definida a distância euclidiana ao quadrado como métrica de formação dos grupos, utilizando os métodos Ward e k-Médias. Uma análise de agrupamento das espécies (modo R) foi realizada, a partir dos dados de frequência absoluta, para os diferentes intervalos batimétricos. Em seguida, foi aplicada uma análise de agrupamento entre as amostras (modo Q), a partir dos teores de sedimento presentes em cada amostra. A integração dos dados, a partir dos dendrogramas gerados pela análise multivariada, revelou que nas plataformas interna e média predominou areia siliciclástica; na plataforma externa areia carbonática cascalhosa e no talude areia carbonática lamosa. As espécies Archaias angulatus e Peneroplis proteus, apresentaram distribuição estreitamente relacionada com areia siliciclástica, a distribuição de Discorbis mira esteve associada com areia carbonática e Cassidulina laevigata e Cibicides pseudoungerianus foram associadas com areia carbonática lamosa. Amphistegina lessonii, Amphistegina gibbosa e, principalmente, Peneroplis carinatus apresentaram distribuição relacionada com sedimentação em área de transição entre areia siliciclástica e areia carbonática. Globigerinoide ruber, planctônica, foi encontrada principalmente em sedimento do tipo areia carbonática lamosa, localizado mais distante da costa.


2019 ◽  
Vol 38 (3) ◽  
pp. 787-794
Author(s):  
Claudia Gutterres VILELA ◽  
Ariadne Senna ÁZARO ◽  
Gilberto AMADO FILHO
Keyword(s):  

A Cadeia Vitória-Trindade tem 1150 km de extensão contendo 11 montes submarinos, no sentido L-W, na margem leste brasileira, entre as coordenadas de 20-21º S e 29-38º W. No topo destes montes se desenvolvem bancos de rodolitos, formados por algas coralíneas (Rhodophyta). O Brasil possui uma grande área de rodolitos, pouco explorada, sendo pioneiro o estudo dos foraminíferos. Existem em abundância, com grandes exemplares e ótima preservação. Os rodolitos foram coletados em 2011 por mergulhadores, em pontos localizados nos cumes dos montes da cadeia a aproximadamente 60m de profundidade, nas ilhas Vitória e Almirante Saldanha. Após a preparação das amostras, foram triadas aleatoriamente 300 tecas de foraminíferos da fração maior que 500µm, da epifauna e da criptofauna, respectivamente. Foi realizada a classificação e a sistemática das espécies com algumas descrições, considerando-se o ineditismo do material. Análises quantitativas incluíram apenas a abundância absoluta e relativa. Espécies típicas de ambientes recifais, tais como Amphistegina gibbosa, Archaias angulatus e Discogypsina vesicularis foram abundantes. Os indivíduos possuem em geral grande tamanho, paredes grossas e ótimo estado de preservação. Sua classificação taxonômica leva à identificação de possíveis novas espécies ainda não encontradas nos recifes brasileiros e, provavelmente, ainda não descritas.


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