herbert marcuse
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498
(FIVE YEARS 124)

H-INDEX

8
(FIVE YEARS 1)

2022 ◽  
Vol 3 (2) ◽  
pp. 167-182
Author(s):  
A Zahid ◽  
Rista Aulia Sholikhah ◽  
Siti Mariyam

Modern society has unknowingly been dominated by modern technology which makes humans passive and uncritical of social conditions, as well as receptive. That people no longer live with technology, but is controlled by technology, this rationality can be seen when cellphones do not have a connection to the internet, it can be said that they will be out of date because they cannot update the latest information. This becomes an interesting discussion because it is almost felt by students, especially students of IAIN Kediri. This research uses a critical study of Herbert Marcuse's technological rationality which leads to one-dimensional humans or commonly referred to as One Dimensional Man. Therefore, this study seeks to explain the phenomena that occur among students related to meeting the needs of data packages that can affect various aspects of their daily lives. The results of this study are the need for a data package for the students of IAIN Kediri as a primary need. This is because with the data package students are able to find out the latest information on matters related to lectures, on the other hand, with the student data package, smartphones are also dominated by various features in it.


Author(s):  
Alán Ricardo Rodríguez Orozco
Keyword(s):  
Siglo Xx ◽  

Valiéndose de la puesta en diálogo de, por un lado, los aportes de la filosofía social (teoría crítica), desarrollada por Herbert Marcuse, en la segunda mitad del siglo XX; y, por el otro, la filosofía de la técnica, ensayada por Bolívar Echeverría, en las primeras décadas del siglo XXI; el presente texto busca problematizar los fenómenos contemporáneos de la explotación y la dominación capitalista, situando (espacial y temporalmente) y dando cuenta de las tendencias históricas dominantes que explican los niveles de radicalidad a los cuales ambos fenómenos han arribado. En particular, lo que aquí interesa es identificar aquellas trayectorias seguidas por la dominación y la explotación tecnológicas, en el seno del capitalismo contemporáneo, que desde hace algunos años tienden hacia su propia hegemonización y consolidación en el acontecer de la vida cotidiana alrededor del mundo. De ahí que el énfasis esté colocado en visibilizar las lógicas de funcionamiento que ya operaban en la realidad de millones de personas con anterioridad al contexto inaugurado por la pandemia de SARS-CoV-2, sacando a la luz, sobre todo, sus contradicciones y tensiones intrínsecas. Para cumplir con dicho propósito, el documento se divide en tres apartados. En el primero se lleva a cabo el análisis del fundamento, la esencia y la forma de la matriz tecnológica contemporánea; en el segundo, se problematizan los fenómenos de la enajenación, la alienación y la explotación tecnológica como condiciones de posibilidad del sostenimiento del capitalismo, a pesar de la crisis por la que atraviesa; finalmente, en el tercer apartado se ofrecen algunas anotaciones sobre la automatización productiva, los sistemas de vigilancia y la interiorización del poder en Occidente, en general; y en América, en particular.


2021 ◽  
pp. 13-42
Author(s):  
Zahira Betina Vazquez

El presente trabajo ofrece una aproximación al primer proyecto filosófico de Herbert Marcuse. Este proyecto se encuentra materializado principalmente en escritos que el joven filósofo redactara entre 1928 y 1932, periodo en el que se encuentra bajo la dirección de Martin Heidegger en Friburgo. En el marco de estos textos, Marcuse pone en diálogo las tesis de la fenomenología heideggeriana con el materialismo histórico de Marx, con el fin de reformular el marxismo frente a las formas ortodoxas dominantes de la época, a la vez que asume un posicionamiento crítico frente a las ciencias sociales vigentes. La tesis central de nuestro trabajo sostiene que la cuestión de fondo en el primer proyecto de Marcuse es, en última instancia, una cuestión epistemológica. Este escrito analiza la apropiación crítica que el joven filósofo realiza de la fenomenología de Heidegger y cómo esta apropiación se pone en juego en la construcción de un marco.


