Caracterização de genes de fatores de transcrição expressos em corona de Passiflora edulis Sims. (Passifloraceae)

Author(s):  
Conrado de Campos Gonçalves
2019 ◽  
Vol 13 ((03) 2019) ◽  
pp. 465-471 ◽  
Author(s):  
Edilândia Farias Dantas ◽  
Ana Dolores Santiago de Freitas ◽  
Maria do Carmo Catanho Pereira de Lyra ◽  
Carolina Etienne de Rosália e Silva Santos ◽  
Stella Jorge de Carvalho Neta ◽  
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Green manures can replace or supplement mineral fertilization and add organic matter to the soils, ensuring greater sustainability to fruit growing in semiarid regions. Biological fixation, transfer and balance of nitrogen were determined on an irrigated yellow passion fruit orchard (Passiflora edulis Sims) intercropped separately with three cover crops: sunn hemp, Crotalaria juncea (L.); pigeon pea, Cajanus cajan (L.) Mill; and jack bean, Canavalia ensiformis (L.) DC. In a fourth treatment, legumes were not planted, but spontaneous vegetation was left to grow freely. The legumes were croped for 90 days in three lines (0.5 m apart) inside the passion fruit plant lines (2.5 m apart). Fixation and transfers were determined by the 15N natural abundance technique, using sunflower as a reference plant. The three planted legumes nodulated abundantly and fixed nitrogen in high proportions (between 50 and 90% of their N), forming symbiosis with bacteria naturally established in the soil. Jack bean produced more biomass than sunn hemp and pigeon pea, and as much as the spontaneous plants, of which 23% were legumes. The amounts of fixed N (150, 43, 30 and 29 kg ha-1) were determined mainly by the biomass of legumes. More than 40% of the N of passion fruit plants came from the biological nitrogen fixation of the intercropped jack bean, which provided an amount of N higher than that exported in the fruits, generating a positive balance of more than 100 kg ha-1. Therefore, it is recommended to intercrop jack bean in irrigated passion fruit orchards.


2017 ◽  
Vol 32 (19) ◽  
pp. 2312-2318 ◽  
Author(s):  
Yue Hu ◽  
Lin Jiao ◽  
Min-Hong Jiang ◽  
Sheng Yin ◽  
Pan Dong ◽  
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Biotemas ◽  
2018 ◽  
Vol 31 (3) ◽  
pp. 15-23
Author(s):  
Kamilla Pacheco Govêa ◽  
Antônio Rodrigues Cunha Neto ◽  
Natália Martins Resck ◽  
Letícia Leite Moreira ◽  
Valdir Veroneze Júnior ◽  
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O alagamento no solo é um fenômeno que reduz a sobrevivência, o crescimento e o desenvolvimento de plantas, podendo ocasionar queda na produtividade quando essas são agricultáveis. O maracujazeiro (Passiflora edulis Sims) é uma frutífera comercial com propriedades medicinais cuja produção incentiva a irrigação; e não são encontrados estudos que apresentem efeitos do excesso de água no solo sobre estas plantas. O objetivo deste trabalho foi verificar alterações morfoanatômicas e fisiológicas no desenvolvimento inicial de plântulas de maracujazeiro expostas a diferentes níveis de água no solo. As plântulas foram organizadas em três tratamentos: solo com capacidade de campo, pré-submergido e alagado. Após sete dias, foram feitas análises de trocas gasosas, potencial hídrico, quantificação de prolina e cortes anatômicos de raízes. O solo alagado influencia as trocas gasosas e afeta negativamente a fotossíntese. Não houve alterações no potencial hídrico nem na quantificação de prolina entre os tratamentos. Os tratamentos pré-submergido e alagado apresentaram aerênquima e aumento no diâmetro das raízes e na espessura das barreiras apoplásticas e do córtex. O maracujazeiro apresentou alterações fisiológicas e anatômicas que permitiram sua sobrevivência em condições pré-submergidas e alagadas, o que significa que plântulas jovens dessa espécie suportam maiores quantidades de água no solo.


