scholarly journals REFLEXÕES SOBRE O CARÁTER FORMADOR E POLÍTICO DA ARTE NA SOCIEDADE CAPITALISTA

2018 ◽  
Vol 14 (1) ◽  
pp. 01
Author(s):  
Karine Assis Oliveira Soares ◽  
Tiago Gomes Alves
Keyword(s):  

Vivenciamos nos dias atuais uma realidade marcada pela fluidez das relações e, sobretudo, uma modificação da própria condição humana que nos tornou meramente consumidores. Inevitavelmente, a arte e a educação também se modificaram adquirindo um caráter técnico e mecanicista. Segundo a visão aristotélica, assim como a arte, a educação deve visar a emancipação humana, cabendo aos educadores, e também aos artistas, preparar o sujeito para o enfrentamento do mundo real, panorama que acabou sendo perdido com o desenvolvimento do capitalismo. Partiremos dos pressupostos, levantados a partir de nossas vivências no exercício docente e artístico, de que a arte e a educação se tornaram meramente produtos a serem vendidos, alimentando um desejo imediato de consumo e de lucro. Como é possível conferir um novo sentido à arte na vigência do capitalismo? Como resgatar seu caráter emancipador e político? Para responder a essas e outras questões, utilizaremos como aporte teórico os filósofos Aristóteles e Herbert Marcuse e o teatrólogo Augusto Boal

2015 ◽  
Author(s):  
Jairo Andrés González Moreno
Keyword(s):  

2012 ◽  
Vol 25 (49) ◽  
pp. 13-30 ◽  
Author(s):  
Pedro Duarte de Andrade

O ensaio aponta a relação da filosofia com os anos 1960, tendo em vista os cruzamentos entre idéias então produzidas e aquele momento histórico. O método empregado alia interpretação histórica e interpretação filosófica, com destaque para alguns autores, como Herbert Marcuse e Michel Foucault. Conclui-se que o pensamento dos anos 1960 cunhou também uma concepção nova do que seria a própria atividade de interpretar, fatos ou idéias.


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