scholarly journals El "clave bien temperado" de Felisberto Hernández

Author(s):  
Elvira Aballí Morell

El interés de los críticos e investigadores en la obra de Felisberto Hernández se ha incrementado desde su inserción en el campo cultural a través de las valoraciones de Italo Calvino y de Julio Cortázar. No obstante, la intersección entre la literatura y la música en la obra de Felisberto Hernández no ha sido suficientemente atendido a pesar de la evidente amalgama entre ambos campos. Esta investigación intenta saldar ese adeudo mediante un análisis interdisciplinario que permita decodificar la presencia de la música en la obra de Felisberto Hernández y su contribución a la narrativa de este autor. El conocimiento musical y la experiencia como intérprete de Felisberto Hernández se traducen en su obra no solo a través del empleo de un imaginario musical, sino también a partir de la presencia de estructuras propias del discurso musical entre las cuales sobresale la organización del relato a partir de macroformas y de microformas, del uso de la dinámica – tanto por planos sonoros como por reguladores –, de la agógica y de los silencios como ejes del discurso narrativo. 

2004 ◽  
Vol 2 (3) ◽  
pp. 143-155
Author(s):  
Rosario Fraga de León

Rosario Fraga indaga por el parentesco entre Felisberto Hernández y Julio Cortázar, con quien se puede establecer más de un vaso comunicante. Asimismo, para el caso de Cortázar, en su disertación tomará en cuenta importantes relatos como “Axolotl”, “Casa tomada”, entre otros. En relación a Hernández, abordará relatos como "La mujer parecida a mí".


2014 ◽  
Vol 10 (17) ◽  
pp. 139
Author(s):  
Carolina Martins Etcheverry ◽  
Bruna Rajão Frio ◽  
Olívia Silva Nery

América ◽  
1998 ◽  
Vol 21 (1) ◽  
pp. 343-350
Author(s):  
Karl Kohut

Littérature ◽  
2004 ◽  
Vol 136 (4) ◽  
pp. 99-110
Author(s):  
Leyla Perrone-Moisès

2014 ◽  
Vol 30 ◽  
pp. 41
Author(s):  
Renata Moreira Marquez

Este ensaio propõe uma reflexão crítica sobre o mapa como modelo privilegiado de representação do espaço. Partindo da iconografia historicamente verificada com a disseminação do imaginário do globo terrestre e buscando os possíveis estratos heterotópicos ou margens de desobediência cartográfica atuantes nos mapas existentes bem como na emergência de novos mapas, aborda algumas das suas transformações históricas na tensão constantemente experimentada entre inventário e invenção, através de um conjunto selecionado de reflexões e proposições de autores vindos não da geografia mas das artes visuais e da literatura tais como Joaquín Torres-García, Georges Perec, Joan Brossa, Julio Cortázar e outros. Frente à análise da aplicabilidade do mapa como relato subjetivo e da sua aproximação com uma experiência cartográfica múltipla e diversa capaz de inventariar, nos lugares estudados, a qualidade poética da vida, o mapa ressurge, assim, como ciência das qualidades em detrimento de campo das quantidades. Propõe-se, conclusivamente, repensar a cartografia como uma plataforma científica que, mesmo nas suas origens, já guardava uma potência mítica para relatos abertos e transversais à ciência e que, no contexto atual, pode tornar-se uma plataforma de ação criativa em prol de novas sensibilidades perceptivas, novos mundos estéticos e novos movimentos prospectivos de transformação imaginativa do espaço, ampliando e complexificando o esforço de conhecer as nossas relações geográficas.


Books Abroad ◽  
1970 ◽  
Vol 44 (1) ◽  
pp. 22
Author(s):  
Marta Morello-Frosch

1993 ◽  
Vol 61 (2) ◽  
pp. 310
Author(s):  
Alfred Mac Adam ◽  
Terry J. Peavler

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