scholarly journals Hepatite B: a microscopia electrónica na patologia e etiopatogenia da doença hepática aguda e crónica.

2022 ◽  
Vol 1 (1) ◽  
pp. 97
Author(s):  
Jorge Oliveira Soares
Keyword(s):  
2014 ◽  
Vol 6 (1) ◽  
pp. 75
Author(s):  
Nayanna Láyza Oliveira de Sousa ◽  
Francisca Maria Ferreira Noronha ◽  
Márcia Cristina Aguiar Mendes Machado ◽  
Marinete Rodrigues de Farias Diniz ◽  
Djayna Serra Nunes
Keyword(s):  

A vacinação das crianças menores de um ano é fundamental para a prevenção de várias doenças transmissíveis e é um dos fatores associados com a redução da taxa de mortalidade infantil. O presente trabalho teve por objetivo caracterizar a cobertura vacinal do esquema básico em menores de um ano em um Centro de Saúde do município de São Luís-MA. Estudo de caráter descritivo, prospectivo, com análise quantitativa de dados, no período de abril a maio de 2012. Realizou-se a pesquisa no setor de imunização de um Centro de Saúde do município de São Luís-MA, os dados foram coletados em formulários, livro de registros e questionários. Do total de 50 crianças, observou-se que 52% eram do sexo feminino; 32% estavam na faixa etária entre 6 a 8 meses. Em relação à frequência da cobertura vacinal das crianças, a vacina BCG apresentou uma cobertura de 100%, em que 88% estavam com a situação vacinal em dia e 12% em atraso vacinal. Quanto ao conhecimento do responsável sobre as vacinas que devem ser administradas em menores de um ano e qual proteção essas conferem, 56% mencionaram a vacina hepatite B. Quanto ao conhecimento do responsável sobre o esquema vacinal das crianças, 84% afirmaram que as mesmas estão com a vacinação em dia e 72% receberam orientações do profissional de saúde sobre a importância da vacinação. Conclui-se que, apesar da alta cobertura vacinal, há a necessidade de intervenções de educação em saúde com a comunidade. Palavras-chave: Vacinação. Cobertura Vacinal. Conhecimento.


2017 ◽  
Vol 28 (Supl.5) ◽  
pp. 947-947
Author(s):  
Louise Palma ◽  
Vinícius Mello ◽  
Caroline Souza ◽  
Fernanda Ferreira ◽  
Nathália Balassiano ◽  
...  
Keyword(s):  

Author(s):  
Júlia do Carmo Santos ◽  
Emmyli Nunes de Freitas ◽  
Giovana Escribano da Costa ◽  
Gabriel Gomide Marquez ◽  
Júlia Carmo Vilela ◽  
...  
Keyword(s):  

Author(s):  
Armelinda Pedrini Faria ◽  
Jefferson Vitorino Cantão de Souza ◽  
Guilhermina Maria Soares Rabbi ◽  
Juliana Lopes Favero ◽  
Thiago Nascimento do Prado
Keyword(s):  

Hepatite B; Conhecimento; Exposição a agentes biológicos;Saúde do trabalhador


2021 ◽  
Vol 25 ◽  
pp. 101229
Author(s):  
Júlia Teixeira Ton ◽  
Ester Teixeira Ton ◽  
Alcione Oliveira dos Santos ◽  
Juan Miguel Villalobos Salcedo ◽  
Deusilene Vieira ◽  
...  
Keyword(s):  

1997 ◽  
Vol 31 (4) ◽  
pp. 417-424 ◽  
Author(s):  
Carlos Augusto Fernandes de Oliveira ◽  
Pedro Manuel Leal Germano
Keyword(s):  

Foram revistos os conceitos de maior relevância sobre mecanismos de toxicidade e evidências do envolvimento das aflatoxinas na etiologia do câncer hepático humano. A aflatoxina B1 (AFB1), principal metabólito produzido por fungos do gênero Aspergillus, manifesta seus efeitos tóxicos após conversão hepática em AFB1-epóxido, o qual reage com macromoléculas celulares, incluindo proteínas, RNA (ácido ribonucléico) e DNA (ácido desoxirribonucléico). A reação com o DNA ocorre através da ligação com guaninas, ao nível do códon 249, do gene supressor de tumores p53. Em seres humanos, estudos de biomonitoramento individual de derivados AFB1-N7-guanina tem demonstrado que as aflatoxinas constituem importantes fatores de risco, com uma provável interação sinergística com o vírus da hepatite B, para o desenvolvimento do carcinoma hepatocelular em populações expostas. Considerando-se a ocorrência freqüente das aflatoxinas em produtos alimentícios, no Brasil, ressalta-se a necessidade de estudos que avaliem criteriosamente o impacto dos níveis de exposição a estas toxinas sobre a saúde humana.


