scholarly journals A história da farmácia em Belém, Pará

2021 ◽  
Vol 10 (14) ◽  
pp. e595101422529
Author(s):  
Luan Nascimento Mesquita ◽  
Herika dos Santos Anijar ◽  
Orenzio Soler

Objetivo: Apresentar recortes da História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, a partir do século XVI, partindo-se de contextos sociais, políticos, econômicos, sanitários e educacionais. Método: Trata-se de uma Revisão Narrativa apresentada por meio de síntese narrativa. Resultados: Apresenta-se a História da Farmácia, dando-se destaque para a capital Belém, no período pré-colonial, colonial, imperial, estado independente, republicano, na belle époque, na era Getúlio Vargas e Manoel Barata, pós Estado Novo, no período do regime militar e na nova república. Conclusão: A História da Farmácia no munícipio de Belém, Pará, tem influência de fatores ideológicos, políticos, econômicos e sociais. Proporciona uma vigem ao passado mítico e exótico de farmácias como estabelecimentos de saúde, de serviços farmacêuticos e do cuidado farmacêutico no processo saúde-doença no contexto da Amazônia Oriental.

2020 ◽  
Vol 9 (1) ◽  
pp. 94-125
Author(s):  
Valeria Guimarães

O artigo é um estudo sobre a Revue Franco-Brésilienne publicada em fins do século XIX no Rio de Janeiro e que reuniu nomes expressivos da intelectualidade da época. O objetivo desse artigo é analisar um dos periódicos literários que tinha como proposta explícita a cooperação binacional. A análise está focada no papel de alguns de seus editores e colaboradores na consolidação desses vínculos e na constituição de um campo cultural e literário do início do século XX sob uma perpectiva transnacional.


2004 ◽  
Vol 10 (1) ◽  
pp. 109-120
Author(s):  
Klaus Kreiser
Keyword(s):  

2021 ◽  
pp. 095715582110220
Author(s):  
Loukia Efthymiou
Keyword(s):  

Le « professeur femme » est inventé en 1881 par la toute jeune IIIe République dans le cadre d’une entreprise de large envergure visant à la laïcisation du système scolaire français. Soucieux de ne point nuire au succès d’une oeuvre si importante pour la stabilité du régime même, les républicains s’emploient à faire intégrer cet être « hermaphrodite » tenant autant du masculin que du féminin à la norme. Ainsi est façonnée une nouvelle identité féminine aussi paradoxale que complexe dans la mesure où elle concilie deux extrêmes : celui de la nonne laïque entièrement vouée à ses élèves et, par ailleurs, celui de la savante, usurpatrice d’une profession définie au masculin, indépendante certes, mais au prix du sacrifice de sa féminité.


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