scholarly journals Hospitalizações por condições sensíveis à atenção primária nos municípios em gestão plena do sistema no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil

2010 ◽  
Vol 26 (2) ◽  
pp. 358-364 ◽  
Author(s):  
Juvenal Soares Dias-da-Costa ◽  
Dóris Clarita Büttenbender ◽  
Ana Lucia Hoefel ◽  
Leonardo Lemos de Souza

Avaliou-se a qualidade dos cuidados oferecidos nos municípios em gestão plena no Rio Grande do Sul, Brasil, por meio da taxa de internações hospitalares por condições sensíveis à atenção primária, no período de 1995 a 2005. Foram consideradas as internações hospitalares por: diabetes mellitus, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças imunopreveníveis em indivíduos na faixa etária de 20 a 59 anos. Verificou-se diminuição das taxas em quase todos os municípios do estado. A regressão de Poisson não mostrou tendências de diminuição das taxas após a adesão à gestão plena. Nos municípios menores, as taxas foram mais elevadas. As internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial mostraram-se indicadores de fácil operação e de baixo custo que podem produzir conhecimentos sobre os sistemas de saúde, possibilitando a melhoria de sua qualidade.

2008 ◽  
Vol 24 (7) ◽  
pp. 1699-1707 ◽  
Author(s):  
Juvenal Soares Dias-da-Costa ◽  
Laura Garcia de Borba ◽  
Michele Nunes Pinho ◽  
Moema Chatkin

Realizou-se estudo para avaliar mediante taxa de internações hospitalares evitáveis a qualidade dos cuidados oferecidos pela rede básica de saúde em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, no período entre 1995 a 2004. Foram consideradas como internações evitáveis: diabetes mellitus, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial sistêmica, doença pulmonar obstrutiva crônica e doenças imunopreveníveis (poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, sarampo). Foram incluídos homens e mulheres de 20 a 59 anos. Os percentuais entre as mulheres foram superiores aos encontrados nos homens. Foi observada uma diminuição dos percentuais de internações tanto nos homens como nas mulheres no decorrer do período. Mesmo após a padronização direta revelou-se que as taxas de internação de Pelotas foram inferiores às do Rio Grande do Sul. Os custos das hospitalizações evitáveis acompanharam a queda observada nas taxas de internações. Aparentemente, a diminuição verificada nas taxas de internações evitáveis pode estar relacionada à qualificação dos serviços de atenção básica. Contudo, os resultados podem ser conseqüências do financiamento do sistema de saúde. Os valores de pagamento desses procedimentos são baixos e podem estar direcionando os hospitais a uma diminuição da oferta de leitos.


2018 ◽  
Vol 42 (1) ◽  
Author(s):  
Cássia Regina Gotler Medeiros ◽  
Lydia Christmann Espindola Koetz ◽  
Magali Teresinha Quevedo Grave ◽  
Luciane Marques Raupp ◽  
Morgana Salvadori ◽  
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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis configuram-se como a principal causa de morte no mundo, especialmente em regiões menos desenvolvidas. O objetivo do trabalho foi investigar o perfil epidemiológico das doenças crônicas não transmissíveis nos municípios que integram a 16ª Coordenadoria Regional de Saúde, no Rio Grande do Sul, dentre as que constam na Lista Brasileira de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde, e relacionar com a cobertura da Estratégia Saúde da Família. Trata-se de um estudo ecológico retrospectivo das doenças crônicas não transmissíveis evitáveis e das internações por condições crônicas consideradas sensíveis à atenção primária, correlacionando os óbitos e as internações com a cobertura da Estratégia de Saúde da Família na região, no período de 2001 a 2010, na população de 20 a 74 anos. Os resultados indicaram que os óbitos evitáveis por doenças crônicas não transmissíveis representaram 41,30% entre os óbitos por todas as causas. Em ordem de prevalência, destacaram-se as neoplasias malignas (17,38%), a doença isquêmica do coração (10,59%), a hemorragia intracerebral (4,30%), o diabetes mellitus (3,79%), a doença hipertensiva (2,15%), a insuficiência cardíaca (1,93%), doenças pulmonares obstrutivas crônicas (0,94%) e a aterosclerose (0,21%). As internações reduziram 49,32% e os óbitos 28,56%, apresentando correlação inversa com a cobertura de Estratégia  Saúde da Família. Observou-se impacto positivo do aumento da cobertura da Estratégia  Saúde da Família na redução da morbimortalidade evitável por doenças crônicas não transmissíveis. Concluiu-se que devido à região ser composta por pequenos municípios, onde a atenção básica é a principal ou única oferta de serviço de saúde no território, há a necessidade de organização de uma rede de atenção às pessoas com doenças crônicas na Região de Saúde. Palavras-chave: Políticas públicas de saúde. Assistência à saúde. Avaliação em saúde. Doenças crônicas.


