scholarly journals Variabilidade genética do rendimento intrínseco de grãos em germoplasma de Coffea

Bragantia ◽  
2004 ◽  
Vol 63 (1) ◽  
pp. 39-54 ◽  
Author(s):  
Cristiana de Gaspari-Pezzopane ◽  
Herculano Penna Medina Filho ◽  
Rita Bordignon
Keyword(s):  

O rendimento intrínseco do café, relação percentual entre a massa de dois grãos normais tipo chato e do respectivo fruto que os contém, foi estudado em seis grupos de germoplasma de Coffea, com o objetivo de se conhecer a variabilidade genética para essa característica. Investigou-se o rendimento intrínseco de Coffea arabica em um grupo de cinco cultivares de porte baixo, em outro contendo 22 cultivares e seleções e, ainda, em outro grupo com 79 cultivares, variedades e formas botânicas, mutantes e acessos da Etiópia. Em C. canephora, foram analisados três acessos da variedade kouilou e 10 acessos da variedade robusta. Investigaram-se ainda, outras oito espécies do gênero Coffea. Observou-se considerável variabilidade genética tanto entre representantes de C. arabica quanto de C. canephora, assim como entre as diferentes espécies do gênero Coffea. A amplitude de variação nos valores de rendimento intrínseco referente ao último grupo foi bem maior que a de qualquer outro grupo estudado. A magnitude das variações observadas e as implicações econômicas do rendimento intrínseco indicam que essa característica pode ser utilizada como um critério adicional de seleção no melhoramento de C. arabica e C. canephora.

Bragantia ◽  
1989 ◽  
Vol 48 (1) ◽  
pp. 73-86 ◽  
Author(s):  
Alcides Carvalho ◽  
Luiz Carlos Fazuoli ◽  
Waldir Marques da Costa

Progênies do café Híbrido de Timor e F02-F4 oriundas de cruzamentos desse café com outros cultivares resistentes ou não a Hemileia vastatrix e cruzamentos entre outras fontes de resistência ao patógeno, foram avaliadas em três experimentos, em Campinas, para observação de sua produtividade, em relação a alguns cultivares de Coffea arabica tomados como testemunhas. As progênies do Híbrido de Timor apresentaram pequena produtividade, indicando baixa adaptação, com exceção daquelas de prefixos C 1737, C 1738 e C 1699. As progênies derivadas de cruzamentos do Híbrido de Timor com cultivares de porte pequeno, como Caturra Vermelho e Vila Sarchi de Coffea arabica, mostraram-se, também, pouco produtivas. Destacou-se apenas a progênie C 1669, rústica. Das combinações do Híbrido de Timor com outros cultivares de C. arabica com resistência a H. vastatrix, apenas a progênie C 1698 se revelou melhor. As progênies F2 derivadas de cruzamentos do cultivar S 795 portador do fator S H3 de resistência com Mundo Novo, deram produções bastante razoáveis. Notou-se, de modo geral, acentuada variabilidade na produção das progênies, o que é indicado pelos elevados valores dos coeficientes de variação obtidos nos três experimentos. Os dados desses experimentos mostraram a dificuldade de aproveitamento das progênies e dos derivados do Híbrido de Timor analisados. Tratando-se, no entanto, de material de elevado grau de resistência às raças de H. vastatrix, novas hibridações deverão ser sintetizadas, com cultivares comerciais, a fim de se conseguirem linhagens resistentes, vigorosas e mais produtivas.


