The Controversy over National History Standards

2019 ◽  
pp. 242-252
Author(s):  
Diane Ravitch
1998 ◽  
Vol 180 (1) ◽  
pp. 1-13
Author(s):  
Sheldon M. Stern

The commitment of Massachusetts to strive for the highest standards in history education is now inextricably linked to the implementation of the History and Social Science Curriculum Framework completed in 1997. The author writes that teachers and other educators, parents and students, should consider carefully the concepts and principles contained in the Framework and, particularly in American history, try to understand how the Massachusetts Framework differs in substance and approach from the controversial national history standards first proposed in 1994.


Anos 90 ◽  
2014 ◽  
Vol 22 (41) ◽  
Author(s):  
Arthur Lima De Avila

O presente artigo trata da controvérsia pública sobre os National History Standards, um conjunto de propostas que visavam auxiliar na reforma do Ensino Básico nos Estados Unidos, entre 1994 e 1996. No texto, se enfatiza as respostas dos setores conservadores às diretrizes propostas, especialmente sua rejeição àquilo que consideravam um “seqüestro da história” pelas hostes “multiculturais”, “politicamente corretas” e “anti-ocidentais”. Com isso, argumenta-se que tais setores buscavam a construção de um passado estável e sem conflitos justamente como contraponto a um presente que se apresentava cada vez mais instável e conflituoso, assegurando, assim, uma ideia bastante limitada sobre quem eram os personagens da história norte-americana e o que ela deveria significar.


1996 ◽  
Vol 10 ◽  
pp. 131-148 ◽  
Author(s):  
John Lewis Gaddis

The controversies over the “National History Standards” and the Smithsonian's abortive effort to mount a fiftieth anniversary exhibit on the decision to drop the atomic bomb, along with insights drawn from the opening of former Soviet and Eastern European archives, highlight the “moral equivalency” debate being waged over the writing and teaching of Cold War history. Gaddis suggests the need for historians to rethink some of their academic approaches to this subject, using a moral as opposed to a materialist framework.


2021 ◽  
Vol 37 ◽  
Author(s):  
Amilcar Araujo Pereira ◽  
Jessika Rezende Souza da Silva

RESUMO Iniciativas de implantação de bases curriculares nacionais têm se espalhado no mundo globalizado com o intento de efetivar modelos de conteúdos e habilidades que preparem os estudantes para responder a testes classificatórios e padronizados. Contrastando com essas políticas de homogeneização, movimentos sociais, como o movimento negro em âmbito transnacional, têm lutado para romper com o eurocentrismo e o racismo que historicamente tem estruturado tais padrões presentes na educação tanto no Brasil quanto nos EUA, investindo em propostas curriculares mais democráticas e inclusivas. Neste artigo, buscamos pensar o ensino de história em perspectiva transnacional, colocando em diálogo as experiências da Lei Federal 10.639 de 2003 (BRASIL, 2003), no Brasil, e dos National History Standards [Padrões de História Nacional], da década de 1990 nos Estados Unidos, na luta pelo reconhecimento do protagonismo dos negros e a diversidade das suas trajetórias nos currículos escolares.


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