Milestones in Therapeutic Radiology

Author(s):  
J. A. del Regato
Radiology ◽  
1966 ◽  
Vol 86 (6) ◽  
pp. 1082-1084 ◽  
Author(s):  
Juan Roig ◽  
William T. Moss ◽  
James L. Quinn

Imaging ◽  
2002 ◽  
Vol 14 (5) ◽  
pp. 355-373
Author(s):  
A J P Goddard ◽  
A Gholkar

JAMA ◽  
1980 ◽  
Vol 243 (21) ◽  
pp. 2215
Author(s):  
Juan A. del Regato

2008 ◽  
Vol 54 (1) ◽  
pp. 57-61
Author(s):  
Carlos Antônio da Silva Franca ◽  
Sérgio Lannes Vieira ◽  
Antônio Belmiro Rodrigues Campbell Penna

Em 1996, realizou-se a Conferência da American Society for Therapeutic Radiology and Oncology (ASTRO) para estabelecer a definição de recidiva bioquímica do PSA, após tratamento radioterápico do câncer de próstata localizado. O Consenso ASTRO definiu como recidiva bioquímica três elevações consecutivas do Antígeno Prostático específico (PSA), tendo a recidiva ocorrido na data correspondente à média entre datas do PSA nadir e a da primeira elevação do PSA. Essa definição não está relacionada à recidiva clínica, progressão de doença ou sobrevida. A importância da melhor definição de recidiva bioquímica está na tentativa de se descobrir o momento ideal para a introdução de terapias de resgate, nos casos ainda sem manifestação clínica da doença recidivada. Há muitas críticas ao Consenso ASTRO, não havendo até o momento uma definição universal ótima que caracterize a recorrência da malignidade. Neste trabalho, foi feita uma revisão das definições de recidiva bioquímica mais importantes, encontradas na literatura, com base nos dados do Medline, Bireme e Google Acadêmico. A definição do Consenso ASTRO, de 1996, deve ser adotada nos trabalhos científicos, com estrita obediência às suas recomendações, como também nos levantamentos de pacientes submetidos a tratamento pela radioterapia externa ou braquiterapia, sem uso de terapia hormonal. O Consenso PHOENIX deve ser utilizado quando se emprega a radioterapia externa, com ou sem combinação com terapia hormonal.


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