Bragantia ◽  
1977 ◽  
Vol 36 (1) ◽  
pp. 93-102
Author(s):  
A. Carvalho ◽  
L. C. Monaco ◽  
L. C. Fazuoli ◽  
I. J. A. Ribeiro

Cafeeiros portadores dos fatores genéticos SH2 ou SH2 e SH3, simultaneamente, que conferem resistência a várias raças de Hemileia vastatrix, foram cruzados com plantas selecionadas do cultivar mundo novo de Coffea arabica a fim de se obter, em F2, recombinações com resistência a esse patógeno e elevada produtividade. Analisaram-se 14 populações F2 segregando apenas para o fator SH2, oito para os fatores SH2 e HS3, e três populações que dão, em sua descendência, plantas do grupo A, resistentes a todas as raças do patógeno até agora conhecidas. De 22.356 cafeeiros originalmente plantados em ensaio, a duas mudas por cova, em parcelas casualizadas, fez-se uma primeira seleção deixando apenas um cafeeiro por cova, reduzindo-se para 11.178 as plantas em estudo. Com base no aspecto vegetativo, na produtividade, na ausência de defeitos nos frutos e na reação de resistência ao agente causal da ferrugem, realizaram-se sucessivas seleções escolhendo-se finalmente, apenas 100 cafeeiros do tipo mundo novo e resistentes a H. vastatrix para derivação das populações F2 e prosseguimento da seleção.


Bragantia ◽  
1942 ◽  
Vol 2 (6) ◽  
pp. 231-247 ◽  
Author(s):  
C. A. Krug ◽  
Alcides Carvalho

A variedade maragogipe do Coffea arabica L. foi encontrada pela primeira vez por Crisógono José Fernandes, em 1870, no município baiano de Maragogipe onde, provavelmente, se originou por mutação. Desde 1933 esta variedade vem sendo estudada pela Secção de Genética do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo, em Campinas, com o fim de se determinar a sua constituição genética. Muitas autofecundações, cruzamentos e back-crosses foram, então, realizados. Grande parte das plantas obtidas só puderam ser classificadas após a colheita do ano de 1940. Todas foram examinadas quanto à forma e dimensões das folhas e um grande número ainda quanto à forma e dimensões das flores, frutos e sementes. Verificou-se que o caráter maragogipe mostra dominância quase completa em F1, não sendo possivel uma separação das ciasses maragogipe puro e híbrido. Em F2, e nos back-crosses com as formas normais, obtiveram-se, respectivamente, relações de 3:1 e 1:1 entre plantas maragogipe e plantas normais, relações essas que demonstram que os caracteres do maragogipe são controlados por um único par de fatores genéticos dominantes, para os quais se propõe o símbolo Mg-Mg, derivado do próprio nome desta variedade.


1977 ◽  
Vol 34 (0) ◽  
pp. 565-584
Author(s):  
A. R. Vasquez ◽  
A. M. L. Neptune

O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se avaliar o efeito da aplicação foliar no nitrogênio em mudas de café (Coffea arabica L, var. Mundo Nôvo). Para isso, três fontes de fertilizantes nitrogenados - NaNO3, (NH4)2SO4 e (NH2)2CO - enriquecidos com 0,7, 0,6 e 0,4% de átomos de 15N em excesso, respectivamente, foram utilizados, aplicando-as de vários modos: 1) aplicação da dose total de cada fonte de nitrogênio ao solo; 2) aplicação da dose total de cada fonte exclusivamente foliar e 3) aplicação da metade desta dose total ao solo e da outra metade por via foliar, além das correspondentes testemunhas. O desenho experimental foi de blocos ao acaso, com 14 tratamentos e 3 repetições, com parte dos tratamentos em arranjo fatorial. As mudas de café, de 6 meses de idade foram cultivadas em casa de vegetação, durante um período de 7 meses. A seguir, as palantas foram separadas em frações raiz, caule e folha. Sobre estas frações, secas em estufa, pesadas e moídas, procedeu-se às análises químicas do nitrogênio e à determinação da relação isotópica 14N/15N. A produção de matéria seca, a quantidade de nitrogênio absorvido, aquela proveniente do solo e do fertilizante, por cada tratamento, em cada fração e na planta toda. foram utilizados para avaliar o efeito da adubação foliar ds fontes de nitrogênio. Pra a aplicação foliar do nitrogênio, foi construído um sistema espacial de pulverização. De acordo com os resultados obtidos são apresentadas, a continuação, as seguintes inferências. De maneira geral, a aplicação das três fontes de nitrogênio ao solo, seguida pela aplicação combinada ao solo e à folha, deram maior produção de matéria seca, não havendo diferença entre as fontes. Em relação a absorção do nitrogênio total, foi verificada uma maior absorção com a aplicação ao solo das três fontes de nitrogênio. No que diz respeito ao nitrogênio nas plantulas provenientes do fertilizante, a aplicação ao solo foi superior a aplicação foliar, para as três fontes. A porcentagem da eficiência do nitrogênio foi de 39%. Na aplicação foliar, a eficiência do nitrogênio foi 12,8%, 9,7% e 8,6% para nitrato de sódio, a uréia e o sulfato de amônio respectivamente. Na aplicação combinada, metade solo mais metade folha, a eficiência foi de 33,5%, 23,3% e 22,7% para o nitrato de sódio, o sulfato de amônio e a uréia, respectivamente. É difícil, no presente trabalho, explicar a pouca absorção do nitrogênio aplicada por pulverização foliar, destacando-se o nitrato de sódio em relação Ys outras fontes.


