scholarly journals PERAN MAGNETIC RESONANCE IMGAGING DALAM DIAGNOSIS DAN PROGNOSIS CEDERA MEDULA SPINALIS AKUT

2020 ◽  
Vol 37 (4) ◽  
Author(s):  
Reyhan Eddy Yunus ◽  
Taufik Budianto ◽  
Trifonia Pingkan Siregar ◽  
Thariqah Salamah ◽  
Ramdinal Aviesena Zairinal ◽  
...  
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
Magnetic Resonance ◽  
Spinal Injury ◽  
International Standards ◽  
American Spinal Injury Association ◽  
Functional Classification ◽  
X Ray ◽  
Cord Injury

Cedera atau trauma medula spinalis merupakan salah satu jenis cedera yang sering ditemui dan dapat berakibat fatal. Secara klinis, cedera medula spinalis dapat dinilai dengan pemeriksaan fisis terstandar dari International Standards for Neurological and Functional Classification of Spinal Cord Injury Patients yaitu panduan American Spinal Injury Association (ASIA) impairment scale atau biasa disebut AIS. Hasil pemeriksaan dari skor AIS yang dihubungkan dengan pemeriksaan MRI untuk menegakkan diagnosis dan menetukan prognosis pasien. Pada kasus ini akan dilaporkan pasien laki-laki usia 20 tahun datang ke IGD rumah sakit dengan keluhan kelemahan keempat anggota gerak setelah mengalami kecelakaan lalu lintas saat sedang mengendarai sepeda motor. Pada pemeriksaan neurologis pasien masih dapat merasakan sedikit sentuhan namun tidak menggerakkan keempat ekstremitas sama sekali. Pemeriksaan X-ray servikal menunjukkan adanya fraktur dislokasi setinggi C5. Pemeriksaan MRI menunjukkan fraktur dislokasi setinggi C5 disertai edema dan perdarahan medula spinalis. Temuan edema dan perdarahan medula spinalis pada pemeriksaan MRI bermanfaat dalam proses diagnosis serta menentukan prognosis pasien dengan cedera medula spinalis akut.   Kata kunci: Cedera medula spinalis, MRI, skor AIS

scholarly journals Estratégias terapêuticas na função sexual de homens com lesão medular traumática

2018 ◽  
Vol 7 (13) ◽  
pp. 29
Author(s):  
Josepha Karinne de Oliveira Ferro ◽  
Dandara Pestana de Souza ◽  
Daniella Araújo de Oliveira
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Injury ◽  
International Standards ◽  
Tribulus Terrestris ◽  
American Spinal Injury Association ◽  
Functional Classification ◽  
Lepidium Meyenii ◽  
Paullinia Cupana ◽  
Cord Injury

Introdução: Repercussões estruturais e fisiológicas são causadas após a lesão medular e, dependendo da extensão e localização da lesão, a resposta sexual será alterada. Movidos pelo conhecimento sociocultural e dificuldade de satisfação na relação sexual, muitos indivíduos recorrem a estratégias alternativas para tratamento das disfunções. Objetivos: Conhecer as principais estratégias terapêuticas utilizadas por homens com lesão medular traumática nas disfunções sexuais. Métodos: Trata-se de um estudo observacional descritivo, realizado com 24 homens com média de idade de 32,62 (IC 28,65 – 36,60), com lesão medular traumática, recrutados em serviços de referência em lesão medular na cidade do Recife (PE). Os indivíduos passaram por avaliação neurológica de acordo com as diretrizes da International Standards for Neurological Examination and Functional Classification of Spinal Cord Injury (ISNCSCI), a American Spinal Injury Association (ASIA), avaliação da função sexual através do Índice Internacional de Função Erétil (IIFE) e responderam a um formulário semiestruturado para identificar as estratégias terapêuticas utilizadas na função sexual. Para a coleta de informações acerca das plantas medicinais, foi feita uma pesquisa nos entornos dos mercados públicos localizados na Região Metropolitana do Recife (PE). Resultados: As estratégias terapêuticas utilizadas foram: uso de plantas medicinais (25%) e uso drogas inibidoras da fosfodiesterase tipo 5 (33,3%). Das plantas medicinais, as mais utilizadas foram Catuaba - Trichilia catigua (33,3%), Guaraná- Paullinia cupana (33,3%), Maca Peruana Lepidium meyenii (33,3%) e Tríbulus Terrestris (33,3%). Considerações finais: As principais estratégias terapêuticas utilizadas pelos participantes foram plantas medicinais e uso drogas inibidoras da fosfodiesterase tipo 5.Palavras-chave: Traumatismo da Medula Espinhal. Sexualidade. Terapias Complementares. Plantas medicinais.ClinicalTrials.gov  ID: NCT02908867

scholarly journals International Standards for Neurological Classification of Spinal Cord Injuries (ASIA/ISNCSCI scale, revised 2015) 67

2016 ◽  
Vol 4 (2) ◽  
pp. 67-72 ◽  
Author(s):  
Sergei V Vissarionov ◽  
Alexei G Baindurashvili ◽  
Irina A Kryukova
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
Spinal Cord Injuries ◽  
Spinal Injury ◽  
Neurological Status ◽  
International Standards ◽  
American Spinal Injury Association ◽  
Cord Injury ◽  
Important Challenge

