„Trotz aller Judaismen“. Georg Lukács und Walter Benjamin: Zum Ort zweier jüdischer Intellektueller in der europäischen Arbeiterbewegung

2018 ◽  
pp. 205-216
2018 ◽  
Vol 12 (23) ◽  
pp. 1-14
Author(s):  
Pedro Duarte

Este artigo analisa os pressupostos estéticos que o crítico Roberto Schwarz adotou para classificar a poética alegórica do movimento musical do Tropicalismo como um “absurdo”. Para tanto, distingue-se a noção de alegoria da filosofia de Georg Lukács daquela de Walter Benjamin, apontando como o crítico alinhou-se com a primeira e o Tropicalismo com a última, a fim de pensar a relação da arte com a identidade nacional e a indústria cultural no Brasil.


Author(s):  
George Micajah Phillips

A foundational figure in sociology and social theory, Georg Simmel developed a methodology for analyzing modernity by tracing Capitalism’s disorienting effects on social relations, aesthetics, perception and marginal minutiae, influencing Walter Benjamin (1892–1940), Georg Lukács (1885–1971) and others. Born in Berlin, Simmel is best remembered for his important 1903 essay, ‘Die Großstädte und das Geistesleben’ (‘The Metropolis and Mental Life’), which explores the non-committal, ‘blasé’ postures that city-dwellers adopt to cope with their bewildering urban environments.


2018 ◽  
Vol 2 (3) ◽  
pp. 88
Author(s):  
Alberto Antonio Berón Ospina

Este documento tiene un carácter reflexivo acerca de la historia. Se plantea en él una relación del ensayista norteamericano Marshall Berman con Karl Marx (1818-1883) y dos teóricos críticos que, a principios del siglo XX, establecieron, cada uno a su manera, una relación singular con la herencia marxista: el filósofo húngaro Georg Lukács (1885- 1971) y el judío alemán Walter Benjamin (1890-1940). La urdimbre de relaciones que se tejen entre ambos, tanto por el origen judío centro-europeo de todos, como por su crítica radical de la alienación, la cosificación, así como el valor que tiene para todos ellos la dialéctica de la historia, favorecen una convergencia que se estructura y se presenta al lector en un clásico contemporáneo como lo es “Todo lo sólido se desvanece el aire: La experiencia de la modernidad (1988)”. Se ha buscado destacar en los autores mencionados la actualidad de esa historia, al ponerla en contacto con la historia del tiempo reciente, más específicamente con los acontecimientos de Mayo del 68.


2015 ◽  
Vol 29 (84) ◽  
pp. 277-304
Author(s):  
Marcus V. Mazzari

Este ensaio enfoca o Fausto de Goethe, mais particularmente sua Segunda Parte, à luz da longa tradição de reflexões teóricas sobre a alegoria e o símbolo. Essa tradição - que remonta, pelo menos, a Quintilianus (Institutio Oratoria, 95 a. C.) - tem nas clássicas sentenças publicadas por Goethe no volume Máximas e reflexõesum momento culminante, que servirá de parâmetro a teorizações posteriores, por mais diferentes que possam ser (como ilustram as posições de Walter Benjamin e Georg Lukács). Embora Goethe tenha condenado a alegoria durante o classicismo de Weimar, o Fausto II, "ocupação principal" (Hauptgeschäft) de seus últimos anos de vida, é considerado uma das obras mais alegóricas da literatura alemã. O ensaio busca discutir essa aparente contradição estruturando a argumentação crítica em três passos: o contexto em que Goethe desenvolveu suas concepções de símbolo e alegoria; os momentos da insólita recepção que coube ao Fausto II; a mudança de paradigma que se deu com a interpretação marxista que Heinz Schlaffer dedicou à Segunda Parte do drama enquanto "alegoria do século XIX". O ensaio acena ainda com a possibilidade de superar exegeses fundamentadas na relação antitética entre símbolo e alegoria recorrendo à ideia de "fórmula ético-estética", que Goethe esboçou em sua velhice ao mesmo tempo que abandonava aquela oposição concebida no período de convivência com Schiller. Desse novo ângulo de visão, o Fausto II poderá ser entendido, entre outras possibilidades de leitura, como expressiva "fórmula ético-estética" para epifenômenos da Revolução Industrial, como deixam entrever as cenas do Fausto escritas por volta de 1830.


1969 ◽  
Vol 1 (4) ◽  
Author(s):  
Patrícia Da Silva SANTOS

O presente texto procura apontar para aspectos da literatura de Kafka que ressaltam algumas de suas singularidades e o sentido de desorientação que a obra releva. A perspectiva fundamental é a de que Kafka expressaria a modernidade justamente ao relevar sintomas da ausência de sentidos orientadores. Neste sentido, seguimos de perto a leitura de Walter Benjamin de que o escritor tcheco seria imagem da “doença da tradição” e procuramos responder às críticas de Georg Lukács à ausência de realismo em Kafka, demonstrando o modo como a história faz-se presente na literatura do escritor. Escolhemos, ao final, a narrativa Posêidon como ilustração do modo como a alegoria, em sentido benjaminiano, aparece na obra do autor tcheco e, deste modo, procurar os elementos apontados no decorrer do texto.


Signo ◽  
2014 ◽  
Vol 39 (66) ◽  
pp. 315
Author(s):  
Brena Suelen Siqueira ◽  
Fani Miranda Tabak

Este artigo versará sobre o ponto de vista de Virginia Woolf acerca da evolução do romance, ou melhor, da arte da ficção, como a própria denomina, em alguns ensaios presentes no livro Granite and rainbow (1975), obra com vinte e cinco artigos editados postumamente por Leonard Woolf. Tais ensaios retratam um pouco do pensamento woolfiano que será confrontado com a construção do romance To the lighthouse, publicado em 1927. Dialoga-se, ainda, com as categorias teóricas utilizadas por Erich Auerbach, Georg Lukács e Walter Benjamin que podem complementar a compreensão, sobretudo, do narrador e do romance.


1971 ◽  
Vol 20 (1) ◽  
pp. 13-36 ◽  
Author(s):  
Nicolas Tertulian
Keyword(s):  

Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document