scholarly journals Two castes sizes of leafcutter ants in task partitioning in foraging activity

2016 ◽  
Vol 46 (11) ◽  
pp. 1902-1908 ◽  
Author(s):  
Marcelo Arruda de Toledo ◽  
Pedro Leite Ribeiro ◽  
Priscilla Shiota Fedichina Carrossoni ◽  
João Vitor Tomotani ◽  
Ashley Nicole Hoffman ◽  
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ABSTRACT: Task partitioning in eusocial animals is most likely an evolutionary adaptation that optimizes the efficiency of the colony to grow and reproduce. It was investigated indirect task partitioning in two castes sizes; this involves task partitioning in which the material transported is not transferred directly from one individual to another, but where it is dropped by one ant to be picked up by another. In two separate approaches, it was confirmed previous results pertaining to leaf caching activities among Atta colombica with task partitioning activities involving leaf dropping among Atta sexdens rubropilosa , in which there is a correlation between the size of an individual ant and the leaf fragment it transports. It was also suggested that this correlation exists only in individual ants that cut and transport (CaT) the same fragment to the nest. When task partitioning occurs and individual ants transporting (T) leaf fragments cut by other ants, the correlation becomes looser or disappears. We also observed that CaT ants are smaller than T ants.

Planta Medica ◽  
2015 ◽  
Vol 81 (11) ◽  
Author(s):  
EA Silva-Junior ◽  
CR Paludo ◽  
FS Nascimento ◽  
CR Currie ◽  
J Clardy ◽  
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2004 ◽  
Vol 39 (3) ◽  
pp. 285-287 ◽  
Author(s):  
Hamilton Gomes de Oliveira ◽  
Fabrícia Gonçalves Lacerda ◽  
Cidália Gabriela Santos Marinho ◽  
Terezinha Maria Castro Della Lucia

O sistema de defesa induzido das plantas é ativado após a ocorrência do dano provocado por um herbívoro. O objetivo deste trabalho foi avaliar se plantas de eucalipto (Eucalyptus grandis) atacadas previamente por lagartas de Thyrinteina arnobia tornam-se resistentes ao corte de operárias de Atta sexdens rubropilosa. Não houve diferença significativa no tempo gasto por operárias dessa formiga em iniciar o corte em plantas atacadas ou não. Porém, houve diferença significativa no tamanho de fragmentos cortados. Concluiu-se que plantas previamente atacadas tornam-se menos atrativas para A. sexdens rubropilosa devido à ativação do seu sistema de defesa induzido.


2013 ◽  
Vol 43 (10) ◽  
pp. 1754-1758
Author(s):  
Roberto da Silva Camargo ◽  
Luiz Carlos Forti

Será que a vida em grupo acarreta uma maior atividade individual, e consequentemente, um maior gasto energético? Para responder a essa questão, hipotetizou-se que exista uma maior produção de CO2, quando se aumenta o tamanho do grupo de formigas operárias e, consequentemente, um maior custo energético ao indivíduo quando está em grupo. Assim, grupos de 10, 20, 30, 40 e 50 operárias foram fechados em uma câmara hermética, durante 24 horas. Posteriormente, efetuou-se a medição das concentrações de CO2 nos recipientes respirométricos. Ao contrário do esperado, a produção de CO2, e consequentemente, o gasto energético individual, não diferiram estatisticamente quando se aumentou o tamanho do grupo de operárias. Dessa forma, refuta-se a hipótese de que o tamanho do grupo conduz a um maior custo energético individual, haja vista a maior interação entre os indivíduos. O estudo com operárias de Atta sexdens rubropilosa evidenciou que o tamanho do grupo não conduz a um maior custo energético individual, sendo a produção de CO2 e, consequentemente, o gasto energético individual similar, independente do tamanho do grupo.


2015 ◽  
Vol 33 ◽  
pp. 1
Author(s):  
Milena Timich ◽  
Déborah Yara A. C. dos Santos

As formigas cortadeiras do gênero <em>Atta </em>causam sérios problemas à agricultura brasileira. Atualmente, buscam-se substâncias que sejam específicas a essas formigas, ao seu fungo simbionte ou a ambos. O objetivo deste trabalho foi verificar se a aplicação tópica direta de extratos hexânico, diclorometânico e metanólico de folhas de <em>Croton urucurana </em>influenciam a taxa de mortalidade das operárias<em>. </em>Apesar de dados anteriores demonstrarem o efeito inseticida dessa espécie de <em>Croton</em>, não foi verificada diferença significativa na taxa de mortalidade das formigas tratadas com os extratos e o controle. No entanto, novos bioensaios usando o fungo simbionte devem ser realizados.