2003 ◽  
Vol 27 (6) ◽  
pp. 1246-1252 ◽  
Author(s):  
Marcelo Ribeiro Malta ◽  
Francisco Dias Nogueira ◽  
Paulo Tácito Gontijo Guimarães

Conduziu-se este experimento com a finalidade de se analisar o efeito da adubação nitrogenada sobre a produção e qualidade do café (Coffea arabica L). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, no esquema de parcelas subdivididas, utilizando-se seis fontes de nitrogênio (N): calcionamida, nitrato de potássio, nitrocálcio, sulfato de amônio, uréia e nitrato de amônio, nas parcelas, e quatro doses de N (0, 80, 160 e 320 kg ha-1) aplicadas nas subparcelas, com três blocos. Avaliaram-se a produção e as variáveis: atividade da polifenoloxidase, acidez titulável total, açúcares totais, compostos fenólicos totais, ácidos clorogênicos totais, cafeína e prova de xícara. Não houve resposta significativa de produção às fontes e doses de N. Observou-se redução na qualidade do café ao utilizar-se nitrocálcio e nitrato de amônio como fontes de N. Quanto às doses utilizadas, as fontes de N apresentaram efeitos diferenciados em relação à composição química e qualidade do café; entretanto, observou-se, pelas análises da atividade enzimática da polifenoloxidase, acidez titulável total, ácidos clorogênicos totais e compostos fenólicos totais, que doses mais elevadas de sulfato de amônio têm efeito negativo sobre a qualidade dos grãos.


Bragantia ◽  
2007 ◽  
Vol 66 (4) ◽  
pp. 701-709 ◽  
Author(s):  
José Ricardo Macedo Pezzopane ◽  
Mário José Pedro Júnior ◽  
Paulo Boller Gallo ◽  
Marcelo Bento Paes de Carmargo ◽  
Luiz Carlos Fazuoli

O trabalho foi realizado em cafeeiros (Coffea arabica L.) cv. Icatu Vermelho IAC 4045, cultivados a pleno sol e consorciados com banana 'Prata Anã' (Musa AAB), em Mococa (SP), em Latitude 21º 28' S, Longitude 47º 01' W, altitude 665 m. Entre julho de 2001 e junho de 2004 foi acompanhado o desenvolvimento fenológico dos cultivos, além de se avaliar, o crescimento das plantas em altura e diâmetro da copa. Nas safras de 2002, 2003 e 2004 foram avaliados os parâmetros de produção nos dois sistemas de cultivo, além de sua variabilidade nas parcelas do cultivo consorciado. Nos sistemas de cultivo avaliados, o crescimento vegetativo em altura e diâmetro foi maior no período primavera-verão em relação ao período outono-inverno, não tendo sido encontradas diferenças significativas das taxas de crescimento, de desenvolvimento fenológico e dos índices de produção entre os cultivos. No cultivo consorciado, no ponto próximo às bananeiras observaram-se diferenças em relação aos demais pontos amostrados no crescimento vegetativo e desenvolvimento fenológico para algumas épocas do ano, além de apresentar menor produção por planta.


