Isabelle Stengers, Réactiver le sens commun. Lecture de Whitehead en temps de débâcle, Paris, La Découverte, 2020, coll. « Les empêcheurs de penser en rond », 200 p., 18 euro.

2021 ◽  
Vol Tome 146 (4) ◽  
pp. 567-568
Author(s):  
Patrick Cerutti
1961 ◽  
Vol 16 (3) ◽  
pp. 457-468
Author(s):  
Pierre Charpentrat
Keyword(s):  

Pour le sens commun, l'architecture moderne est géométrie. Des jeux de parallélipipèdes témoignent abstraitement des derniers progrès de nos villes. Les plus récents gratte-ciel dressent d'inexorables falaises de béton, de verre ou d'acier, quadrillées d'un bord à l'autre, sans une inflexion pittoresque, sans une variation, par les lignes des étages et les montants des fenêtres. La façade de l'O.N.U. est si lisse, si hermétique, si impersonnelle, qu'un malin cinéaste y surprend, comme en un énorme miroir, l'image fidèle des mouvements de la rue. Parfois, luxe suprême, audacieuse concession à l'inutile, quatre ou cinq traits noirs empruntés à Mondrian se coupent à angle droit sur le mur aveugle d'un laboratoire de Chicago…


Espaces Temps ◽  
2001 ◽  
Vol 76 (1) ◽  
pp. 82-94 ◽  
Author(s):  
Daniel Gaxie
Keyword(s):  

Pratiques ◽  
2003 ◽  
Vol 117 (1) ◽  
pp. 29-49
Author(s):  
Marie-Anne Paveau
Keyword(s):  

Author(s):  
Renato Sztutman
Keyword(s):  

Este ensaio busca explorar os sentidos de reclaim – cuja tradução oscilará entre “reativação” e “retomada” – do modo como figura em textos de envergadura mais política da filósofa da ciência Isabelle Stengers. Num diálogo constante com a escritora e ativista neopagã Starhawk, Stengers discute as possibilidades de reativar ou retomar certas práticas marginalizadas e desqualificadas pelo mundo moderno-capitalista – como a magia e a feitiçaria – vendo aí modalidades de resistência política e possibilidades de recuperação de um “comum”. O foco será lançado em dois livros de Stengers – La sorcellerie capitaliste (com Philippe Pignarre) e Au temps des catastrophes – nos quais são tematizadas receitas de resistência, que exigem práticas de “desenfeitiçamento”, bem como um alinhamento com Gaia.


Perspectiva ◽  
2012 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 499-520 ◽  
Author(s):  
Marcos Reigota

No presente artigo, são apresentadas algumas questões, acontecimentos e autores quecontribuíram para a Educação Ambiental se constituir como campo (na definição deBourdieu) no espaço científico brasileiro e internacional. Num segundo momento, aEducação Ambiental é analisada como campo emergente, que se encontra defrontadacom a concepção hegemônica neoliberal, competitiva e produtivista de ciência e,portanto, antagônica ao ideário ecologista que originou e identifica as “educaçõesambientais” (Rodrigo Barchi). Entre os autores que colaboram com a argumentação doautor, encontram-se Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire, Jean Ladrière, Isabelle Stengers,Pierre Bourdieu e Michel Foucault. A diversidade epistemológica entre esses autoresse justifica, pois o autor do artigo procurar explicitar um itinerário pessoal de leiturasao longo de sua trajetória que coincide com o momento histórico da emergência daEducação Ambiental como campo.


Sign in / Sign up

Export Citation Format

Share Document