2017 ◽  
Vol 40 (2) ◽  
Author(s):  
Maira Lúcia Bobek ◽  
Vanessa Adelina Casali Bandeira ◽  
Ritiele Heck ◽  
Camila Ely Girardi ◽  
Janaína Barden Schallemberger ◽  
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O monitoramento dos fatores de risco e o uso de medicamentos em diabéticos tipo 2 vem sendo analisado devido ao crescimento da doença. O presente estudo teve como objetivo identificar o perfil de medicamentos usados por diabéticos tipo 2 e a prevalência de fatores de risco associados à doença. Para tanto, realizou-se um estudo transversal, descritivo e analítico, por meio de entrevistas com diabéticos participantes de grupos de convivência em Estratégias Saúde da Família de três municípios do estado do Rio Grande do Sul, buscando a identificação de características socioeconômicas, condições de saúde, hábitos de vida, uso de medicamento e medida da pressão arterial, glicemia capilar e avaliação antropométrica. A amostragem foi de 141 usuários, com idade média de 68±11,22 anos, predomínio do sexo feminino e renda de um a dois salários mínimos. Os fatores de risco mais encontrados foram: sobrepeso, hipertensão e hereditariedade. Em relação ao uso de medicamentos, a média por entrevistado foi de 4,29 e 96,5% retiram seus medicamentos em serviços públicos de saúde. Assim, concluiu-se que a educação em saúde, por meio de atendimentos individuais ou de grupos, auxilia na efetividade do tratamento do diabete tipo 2, pois promove mudanças de estilo de vida, conhecimento da doença e das medidas terapêuticas adequadas ao cotidiano paciente, o que pode favorecer sua autonomia e a capacidade de cuidar de si. Palavras-chave: Diabetes mellitus tipo 2. Estratégia de saúde da família. Fatores de risco. Uso de medicamentos.


1975 ◽  
Vol 9 (6) ◽  
pp. 297-307 ◽  
Author(s):  
Aluizio Prata ◽  
Vanize Macêdo ◽  
Gildete Porto ◽  
Iracema Santos ◽  
José A. Cerisola ◽  
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Foram tratados 77 pacientes com doença de Chagas pelo nifurtimox, subdivididos em quatro grupos. Grupo I, com 30 pacientes na fase aguda. Somente oito doentes usaram a droga durante 120 dias, na dose inicial de 15 mg/kg de peso corporal e posteriormente de 10 mg. Vinte e dois pacientes tomaram dose insuficiente. Em quatro doentes (50%) o xenodiagnóstico tornou-se negativo pós-tratamento; destes, três fizeram reação de Machado Guerreiro, a qual estava negativa. Houve um óbito por insuficiência cardíaca no 59 dia de tratamento. Seis pacientes apresentaram polineuropatia periférica. Grupo II, com 15 pacientes na fase crônica, tratados em ambulatório. Oito abandonaram o tratamento, mas cinco em dez que tomaram placebo fizeram o mesmo. Dos seis que tomaram a droga durante 120 dias e fizeram pelo menos um xenodiagnóstico pós-tratamento, havia quatro que estavam com os exames negativos. O tratamento não alterou o eletrocardiograma, a área cardíaca ou a radiografia do esôfago dos doentes e não evitou que um paciente viesse a desenvolver insuficiência cardíaca e um outro arritmia. Grupo III, com 15 pacientes na fase crônica, tratados com 10 mg/kg, durante 120 dias. Fizeram 12 xenodiagnósticos mensalmente, cada um com oito caixas contendo 10 T. infestans após o tratamento e somente 28,5% dos pacientes apresentaram todos os exames negativos. Houve acentuada redução da parasitemia, mesmo nos doentes não curados. O número de xenos positivos passou de 43% antes do tratamento para 24,4% após o mesmo e o número de caixas positivas caiu de 29,6% para 7%. Grupo IV, com 17 pacientes na fase crônica, tratados com 8 mg/kg ao dia, sendo que em oito durante 120 dias, em cinco durante 100 dias e em quatro durante 60 dias. A percentagem de doentes com os 12 xenos negativos pós-tratamento foi de 56,25. Também neste grupo houve redução de parasitemia, caindo a percentagem de xenos positivos de 76,5 antes do tratamento para 10,3 e a de caixas positivas de 28,6 para 3,1. Não há vantagem em se prolongar o uso do nifurtimox por mais de dois meses. As percentagens de cura são bem inferiores as obtidas na Argentina, Chile e Rio Grande do Sul. A droga produz muitas reações, sendo a mais importante a polineuropatia periférica.