2017 ◽  
Vol 30 (1) ◽  
pp. 8-15 ◽  
Author(s):  
Juliane Andrade ◽  
Jairo Aparecido Ayres ◽  
Rúbia Aguiar Alencar ◽  
Marli Teresinha Cassamassimo Duarte ◽  
Cristina Maria Garcia de Lima Parada
Keyword(s):  

Resumo Objetivo Identificar a prevalência e fatores associados às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) em idosos. Métodos Estudo transversal, realizado em município do interior paulista, entre 2011-2012. Aplicou-se questionário estruturado a 382 idosos, coletou-se exame para sífilis, hepatite B e HIV/Aids. Análise de dados foi realizada por modelo de regressão logística, com discussão a partir do referencial da vulnerabilidade. Resultados A prevalência de IST foi 3,4%, sendo 2,6%, 0,5% e 0,3% de sífilis, hepatite B e infecção pelo HIV, respectivamente. Associaram-se de forma independente a este desfecho sexo e história de IST: mulheres tiveram 12 vezes mais chance que homens e, em idosos com história destas infecções, houve cinco vezes mais chance de IST, quando comparados àqueles sem história. Conclusão Os resultados apontam para vulnerabilidade individual e programática dos idosos às IST. Sugerem-se estratégias que favoreçam às mulheres negociarem a prática de sexo seguro e a educação permanente dos profissionais na temática.


1994 ◽  
Vol 28 (2) ◽  
pp. 93-99 ◽  
Author(s):  
Elucir Gir ◽  
Geraldo Duarte ◽  
Roberto Martinez ◽  
Tokico Murakawa Moriya ◽  
José Fernando de Castro Figueiredo ◽  
...  
Keyword(s):  

Objetivou-se avaliar a freqüência de outras doenças sexualmente transmissíveis (DST) em pacientes portadores de AIDS, identificando-se suas associações epidemiológicas e possíveis relações com as categorias de exposição ao vírus. Os dados foram coletados dos prontuários médicos, identificando-se as DST com base em dados de anamnese, exame físico e exames laboratoriais. Dos portadores de HIV/AIDS, atendidos no hospital estudado, de janeiro de 1986 a janeiro de 1992, 207 constituíram a amostra estudada. Dos pacientes estudados, 88 (42,5%) apresentaram alguma DST e 119 (57,5%) não, resultando proporção de pacientes com DST/pacientes sem DST igual a 0,7. As DST mais prevalentes foram hepatite B (33, 3%), sífilis (30, 3%) e gonorréia (12, 9%). Quanto às categorias de exposição dos indivíduos ao HIV, a mais prevalente foi a sangüínea (44,9%), seguida pela sexual (21,3%), sexual e sangüínea (17, 9%) e indeterminada em 15, 9%. Comparando particularmente as categorias de transmissão sexual e sangüínea do HIV e a presença de outras DST, estas foram significativamente mais freqüentes nos casos cuja categoria de exposição referida foi a sexual.


Author(s):  
Juliana Kelly Batista da Silva ◽  
Renata Olívia Gadelha Romero ◽  
Jamira Martins dos Santos ◽  
William Caracas Moreira ◽  
Luciana Maria Bernardo Nóbrega ◽  
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Keyword(s):  

Introdução: A Rede Cegonha, instituída no âmbito do Sistema Único de Saúde, é uma estratégia que, por intermédio de redes de atenção, visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada a gravidez, ao parto e ao puerpério. A ampliação do acesso e da melhoria da qualidade do pré-natal na Atenção Básica se apoia na oferta e na execução dos testes rápidos para vírus da imunodeficiência humana, sífilis e hepatites virais. Objetivo: Descrever adesão à realização de testes rápidos na Rede Cegonha no estado do Rio Grande do Norte. Métodos: Foi realizado estudo descritivo, transversal, com dados secundários do sistema de controle logístico de insumos laboratoriais do Rio Grande do Norte. Resultados: Nos anos de 2019 a 2020, 264.503 testes rápidos foram realizados em gestantes. Em 2020, em virtude da pandemia da COVID-19, o estado do Rio Grande do Norte obteve redução de 2,3% (130.721) de todas as testagens realizadas. Ao analisar as testagens para o vírus da imunodeficiência humana, nos três primeiros meses de 2021, percebe-se uma redução de 184,1% (1.149) de testes realizados comparados ao mesmo período de 2020. Quanto à testagem rápida para sífilis, houve uma redução de 349% (1.047) e a testagem para a hepatite B sofreu uma redução de 131% (424). Como não há registro específico da testagem para hepatite C na Rede Cegonha, essa informação não foi divulgada neste trabalho. Conclusão: A redução na cobertura de testes rápidos para as infecções sexualmente transmissíveis na Rede Cegonha impacta diretamente na falta de diagnóstico em tempo hábil nas gestantes, na atenção adequada ao pré-natal e em riscos de transmissão vertical. Diagnósticos tardios na gestação podem levar complicações a criança, como doenças congênitas, aborto e parto prematuro do recém-nascido.


2019 ◽  
Vol 67 ◽  
pp. S158
Author(s):  
M. Ben Hadj Boudali ◽  
O. Hazgui ◽  
H. Bouguerra ◽  
F. Saffar ◽  
N. Hannachi ◽  
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