Standardization of neurological examination and diagnosis in the case of spinal injury is currently an important challenge in neurotraumatology. At present, most organizations, worldwide, that are involved with spinal injuries, apply the International Standards for Neurological Classifications of Spinal Cord Injury (ISNCSCI), drafted by American Spinal Injury Association (ASIA) and approved in 1992. The ASIA/ISNCSCI scale is a quantitative system for estimation of the neurological status of spinal cord injury patients. The ASIA/ISNCSCI scale has been repeatedly updated and revised since 1992. The 2015 version of the ISNCSCI on the American Spinal Injury Association website is demonstrated in this study, and the form and testing instruction are translated into Russian.

scholarly journals Independência funcional de crianças de um a quatro anos com mielomeningocele

2018 ◽  
Vol 25 (2) ◽  
pp. 196-201
Author(s):  
Fabiane Ramos Ferreira ◽  
Fernanda Pinheiro Bexiga ◽  
Vivian Vargas de Moraes Martins ◽  
Francis Meire Favero ◽  
Cristina Dallemole Sartor ◽  
...  
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
Spinal Injury ◽  
International Standards ◽  
American Spinal Injury Association ◽  
Cord Injury ◽  
Para Determinar ◽  
Santa Cecilia

RESUMO A mielomeningocele é causada por defeito no fechamento do tubo neural. A doença representa a segunda causa de deficiência crônica no aparelho locomotor em crianças. A independência funcional depende do nível da lesão medular e sua avaliação é importante para a determinação de abordagens terapêuticas adequadas. O objetivo foi descrever a independência funcional e o nível de lesão de 15 crianças de seis meses a quatro anos com lesão medular completa causada por mielomeningocele. Foi realizado um estudo observacional do tipo transversal nas Universidades Ibirapuera e Santa Cecília. O Inventário de Avaliação Pediátrica de Incapacidade (Pediatric Evaluation of Disability Inventory - PEDI) foi aplicado com os pais, para avaliação da independência funcional nas atividades de vida diária das crianças. A escala de Padrões Internacionais para Classificação Neurológica de Lesão da Medula Espinhal da Associação Americana de Lesão Medular (International Standards for Neurological Classification of Spinal Cord Injury of the American Spinal Injury Association) foi utilizada para determinar o nível motor e sensitivo da lesão. Foram avaliados seis meninos e nove meninas (27,0±11,8 meses de idade). Três crianças apresentaram lesão torácica, nove apresentaram lesão lombar alta, duas apresentaram lesão lombar baixa e uma apresentou lesão sacral. As pontuações na PEDI variaram de 15 a 60% no domínio autocuidado, de 10 a 15% no domínio mobilidade e de 19 a 58% no domínio função social. Houve grande variabilidade no desempenho funcional de crianças com mielomeningocele, detectada pelos domínios autocuidado e função social da PEDI. As crianças apresentaram grande prejuízo no domínio mobilidade.

scholarly journals International Standards for Neurological and Functional Classification of Spinal Cord Injury

Spinal Cord ◽  
1997 ◽  
Vol 35 (5) ◽  
pp. 266-274 ◽  
Author(s):  
Frederick M Maynard ◽  
Michael B Bracken ◽  
Graham Creasey ◽  
John F Ditunno Jr ◽  
William H Donovan ◽  
...  
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
International Standards ◽  
Functional Classification ◽  
Cord Injury

scholarly journals A test of the 1992 International Standards for Neurological and Functional Classification of Spinal Cord Injury

Spinal Cord ◽  
1998 ◽  
Vol 36 (8) ◽  
pp. 554-560 ◽  
Author(s):  
Michelle E Cohen ◽  
John F Ditunno Jr ◽  
William H Donovan ◽  
Frederick M Maynard Jr
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
International Standards ◽  
Functional Classification ◽  
Cord Injury

scholarly journals Classification challenges of the 2019 revised International Standards for Neurological Classification of Spinal Cord Injury (ISNCSCI)

Spinal Cord ◽  
2021 ◽  
Author(s):  
Steven Kirshblum ◽  
Mary Schmidt Read ◽  
Rüdiger Rupp
Keyword(s):  
Spinal Cord ◽  
Spinal Cord Injury ◽  
Spinal Injury ◽  
International Standards ◽  
Correct Classification ◽  
International Expert ◽  
Cord Injury ◽  
Over Time

Abstract Study design Retrospective review of ISNCSCI datasets. Objectives To discuss the correct classification of ISNCSCI datasets considered as challenging. Setting International expert collaboration. Methods The International Standards Committee of the American Spinal Injury Association (ASIA) receives challenging case scenarios regarding the International Standards for the Neurological Classification of Spinal Cord Injury (ISNCSCI). Among those cases received, sample cases representing different categories of typical classification difficulties were identified by members of the International Standards committee. Results From the cases received, five sample cases were identified as representative for publication. These cases are related to the correct classification in the presence of non-SCI related conditions, the determination of motor zones of partial preservation in regions with no myotomes to test, the classification of the ASIA Impairment Scale in patients with substantial motor function below the motor level but no sacral sparing, the inclusion of non-key muscle functions in the classification of sensory incomplete individuals, and the correct classification of individuals with an amputation. Conclusion Presenting cases with challenging classifications, along with responses and explanations, will serve spinal cord injury professionals to better understand and utilize the ISNCSCI classification. As the ISNCSCI endorsed by ASIA and the International Spinal Cord Society (ISCoS) evolves over time, such resources are important to clarify inquiries from the spinal cord injury community and to understand the rationale for revisions.

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