2021 ◽  
Author(s):  
Paulo Eduardo Arantes

Zero à esquerda reúne artigos, entrevistas e intervenções produzidos por Paulo Arantes entre 1997 e 2003. Pensada originalmente como fecho para a coleção homônima dirigida por ele e Iná Camargo Costa na editora Vozes, a obra acabou sendo saindo pela coleção “Baderna”, da editora Conrad, em 2004. Trata-se também da primeira safra de ensaios publicados depois que Arantes se aposentou formalmente na universidade – fato que para Roberto Schwarz marca o início de uma “segunda carreira”, mais incisiva e audaciosa, do autor. * O trocadilho do título já indica a posição impertinente que atravessa a obra: uma recusa tanto do baluartismo da boa e velha esquerda quanto do pragmatismo do novo progressismo de resultados. Os artigos de abertura e fechamento do livro dão o tom do impasse histórico contra o qual o autor se debate. Se o primeiro diagnostica o apagão da era tucana e, com ele, o eclipse da tradição crítica brasileira, o último procura dar conta da conversão suicida do recém empossado governo Lula ao fundamentalismo da ortodoxia econômica. Mergulhamos assim num mundo invertido em que o centro cada vez mais parece a periferia, o discurso marxista aparece como instrumento da classe dominante e a ameaça destrutiva à ordem não vem de baixo mas de cima. Levando a sério a constatação de que esquerda já não conta mais com “a bússola das palavras ‘significativas’ que lhe permitiam balizar o caminho da emancipação”, o livro se dedica a repensar do zero (à esquerda) o que significa fazer crítica da ideologia em pleno regime de “pensamento único”. Aliás, emenda o autor, recapitulando as reformulações pelas quais teve que passar o marxismo ocidental para atinar com as singularidades da nossa dinâmica periférica, a um só tempo arcaica e moderna de nascença, recomeçar do zero é conosco mesmo. Diante da hegemonia de um imperialismo de novo tipo, ancorado no solo movediço da emissão do dinheiro mundial, desde 1971 lastreado em nada além do puro poderio militar, os ensaios disparam tanto contra os apologetas da globalização quanto contra o mote da formação nacional incompleta. A aludida ausência de referenciais fixos imposta pelas circunstâncias se faz sentir na vertigem da escrita, que articula questões aparentemente díspares como a brasilianização do mundo, o elo entre experiência intelectual e imaginário nacional, a gramática empresarial das ONGs, a atualidade do Manifesto Comunista e de maio de 1968, a recepção brasileira da obra de Marcuse, o sentido dos termos utopia e revolução hoje, a estetização do dinheiro, a espetacularização da instituição artística e a “individualidade sitiada” do sujeito-consumidor no capitalismo de imagens. Na filigrana, vai sendo atualizado para o capitalismo do século XXI o diagnóstico frankfurtiano de uma sociedade sem oposição em que a “realidade converte-se em ideologia de si mesma”. Afinal, o que resta para a esquerda uma vez que o desenvolvimento das forças produtivas engoliu, junto com a sociedade do trabalho, o próprio horizonte evolutivo que animava não só o positivismo dos liberais como a dinâmica de luta de seus antagonistas socialistas? A resposta, é claro, fica por conta do leitor. (Resenha de Artur Renzo) Palavras-chave: brasilianização; globalização; comunidades imaginadas; nacionalismo; nação; Benedict Anderson; Herbert Marcuse; Jürgen Habermas; Ernst Bloch; Robert Kurz; Slavoj Žižek; 1968; FHC; Lula; arte contemporânea; ONG; Banco Mundial; sociedade do risco; utopia; revolução; crítica da ideologia; fetichismo; imperialismo; Tradição Crítica; pensamento único; pensamento paulista; utopia; revolução.


2021 ◽  
Vol 15 (3) ◽  
pp. 340-360
Author(s):  
Ethan Kleinberg

Abstract In this article I revisit Herbert Marcuse’s 1964 work One-Dimensional Man with the goal of reactivating Marcuse’s critique of one-dimensional society but in regard to the current practice and discipline of history. On my reading, it is in the field of history that the dangers of one-dimensionality are felt most acutely today. Especially in the ways that historians and philosophers of history continue to render history as a mausoleum to warehouse an entombed and inactive past. In what follows, I offer a willful and intentional reading of the role and place of philosophy of history in One-Dimensional Man in order to demonstrate the ways that history and historians have now become key proponents of one-dimensionality. I then marshal Marcuse’s analysis, though shorn of the speculative teleology that characterizes the two-dimensional history of Marcuse’s dialectic, in order to reactivate history as a multi-dimensional force to enact change in the future.


2021 ◽  
pp. 026327642110506
Author(s):  
Charles Reitz

Herbert Marcuse’s political-philosophical vision, cultural critique, and social activism continue to offer an intelligent strategic perspective on current concerns – especially issues of ecological destruction, neofascist white supremacy, hate speech, hate crimes, and racist police violence. These can be countered through a recognition of the intersectionality of radical needs of diverse constituencies and radical collaboration, giving rise to system negation as a new general interest, and an ecosocialist strategy of revolutionary activism within a global alliance of transformational forces.


2021 ◽  
Vol 4 (10) ◽  
pp. 159-162
Author(s):  
Ousama Bziker

The Frankfurt School was the first school to discern the roles of the media in shaping human thought, influencing politics, and increasing the insatiable demand of consumers in capitalist societies. The analysis brought to the fore by Adorno and Horkheimer regarding the ‘Culture Industry’ illustrated a model of media as tools of hegemony and social control advanced by Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Erich Fromm, and Jurgen Habermas. The School also examined the repercussions of mass culture and the rise of the consumer society on the proletariat that was aimed to be the instrument of revolution in the classical Marxian scenario. Another thing that was analyzed is how the culture industries and consumer society were considered as stabilizing forces of contemporary capitalism. Therefore, they were among the first to see the expansion of communication and mass media roles in politics, socialization and social life, culture, and the construction of docile subjects as Foucault puts it. In the present article, I review the contributions to media and social theory advanced by the Frankfurt School. The integration of psychoanalysis, aesthetic theory and the critique of mass culture, and the critique of the Enlightenment are the main components discussed in the present article.


2021 ◽  
pp. 030582982110319 ◽  
Author(s):  
Hartmut Behr ◽  
Giorgio Shani

This article seeks to reconceptualise emancipation in critically theorising International Relations (IR) by developing ‘thin’ and ‘thick’ versions of normativity and applying them as conditions for a pluriversal dialogue between different cosmologies. We start with the premise that ‘critical IR’ is both Eurocentric and a-normative, and argue that a normative engagement with critical discourses both inside and outside the West is necessary to recapture its emancipatory promise. Drawing on the work of Max Horkheimer, Herbert Marcuse and Jacques Derrida, we develop ‘thin’ and ‘thick’ versions of normativity. The former, we argue, operates as a critical corrective of thick normative positions, reclaiming their openness to difference, while not making substantive moral or political claims itself. We then apply these version of normativity to examine the possibility of a global pluriversal dialogue between different cosmologies. Cosmologies, we argue, refer to sets of ontological and epistemological claims about the human condition that are inherently normative. ‘Thin’ normativity applied to the ‘thick’ claims of cosmologies prevents the essentialisation and hierarchisation of cosmological difference(s) by revealing and de-constructing the latter’s potentially discriminatory, exclusionary, and violent tendencies. In so doing, it facilitates a global inter-cosmological dialogue which we regard as the objective of a post-western, critical IR.


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