The empirical prediction of bubble surface area flux in mechanical flotation cells from cell design and operating data

1999 ◽  
Vol 12 (3) ◽  
pp. 309-322 ◽  
Author(s):  
B.K. Gorain ◽  
J.-P. Franzidis ◽  
E.V. Manlapig
2010 ◽  
Vol 49 (4) ◽  
pp. 353-362 ◽  
Author(s):  
W. Zhang ◽  
J. E. Nesset ◽  
J. A. Finch

2010 ◽  
Vol 23 (11-13) ◽  
pp. 888-894 ◽  
Author(s):  
J. Leiva ◽  
L. Vinnett ◽  
F. Contreras ◽  
J. Yianatos

2015 ◽  
Vol 7 ◽  
pp. 110
Author(s):  
Daniela De Castro Cunha ◽  
Alberto Afonso Pompeo ◽  
Cristiane Da Rosa Oliveira ◽  
Lucas Fernades Rocha ◽  
Rafael Teixeira Rodrigues

Investigações científicas na área de processamento mineral por flotação têm demonstrado que tanto partículas grossas (Dp > 300 μm) quanto partículas finas (Dp < 10 μm), apresentam uma baixa recuperação. Um modo efetivo de melhorar a flotação das partículas finas é diminuir o diâmetro de bolha, promovendo um aumento no holdup e no fluxo de área superficial de bolhas (bubble surface area flux), aumentando assim a probabilidade de colisão bolha-partícula. Entretanto, um decréscimo excessivo do diâmetro de bolha pode causar uma diminuição da capacidade de carregamento e, consequentemente, uma redução na eficiência de flotação. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a flotação de partículas de quartzo com diferentes tamanhos de bolha (0,50 mm < Db médio < 2,9 mm), utilizando uma coluna de flotação minipiloto automatizada. Os resultados obtidos mostraram que a recuperação de partículas grossas (D32 = 345 μm) e de partículas finas (D32= 25 μm), foram incrementadas com a diminuição do tamanho de bolha.


1999 ◽  
Vol 12 (5) ◽  
pp. 477-484 ◽  
Author(s):  
M.A. Vera ◽  
J-P. Franzidis ◽  
E.V. Manlapig

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