scholarly journals Pathologist performed fine needle aspirations & implementation of JCAHO Universal Protocol and “Time out”

CytoJournal ◽  
2007 ◽  
Vol 4 ◽  
pp. 19 ◽  
Author(s):  
Momin T Siddiqui

The adherence to the principles of the Universal Protocol for preventing wrong site, wrong procedure and wrong person surgical or invasive procedures is a requirement for all Joint Commission accredited organizations. Fine needle aspirations are considered invasive procedures, and cytopathologists performing this procedure need to be cognizant and compliant with the requirements of this Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) Protocol. This article gives background perspective on the development of the Universal Protocol. It also elaborates the JCAHO National Patients Safety Goals regarding the performance of fine needle aspirations. The compliance with the Universal Protocol for performance of fine needle aspirations is now mandated for all cytopathologists who perform fine needle aspirations and this present paper provides a guideline for fulfilling the requirements of the Universal Protocol for practicing cytopathologists.

2010 ◽  
Vol 44 (3) ◽  
pp. 827-832 ◽  
Author(s):  
Regiane Cristina Rossi Vendramini ◽  
Elaine Aparecida da Silva ◽  
Karine Azevedo São Leão Ferreira ◽  
João Francisco Possari ◽  
Wânia Regina Mollo Baia

A preocupação com a segurança do paciente em centro cirúrgico (CC) tem sido crescente, devido à elevada frequência de erros e eventos adversos, que muitas vezes poderiam ser prevenidos. A Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) propôs o Protocolo Universal (PU) para a prevenção do lado, procedimento e paciente errado. No Brasil foram poucas as instituições que o implantaram, sendo necessária a divulgação e avaliação da sua efetividade. O objetivo foi relatar a experiência do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) na implantação do PU-JCAHO. O protocolo inclui três etapas: verificação pré-operatória, marcação do sitio cirúrgico (lateralidade) e TIME OUT. O CC do ICESP está em funcionamento desde novembro de 2008. O PU-JCAHO é aplicado integralmente a todas as cirurgias. Até junho de 2009 foram realizadas 1019 cirurgias, sem registro de erro ou evento adverso. A implantação do PU-JCAHO é simples, sendo ferramenta útil para prevenir erros e eventos adversos em CC.


Hand ◽  
2012 ◽  
Vol 7 (2) ◽  
pp. 229-232 ◽  
Author(s):  
Tyson K. Cobb

Background Wrong site surgery is estimated to occur 40 times per week in hospitals and clinics in USA. The universal protocol was implemented by the joint commission board of commissioners to address wrong site, wrong procedure, and wrong person surgery. Discussion The universal protocol has three principal components: preoperative verification, marking of the operative site, and a time-out. Despite this organized approach to this problem, current data do not demonstrate any progress. In fact some data suggest that the problem may be getting worse. It is apparent that a process relying on surgeon and surgical team memory is doomed to ultimate failure. Recommendations are made for a more in depth checklist process based on the recommendations of the World Health Organization, reports in the literature of known areas of weakness in the current process, and personal experience in hopes of establishing a more bullet proof system to avoid wrong site procedure.


