El Teatro Campesino (Delano, California, 1965–) and Luis Valdez (Delano, California, 1940–)

2022 ◽  
pp. 176-180
Author(s):  
Paola S. Hernández ◽  
Analola Santana
Keyword(s):  
Hispania ◽  
1994 ◽  
Vol 77 (4) ◽  
pp. 872
Author(s):  
Renee Milstein
Keyword(s):  

1967 ◽  
Vol 11 (4) ◽  
pp. 70 ◽  
Author(s):  
Beth Bagby ◽  
Luis Valdez
Keyword(s):  

2014 ◽  
Vol 46 (1) ◽  
pp. 103-121
Author(s):  
Elizabeth Rodriguez Fielder

This essay looks at the role of labor activism through the cultural work of El Teatro Campesino, the theater company that emerged from the farmworkers’ strike led by Cesear Chavez in Delano, California, during the mid-1960s. Through makeshift performances along the picket line, the farmworkers and their creative visionary, Luis Valdez, innovated Chicano/a performance and created an activist aesthetic that has continued to influence Chicano/a performance and art. Their productions, which started as small improvisational actos, drew from a wealth of transnational influences as well as from a larger proletariat and activist theater tradition. However, El Teatro Campesino adapted these techniques to their local resources. The result created a unique forum that enabled promotional education about unions and workers’ rights to exist side-by-side with themes of self-reflection and criticism concerning the risks of identity politics. The essay explores the methods by which El Teatro Campesino questioned and critiqued ethnic identity and argues for a more complex approach to their earlier picket-line entertainment. It proceeds to consider the importance of cultural production for labor mobilization, and argues for a more integrated analysis of the relationship between activism and art.


2017 ◽  
Vol 43 (1) ◽  
pp. 97
Author(s):  
Emilio J. Gallardo-Saborido

O teatro do peruano Víctor Zavala Cataño (Huamantanga, 1932) oferece uma proposta de reivindicação do campesinato peruano sustentada por uma leitura marxista da realidade andina. Através da análise das peças do seu volume seminal Teatro campesino (1969) e do posterior Teatro popular I (1984), esta contribuição indaga nos traços ideológicos e artísticos destes textos. Neste sentido destaca, de um lado, a representação do camponês indígena como sujeito político autónomo, disposto a reagir de um modo revolucionário aos opressores. De outro, o trabalho de Zavala como aclimatador dos ensinamentos de Bertolt Brecht ao contexto dos Andes peruanos para assim elaborar seu discurso artístico e político. Deste modo, suas criações se inserem na tradição literária indigenista peruana, mas contam com a particularidade de se articular principalmente através do teatro. A relevância que o camponês indígena obtém nas obras de Zavala rompe com o passado e ao mesmo tempo abre uma trilha que nos anos seguintes percorrerão em profusão outros autores e grupos teatrais.


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