Bragantia ◽  
2004 ◽  
Vol 63 (2) ◽  
pp. 207-219 ◽  
Author(s):  
Paulo Bonomo ◽  
Cosme Damião Cruz ◽  
José Marcelo Soriano Viana ◽  
Antonio Alves Pereira ◽  
Valter Rodrigues de Oliveira ◽  
...  
Keyword(s):  

Avaliou-se com este trabalho o comportamento de 28 progênies F3 de Coffea arabica obtidas de cruzamentos das cultivares Catuaí Vermelho e Catuaí Amarelo com descendentes do Híbrido de Timor, realizados pela Epamig em conjunto com a UFV. Estimaram-se os parâmetros genéticos e as correlações entre caracteres, buscando conhecer a estrutura genética da população e seu potencial para o melhoramento. O experimento foi instalado em Patrocínio, Estado de Minas Gerais, em delineamento de blocos casualizados com seis repetições, contendo 28 progênies F3 e duas testemunhas da cultivar Catuaí Vermelho IAC 15. Analisaram-se as produções obtidas nas quatro colheitas iniciais, de 1997 a 2000 e alguns caracteres vegetativos. As progênies avaliadas apresentaram média de produção de grãos superior à testemunha, e grande variabilidade genética, sugerindo a possibilidade de se obter linhagens superiores. As progênies avaliadas apresentaram-se resistentes às raças fisiológicas da ferrugem presentes na região do experimento. A progênie 505-9-2 se destaca como material produtivo e vigoroso e de porte alto, enquanto as progênies 514-7-10 e 514-7-6 além de produtivas e vigorosas apresentaram porte baixo semelhante à cultivar Catuaí Vermelho IAC 15. A produção de grãos apresentou correlação genotípica alta e positiva com os caracteres diâmetro do caule, vigor, porte, altura e diâmetro da planta, mas não apresentou resultados consistentes de correlação com carga pendente. A produção de grãos de anos de colheita mostrou-se correlacionada com a produção total de quatro anos apenas a partir do segundo ano de produção.


Bragantia ◽  
1954 ◽  
Vol 13 (unico) ◽  
pp. 165-179 ◽  
Author(s):  
H. Antunes Filho ◽  
A. Carvalho