Author(s):  
Rosa Prozil ◽  
Carminda Morais ◽  
Cristina Sales

PERTINÊNCIA DO ESTUDO: A assistência cirúrgica constitui uma componente essencial dos sistemas de saúde. Contudo, apesar de terem ocorrido progressos importantes nas últimas décadas, infelizmente a qualidade e a segurança da assistência cirúrgica tem variado em todas as partes do mundo. Embora as taxas de mortalidade e as complicações após cirurgia sejam difíceis de comparar, devido à diversificação/variabilidade dos casos, nos países desenvolvidos as complicações cirúrgicas major ocorrem em 3-16% dos procedimentos cirúrgicos, provocando invalidez permanente ou morte em 0,4-0,8%. Segundo a mesma fonte, cerca de metade dos eventos adversos nesses estudos foi determinado como evitável (WHO, 2008). Neste contexto, em 2003, a Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations propunha a criação de protocolo universal para o doente cirúrgico. No seguimento, 4 anos depois, a OMS, iniciou um programa denominado “Cirurgias seguras salvam vidas”. Em 2010, a DGS emitiu uma Circular Normativa determinando a implementação do referido programa em todos os blocos operatórios do Sistema Nacional de Saúde, sendo desconhecidos os resultados concretos da sua aplicação. OBJETIVOS: O presente trabalho, procurando contribuir para a consolidação de uma cultura de segurança e promover adesão a esta prática, propôs-se estudar a sua aplicação em todas as intervenções cirúrgicas do bloco operatório central, realizadas na Instituição de Saúde em Estudo, entre 19 de julho e 19 de setembro de 2011. Seguindo, a metodologia que lhe está subjacente aos programas de melhoria contínua da qualidade, o ciclo de Deming (PDCA), procedeu-se ao diagnóstico, implementaram-se ações para resolver problemas detetados. Preconiza-se, ainda, a avaliação dos efeitos dessa intervenção e da possibilidade da implementação de medidas corretivas. RESULTADOS: Os principais problemas encontrados dizem respeito à adesão à LVSC, cuja taxa de realização se situa nos 24% (242) e sua utilização nos diferentes momentos preconizados de forma incorreta em 43,4% (86). A marcação do local cirúrgico, quando aplicável, apenas está presente em 22,7% (55) sendo o percentual da não marcação superior em cerca de 8%. A administração de profilaxia antibiótica e tromboembólica e a visibilidade de exames durante o ato operatório são também questões de relevo na análise dos resultados. Destaca-se ainda um aspeto relativo à comunicação escrita, enquanto necessidade de obter resposta a todos os itens bem como transmitir informação pertinente acerca do utente/procedimento cirúrgico. Procurando manter o envolvimento da equipa, negociaram-se as medidas corretivas, que se encontram em implementação.


2018 ◽  
Vol 7 (3) ◽  
pp. e000294
Author(s):  
Matthew Charles Mason ◽  
Rebecca Katie Griggs ◽  
Rachel Withecombe ◽  
Eunice Yun Xing ◽  
Charlotte Sandberg ◽  
...  

National Health Service England published the National Safety Standards for Invasive Procedures (NatSSIP) in 2015. They mandated that individual trusts produce Local Safety Standards for Invasive Procedures (LocSSIPs), a set of safety standards drawn from the NatSSIP that apply to a particular clinical situation in a given department, for all invasive procedures.The project goal was to design and implement the LocSSIP within the endoscopy department. A draft LocSSIP was produced, and a pilot study conducted to gain initial feedback on its use. Version 1 of the checklist was produced and after approval, rolled out for use within the endoscopy department at ‘time out’ and ‘sign out’. A scoring system was developed that allowed the quality of the performance of LocSSIPs to be assessed and recorded as a ‘compliance score’.After 2 months, an independent observer spent a week assessing use of the checklist, recording completion and a compliance score. Analysis of this data led to a number of changes in performing the checklist, wider multidisciplinary team education and integration of the checklist into existing documentation, before reassessing at 12 months.In 2016, ‘time out’ checks were completed in 100% of cases, but full completion was only observed in 68%. ‘Sign out’ checks were completed in 91% of cases, with full completion in 71%. In 2017, ‘time out’ checks were completed in 100% of cases, with full completion in 85%. ‘Sign out’ checks were completed in 100% of cases, with full completion in 91%.The composite score for compliance in 2016 was 57% increasing to 90% in 2017.In conclusion, stronger departmental leadership, broadening education and integration of the checklist into routine documentation to reduce duplication led to significant improvements in compliance with use of the checklist. Ongoing education and assessment is imperative to ensure that compliance is maintained to ensure patient safety.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document