2008 ◽  
Vol 30 (2) ◽  
pp. 65-74 ◽  
Author(s):  
Vinicius de Oliveira Carlesso ◽  
Pedro Amorim Berbert ◽  
Roberto Ferreira da Silva ◽  
Edenio Detmann

Este trabalho foi desenvolvido com os objetivos de avaliar os efeitos imediato e latente da temperatura de secagem e de dois tipos de embalagem sobre a qualidade fisiológica de sementes de maracujá-amarelo após três e seis meses de armazenamento. Empregaram-se quatro níveis de temperatura do ar de secagem (ambiente à sombra, 30, 35 e 40 ºC), um nível de fluxo de ar, 48 m³ min-1 m-2, e teores de água inicial e final de cerca de 35 e 10 % b.u., respectivamente. Os tratamentos de secagem foram realizados em protótipo de secador de leito fixo, em camada delgada, com fluxo de ar ascendente. Avaliou-se a qualidade fisiológica por meio de testes de germinação e vigor. Depois da secagem, as sementes foram embaladas e armazenadas em câmara do tipo B.O.D. a 15±1 ºC. As temperaturas utilizadas na secagem das sementes não influenciam a germinação. O armazenamento por três e seis meses não afetou a qualidade fisiológica das sementes. A secagem das sementes de mamão pode ser realizada à sombra ou em temperaturas de 30 a 40 ºC sem afetar a qualidade fisiológica das mesmas.


2007 ◽  
Vol 29 (1) ◽  
pp. 124-127 ◽  
Author(s):  
Graciele Bellon ◽  
Fábio Gelape Faleiro ◽  
Keize Pereira Junqueira ◽  
Nilton Tadeu Vilela Junqueira ◽  
Erivanda Carvalho dos Santos ◽  
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No Cerrado brasileiro, há uma grande diversidade de cores, tamanhos e aromas de frutos em acessos silvestres de P. edulis. Estes acessos também são importantes fontes de resistência a doenças, podendo ser incorporados em programas de melhoramento genético do maracujazeiro azedo. Neste trabalho, objetivou-se estimar a variabilidade genética existente em acessos silvestres e comerciais de P. edulis utilizando-se de marcadores RAPD. O DNA genômico de cada acesso foi extraído e amplificado com treze iniciadores decâmeros (OPD-04, OPD-07, OPD-08, OPD-16, OPE-18, OPE-20, OPF-01, OPF-14, OPG-05, OPG-08, OPH-04, OPH-12 e OPH-16) para a obtenção dos marcadores RAPD. Os marcadores obtidos foram convertidos em uma matriz de dados binários, a partir da qual foram estimadas as distâncias genéticas entre os acessos e realizadas análises de agrupamento e de dispersão gráfica. Um total de 187 marcadores foi gerado, sendo que apenas 28 (14,97%) deles foram monomórficos. As distâncias genéticas entre os 15 acessos de maracujazeiro variaram de 0,091 a 0,496. Os marcadores moleculares demonstraram a alta variabilidade genética dos acessos de P. edulis, sendo que os acessos de frutos amarelos apresentaram maior distanciamento em relação aos de frutos roxos. Menores distâncias genéticas foram verificadas entre os acessos de mesma origem geográfica.


2011 ◽  
Vol 33 (3) ◽  
pp. 948-953 ◽  
Author(s):  
Givanildo Roncatto ◽  
Giselle Mariano Lessa de Assis ◽  
Tadário Kamel de Oliveira ◽  
Lauro Saraiva Lessa