2009 ◽  
Vol 39 (9) ◽  
pp. 2642-2645 ◽  
Author(s):  
Heloísa Einloft Palma ◽  
Paula Cristina Basso ◽  
Anne Santos do Amaral ◽  
Ana Paula Silva ◽  
Cândido Fontoura Silva

Calodium hepaticum já foi relatado parasitando o parênquima hepático de diversas espécies de mamíferos, porém é infrequente em cães. O presente artigo tem o objetivo de descrever dois casos de capilariose hepática em cães, diagnosticados em um período de um mês na região de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. O primeiro cão apresentava sintomatologia clínica de insuficiência cardíaca, e ovos de Calodium hepaticum foram encontrados ocasionalmente no exame histopatológico do fígado. O segundo animal apresentava mucosas ictéricas e ascite. No hemograma, ficou evidente a presença de anemia arregenerativa e, na avaliação de bioquímica sérica, percebeu-se aumento de fosfatase alcalina, alanina aminotransferase e hipoalbuminemia. A análise do liquido cavitário foi compatível com transudato modificado. No exame histopatológico, foram observados numerosos ovos bioperculados de Calodium hepaticum, dispostos aleatoriamente pelo parênquima hepático, com reação granulomatosa e fibrosa adjacente aos ovos. A existência de maior número de cães infectados demonstra a necessidade de controle da população de roedores.


2018 ◽  
Vol 23 (12) ◽  
pp. 4199-4208 ◽  
Author(s):  
Maria Cristina Zanchim ◽  
Vanessa Ramos Kirsten ◽  
Ana Carolina Bertoletti De Marchi

Resumo Este trabalho objetiva avaliar os marcadores do consumo alimentar de pacientes diabéticos por meio de um aplicativo móvel. Estudo transversal, realizado com 100 adultos e idosos portadores de Diabetes Mellitus tipo 2, internados em um hospital do interior do estado do Rio Grande do Sul. Para a coleta de dados utilizou-se o aplicativo móvel Diabetes FoodControl. Na associação da adequação dos marcadores do consumo com as variáveis investigadas, utilizou-se o teste do qui-quadrado ao nível 5% de significância. Identificou-se alto percentual de indivíduos com excesso de peso e adiposidade abdominal, além de inadequado controle glicêmico. A frequência de consumo alimentar adequado foi mais prevalente para os grupos alimentares: frituras (82%), leite ou iogurte (71%), frutas frescas (70%), feijão e bebidas açucaradas (68%, cada), biscoitos doces e guloseimas (57%) e salada crua (56%). A adequação do consumo de marcadores não saudáveis foi mais frequente em diabéticos com renda inferior a quatro salários mínimos e entre os que não tinham hipertensão arterial sistêmica associada, respectivamente. A frequência de consumo dos marcadores pode ser considerada adequada em sua maioria, entretanto faz-se necessário acompanhamento nutricional, a fim de corrigir as alterações do estado nutricional e do controle glicêmico.


2004 ◽  
Vol 38 (4) ◽  
pp. 529-536 ◽  
Author(s):  
Beatriz D'Agord Schaan ◽  
Erno Harzheim ◽  
Iseu Gus

OBJETIVO: A mortalidade dos pacientes diabéticos é maior do que a da população em geral e decorre especialmente das doenças cardiovasculares. O objetivo do estudo foi identificar a prevalência dos fatores de risco cardiovasculares em indivíduos com diabetes mellitus (DM) ou glicemia de jejum alterada, a fim de direcionar as ações em saúde. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional, com amostragem aleatória por conglomerado, constituída de 1.066 individuos, representativa da população urbana adulta (>20 anos) do Estado do Rio Grande do Sul, realizado entre 1999 e 2000. Foi aplicado um questionário estruturado sobre os fatores de risco coronariano e as características sociodemográficas a todos os adultos maiores de 20 anos residentes no domicílio selecionado. Após.os pacientes foram submetidos à avaliação clínica e coleta de sangue para determinação de colesterol total e glicemia de jejum. Para a análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico Stata 7. Foi estabelecido nível prévio de significância de 5%. As variáveis categóricas foram comparadas utilizando-se qui-quadrado de Pearson, enquanto que as contínuas mediante teste t de Student ou Anova, além de análise multivariável, todas controladas para efeito de conglomerado. RESULTADOS: De 992 indivíduos, 12,4% eram diabéticos e 7,4% apresentavam glicemia de jejum alterada. Dos fatores de risco estudados, os indivíduos com algum grau de alteração da homeostase glicêmica apresentaram maior prevalência de obesidade (17,8, 29,2 e 35,3% em normais, glicemia de jejum alterada e DM, respectivamente, p<0,001), hipertensão (30,1, 56,3 e 50,5% em normais, glicemia de jejum alterada e DM, respectivamente, p<0,001) e hipercolesterolemia (23,2, 35,1 e 39,5% em normais, glicemia de jejum alterada e DM, respectivamente, p=0,01). CONCLUSÕES: Indivíduos com alteração da homeostase glicêmica representam um grupo-alvo para a definição de ações preventivas em nível individual e populacional devido à maior prevalência de fatores de risco para doença arterial coronariana.