Êste trabalho descreve a estrutura do fruto e o método utilizado na determinação da freqüência de lojas vazias dos frutos do cafeeiro, nas quais não se encontram sementes. Êste método consiste em colher, de cada planta, uma amostra ao acaso de 100 frutos maduros, que são cortados transversalmente, anotando-se em folhas apropriadas o número de sementes dos tipos chato, moca e concha, as que ocorrem em número de três por fruto e o número de lojas vazias, desprovidas de sementes. Esta última anomalia parece resultar da paralização do desenvolvimento do endosperma, o que provavelmente se dá quando esse tecido deveria começar a preencher a cavidade já bem desenvolvida do fruto. Quando isto ocorre, a loja do fruto continúa a se desenvolver normalmente, porém sem formação de semente normal. Em geral, apenas um resto de tecido se encontra dentro das lojas vazias. Pequena porção de endosperma é às vêzes encontrada, contendo ou não um pequeno embrião. Desde 1950 vêm se examinando amostras de frutos maduros do café Mundo Novo (Coffea arabica L. var. bourbon (B. Rodr.) Choussy), colhidas em tôdas as plantas de progênies plantadas nas Estações Experimentais de Campinas, Pindorama, Mocóca e Jaú, a fim de se determinar a freqüência de lojas vazias para cada uma dessas plantas. Em algumas progénies examinadas, oriundas de sementes de polinização não controlada, quasi tôdas as plantas produzem apenas pequenas quantidades de frutos com lojas desprovidas de sementes em amostras de 100 frutos, independentemente da região onde se acham plantadas. Outras progênies apresentam plantas que produzem frutos com baixa quantidade de lojas sem sementes e plantas nas quais essa quantidade é maior. A relação entre êsses tipos de plantas é relativamente constante para as mesmas progênies em regiões diferentes. A quantidade de frutos com lojas desprovidas de sementes, em amostras de 100 frutos, para uma dada planta, permanece aproximadamente a mesma de ano para ano, e aparentemente não mostra correlação com a produção total de frutos maduros, vigor, ou tipo da planta. Entre 1096 cafeeiros estudados em 4 localidades, observou-se que 456 (43%) apresentavam alta quantidade de frutos com lojas vazias. Se essa amostra fôr considerada representativa das plantações comuns de café Mundo Novo, onde não houve seleção visando eliminar esse defeito, pode-se supor que 39 a 45% de tais plantas apresentam quantidade elevada de frutos com lojas desprovidas de sementes. Verificou-se que para fins de seleção do café Mundo Novo, pode-se contar o número de frutos que flutuam em água, em amostras de 100 frutos, a fim de se ter idéia a respeito da quantidade de frutos com lojas desprovidas de sementes que êsses cafeeiros apresentam. Êsses resultados são comparáveis aos obtidos quando se cortam transversalmente os frutos e se efetua a determinação direta das lojas sem sementes. As observações realizadas indicam que a tendência de produzir frutos com lojas vazias é um característico hereditário. Embora estejam em andamento as investigações para determinar o modo de herança dêsse, característico, recomenda-se que se leve em conta a baixa incidência dêsse defeito nas plantas matrizes a serem selecionadas.


1968 ◽  
Vol 25 (0) ◽  
pp. 121-135 ◽  
Author(s):  
H.V. de Amorim ◽  
L.C. Scoton ◽  
H.P. Haag ◽  
E. Malavolta

Plantas jovens de Coffea arabica L., var. Mundo Nôvo foram cultivadas em solução nutritiva, sob o efeito de diferentes variações de pH (4,0 a 7,5) do substrato, a fim de se constatar o desenvolvimento e composição mineral. A melhor faixa de pH para o crescimento em altura, número de fôlhas, pêso da matéria fresca e sêca é de 4,0 a 6,0. A quantidade total de todos os macronutrientes absorvidos pelo cafeeiro diminui à medida que o pH se eleva.


1983 ◽  
Vol 40 (1) ◽  
pp. 271-295 ◽  
Author(s):  
Rubens R.A. Lordello ◽  
Luiz Gonzaga E. Lordello

Com o objetivo de se obter informações sobre o desenvolvimento de Meloidogyne exigua Goeldi, 1887, em raízes de cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Mundo Novo, em três ambientes, plântulas no estágio do primeiro par de folhas verdadeiras foram transplantadas para copos plásticos com 25O ml de solo. Trinta dias depois, cada muda foi infestada com 600 larvas pré-parasitas e transferidas para as diversas condições de estudo: casa de vegetação, sala de temperatura constante e próximo de plantas adultas num cafezal. As raízes foram coletadas cada dois dias, coloridas e dissecadas, sendo os exemplares de M. exigua classificados de acordo com o estádio de desenvolvimento. Os resultados permitiram concluir que o desenvolvimento de M. exigua foi influenciado pela temperatura, e, que da penetração das larvas às fêmeas com ovos foram necessários, respectivamente, 25,3 dias à temperatura média de 25,8°C, 37,3 dias a 22,1°C e 38 dias a 22,4ºC, para a casa de vegetação, sala de temperatura constante e cafezal. A temperatura base estimada a partir dos resultados obtidos pelo método do coeficiente de variação foi 15°C. Foram necessárias, em média, 6580 unidades de calor, acima de 15°C, para M. exigua completar o seu desenvolvimento.


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