O Brasil é o maior produtor de maracujá. Mas, apesar da posição de destaque, a vida útil do maracujazeiro vem sendo reduzida, principalmente, devido aos danos causados por doenças do sistema radicular. A enxertia com espécies nativas e resistentes a doenças apresenta-se como alternativa de produção. Com isso, objetivou-se avaliar o pegamento da enxertia nas combinações de variedades-copa e espécies de porta-enxertos de maracujazeiro. O trabalho foi desenvolvido em viveiro telado (50% de sombreamento), na Embrapa Acre, em Rio Branco-AC, entre setembro e dezembro de 2007. A variedade-copa utilizada para todos os tratamentos foi o maracujazeiro-amarelo 'FB 100' e 'FB 200' do viveiro Flora Brasil (Araguari-MG) e outras 5 variedades regionais (UFAC-Universidade Federal do Acre, Rio Branco-AC), e os porta-enxertos foram Passiflora edulis Sims (maracujazeiro-amarelo) (acesso Cuiabá-MT), P. alata, P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. quadrangularis (acesso Guiratinga-MT), P. serrato-digitata (acesso IAC-Campinas-SP). As sementes foram previamente embebidas em água destilada por cerca de 24 h e posteriormente semeadas em tubetes plásticos (25x5cm) com substrato Plantmax@. O método de enxertia utilizado foi o de fenda cheia no topo hipocotiledonar, tendo os porta-enxertos as seguintes características: três folhas verdadeiras e altura de plântula variável (6 a 8cm), 30 a 90 dias após a semeadura. Decapitaram-se as plântulas na altura dos cotilédones com lâmina de aço, as quais foram mergulhadas em água sanitária a 70%, a cada enxertia realizada. Os enxertos foram obtidos de plântula inteira, com cerca de 10 cm de comprimento, fazendo-se a limpeza das folhas. As combinações de melhor desempenho em relação ao pegamento da enxertia foram UFAC 07 sobre P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 38 sobre P. edulis (maracujazeiro-amarelo), P. edulis (maracujazeiro-roxo) e P. alata, UFAC 64 sobre P. serrato-digitata, com 100% de pegamento da enxertia, enquanto a combinação FB 100 sobre P. alata teve o pior desempenho, com baixo índice de pegamento, não alcançando 30%.


2002 ◽  
Vol 24 (2) ◽  
pp. 505-508 ◽  
Author(s):  
JAIME ABRÃO DE OLIVEIRA ◽  
NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA ◽  
JOSÉ RICARDO PEIXOTO ◽  
AILTON VITOR PEREIRA

Os ensaios foram instalados em casa de vegetação na Embrapa Cerrados, Planaltina-DF, em agosto de 1999. Nos primeiros 30 dias, estacas da cultivar MSC (Marília Seleção Cerrados) foram mantidas sob nebulização com duas regas diárias. Avaliaram-se os seguintes parâmetros: percentagens de estacas brotadas, enraizadas, com fungos, peso de matéria fresca e seca da parte aérea e das raízes, aos 90 dias após o plantio. O estudo foi composto de dois experimentos. No primeiro, utilizaram-se estacas coletadas em agosto de 1999, e oito tipos de substratos. O Plantmax Florestal Estaca<FONT FACE=Symbol>Ò</FONT> proporcionou maior brotação e enraizamento, e ainda menorincidência de estacas contaminadas por Colletotrichum gloeosporioides, comparativamente ao substrato à base de Plantmax Hortaliças.<FONT FACE=Symbol>Ò</FONT> O aditivo Nutriplanta<FONT FACE=Symbol>Ò</FONT> quando combinado com o fertilizante Osmocote<FONT FACE=Symbol>Ò</FONT>, no substrato à base de Plantmax Florestal Estaca<FONT FACE=Symbol>Ò</FONT>, proporcionou maior brotação e enraizamento e também menor incidência de estacas contaminadas com C. gloeosporioides. No segundo ensaio, utilizaram-se estacas do híbrido RC1 ((F1: Marília x Roxo Australiano) x Marília), coletadas em agosto de 2000, tratadas com 2.000 ppm de AIB, plantadas em bandejas de poliestireno expandido com doze tipos de substratos. Para enraizamento das estacas do Híbrido RC1, não houve diferença entre os substratos testados. A adição de um g de Osmocote® por estaca, aos 30 dias após o plantio no substrato Plantmax Florestal Estaca® , proporcionou o melhor desenvolvimento da parte aérea das estacas do Híbrido RC1.


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