2009 ◽  
Vol 25 (5) ◽  
pp. 1141-1152 ◽  
Author(s):  
Maria Alice Souza de Oliveira Dode ◽  
Iná da Silva dos Santos

Consensos de diversos países referem idade, obesidade e história familiar de diabetes mellitus como fatores de risco para diabetes mellitus gestacional. Outros fatores permanecem controversos. O objetivo deste estudo foi investigar fatores associados ao diabetes mellitus gestacional entre mães dos recém-nascidos da coorte de nascimentos de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2004. Foram entrevistadas 4.243 puérperas no hospital, havendo 0,5% de recusas. O diagnóstico de diabetes mellitus gestacional foi auto-referido. A prevalência de diabetes mellitus gestacional foi 2,95% (IC95%: 2,53-3,64). Análise bruta realizada por meio de testes qui-quadrado mostrou associação direta com aumento da idade, escolaridade, nível econômico e índice de massa corporal (IMC) e inversa com altura materna. Cor não branca, história familiar de diabetes mellitus, tabagismo no primeiro e segundo trimestres e atividade física antes da gestação e no primeiro trimestre mostraram-se associados. A análise ajustada hierarquizada realizada através de regressão logística mostrou associação com maior idade, cor não branca, maior escolaridade, história familiar de diabetes mellitus e maior IMC. A altura ficou no limiar da significância. Tabagismo no primeiro e segundo trimestres foi protetor.


2013 ◽  
Vol 34 (3) ◽  
pp. 124-131 ◽  
Author(s):  
Vilma Constancia Fioravante dos Santos ◽  
Alice Kalsing ◽  
Eliziane Nicolodi Francescato Ruiz ◽  
Adriana Roese ◽  
Tatiana Engel Gerhardt

Objetivou-se delinear, em municípios da metade sul do Rio Grande do Sul, o perfil das internações por Doenças Crônicas Não Transmissíveis Sensíveis à Atenção Primária (DCNTSAP) entre idosos. Trata-se de um estudo transversal com dados secundários do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), englobando variáveis relacionadas às internações e à mortalidade hospitalar (de acordo com as causas, sexo, idade e tempo de permanência). As DCNTSAP são responsáveis por 43,99% das Internações por Todas as Causas (ITC), destacando-se as Doenças Pulmonares como o grupo mais prevalente (18%), seguida de Insuficiência Cardíaca (12,28%). O sexo feminino, com exceção das Doenças Pulmonares, é o que mais interna pelas demais causas. Encontrou-se também tendência linear de aumento na taxa de mortalidade das DCNTSAP agrupadas. Conclui-se que, dada a magnitude das internações, bem como o aumento da mortalidade pelas DCNTSAP, são urgentes reflexões mais aprofundadas sobre o cuidado na atenção primária aos idosos nesta região.


2020 ◽  
Vol 9 (4) ◽  
pp. e01942777
Author(s):  
Andreisi Carbone Anversa ◽  
Aline Sarturi Ponte ◽  
Mithielle de Araujo Machado ◽  
Elenir Fedosse

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis representam as principais causas de mortalidade no mundo e são responsáveis por elevadas taxas de morbidade e diminuição na qualidade de vida. Tais condições apresentam como principais fatores de risco aqueles considerados modificáveis. Desse modo, é necessário que os profissionais de saúde desenvolvam ações intersetoriais e interdisciplinares, com o intuito de reverter o impacto dessas patologias. Dentre essas doenças, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) merecem destaque. Este artigo tem como objetivo a caracterização do perfil sociodemográfico e a avaliação do cuidado de usuários com diagnóstico de HAS e/ou DM residentes em três municípios da região central do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, de natureza quantitativa, elaborado no interior da segunda edição do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET SAÚDE (2012 a 2014). Para a coleta de dados, utilizou-se a Avaliação do usuário sobre o Cuidado às Condições Crônicas e os preceitos da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). A amostra contou com 898 participantes residentes de três municípios pertencentes a 4ª Coordenadoria Regional de Saúde-RS. Observou-se a predominância de pessoas do sexo feminino, com ensino fundamental incompleto e casadas. Muitos usuários avaliaram o cuidado ofertado pelos serviços de Atenção Básica, como regular. Portanto, torna-se relevante modificar a forma do cuidar em saúde; uma possibilidade é envolver os usuários em seu processo de cuidado, garantindo uma co-responsabilização e maior resolutividade das demandas.           


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