2004 ◽  
Vol 28 (5) ◽  
pp. 733-738 ◽  
Author(s):  
Ethel Fernandes de Oliveira Peternelli ◽  
Terezinha Maria Castro Della Lucia ◽  
Sebastião Venâncio Martins

As formigas, quando atraídas por um apêndice nutritivo, produzido na semente de certas plantas, podem exercer o papel de agente predador ou dispersor das sementes. No processo de dispersão, grande número desses insetos pode interagir com sementes de determinada planta. O objetivo deste trabalho foi identificar as espécies de formigas em contato com sementes de Mabea fistulifera Mart. - uma espécie arbórea e colonizadora em áreas antrópicas no Brasil - e o tipo de interação desses insetos com as sementes, bem como determinar as espécies dispersoras. Foram realizadas coletas manuais de formigas em fragmentos de vegetação com alta densidade de M. fistulifera, no município de Viçosa, MG, no momento de sua visitação às sementes. As formigas capturadas foram triadas e identificadas por espécie. Além disso, durante as coletas foram feitas observações quanto ao tipo de comportamento das formigas que se associaram às sementes e ao cálculo da taxa de remoção destas, verificando-se que 16 espécies tiveram contato com estas. Acromyrmex subterraneus subterraneus, Atta sexdens rubropilosa, Ectatomma edentatum, Pachycondyla sp.1 e Pheidole sp. 2 foram, de fato, dispersoras, já que transportaram efetivamente as sementes. Ac. subterraneus subterraneus, Camponotus rufipes, Ectatomma permagnum, Megalomyrmex sp.1, Pachycondyla sp. 1, Pachycondyla sp. 2, Pheidole sp. 4, Pheidole sp. 5 e Pogonomyrmex sp. são, pela primeira vez, relatadas interagindo com sementes. A taxa de remoção das sementes de M. fistulifera pelas formigas foi de 85 a 97%.


2001 ◽  
Vol 30 (3) ◽  
pp. 403-406 ◽  
Author(s):  
ALBERTO L. MARSARO JÚNIOR ◽  
TEREZINHA M.C. DELLA LUCIA ◽  
LUIZ C.A. BARBOSA ◽  
LUIZ A. MAFFIA ◽  
MARCELO A.B. MORANDI

2009 ◽  
Vol 100 (1) ◽  
pp. 99-103 ◽  
Author(s):  
F.G. Lacerda ◽  
T.M.C. Della Lucia ◽  
O.L. Pereira ◽  
L.A. Peternelli ◽  
M.R. Tótola

AbstractThe objective of this work was to study the effect of colony waste on the mortality of workers of Atta sexdens rubropilosa Forel colonies fed with different plant substrates. Eight nests were used; two colonies each were fed with Acalypha wilkesiana Müller.Arg, Ligustrum japonicum Thunb, Eucalyptus urophylla S.T. Blake or a mixture of the three substrates in equal proportions. Irrespective of diet, being kept with waste led to higher mortality. However, workers that were kept in contact with waste produced by colonies fed Acalypha had higher average survival rate and later death when compared with workers from the other treatments. Workers from the Eucalyptus-fed colonies had the lowest survival rate and 50% of them died within four days of exposure to Eucalyptus waste. Trichoderma viride Pers. ex Gray, a fungus garden antagonist, and the entomopathogen Aspergillus flavus Link. ex Gray were present in the colonies supplied with all plants. The largest fungus diversity was verified in the waste of colonies fed Acalypha and the mixture of Acalypha, Ligustrum and Eucalyptus. Therefore, antibiotic properties of Acalypha did not reduce contaminant diversity but apparently minimized effects of pathogenic microorganisms present in the waste such as Asp. flavus. This may explain the highest survival rate of workers in this treatment.


2014 ◽  
Vol 136 (4) ◽  
pp. 2074-2074 ◽  
Author(s):  
Amanda A. Carlos ◽  
Francesca Barbero ◽  
Luca P. Cassaci ◽  
Simona Bonelli ◽  
Odair C. Bueno

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